Leonardo Monasterio
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Leonardo Monasterio
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Brazilian Economist at @ipeaonline; professor at @SejaIDP; @CNPq_Oficial
Opinions are solely mine (or stolen from others)
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#econsky
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“We don’t deserve the trust of the nation if we’re unclear about the divisiveness of swastikas,” the official said, speaking on the condition of anonymity due to a fear of reprisal.

www.washingtonpost.com/national-sec...
U.S. Coast Guard will no longer classify swastikas, nooses as hate symbols
The military service, which falls under the Department of Homeland Security, has drafted a new policy that classifies such items “potentially divisive.”
www.washingtonpost.com
November 20, 2025 at 8:09 PM
ótimo:"Uma vez que as empresas começam a crescer mais no BR, elas mobilizam políticos, a imprensa e os tomadores de decisão, q não as deixam naufragar. Isto quase aconteceu. no caso do banco Master. É por isso q uma pol industrial no estilo dos tigres asiáticos dificilmente vai funcionar por aqui."
November 21, 2025 at 1:12 PM
Aprendi mais um falso cognato maldito
("Condone" segue sendo o pior)
November 20, 2025 at 12:17 PM
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Update your syllabus and stay on the frontier - it will increase your students’ wages. Epic work by my colleagues @barbarabiasi.com and @profsongma.bsky.social #linkoftheday

www.barbarabiasi.com/uploads/1/0/...
November 15, 2025 at 12:44 AM
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November 20, 2025 at 11:00 AM
A intervenção no Master finalmente rolou. O banco deu $ para muita gente, incluindo uns tantos influencers, mas a farra ficou insustentável. Que bom!

(pessimista, comprei uns CDBs loucos apostando que as instituições não funcionariam. Agora, estou na fila do FGC)
oglobo.globo.com/blogs/malu-g...
November 20, 2025 at 10:49 AM
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Just like the Hitchhikers Guide to the Galaxy. There’s a planet where all the teaspoons are teleported to.
November 20, 2025 at 9:18 AM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Documentos do Itamaraty sobre navios apreendidos no século XIX contam a história do tráfico de escravizados para o Brasil"

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Documentos do Itamaraty sobre navios apreendidos no século XIX contam a história do tráfico de escravizados para o Brasil
Arquivados no Palácio do Itamaraty, no centro do Rio, documentos do século XIX contam parte da história da escravidão no Brasil, com base em apreensões de navios com escravizados, principalmente por militares ingleses. Mortes a bordo, falta de comida e nomes dos futuros “donos” tatuados na pele aparecem nos documentos que resistiram ao tempo. Os relatos, que ajudam a contar um pouco da história da população preta no Dia Nacional da Consciência Negra, fazem parte de um acervo com 25.877 páginas que constam de 164 processos julgados pelos tribunais constituídos pela chamada Comissão Mista Brasil Grã-Bretanha. Território dominado: Veja quem é o 'mentor das barricadas', empresário que virou cérebro das estruturas do Comando Vermelho Barricada Zero: prefeituras vão fiscalizar se barreiras serão refeitas pelo tráfico O acervo foi digitalizado pelo Itamaraty e está disponível ao público desde setembro no site atom.itamaraty.gov.br. O processo, que exigiu seis meses de trabalho de uma equipe de pesquisadores, custou cerca de R$ 250 mil. E faz parte de um projeto, financiado por R$ 125 milhões de emendas parlamentares, para digitalizar uma série de documentos como o que trata da Independência do Brasil. Somente em 2026, pesquisadores poderão ter acesso ao material físico, já que eles passam por processo de restauração. Os documentos mais antigos são de 1815 e os mais recentes, dos anos 1850, escritos em letra cursiva, o que nem sempre torna a leitura fácil. Mas trazem revelações importantes. Embora por aqui o tráfico de escravizados só tenha sido declarado proibido em 4 de setembro de 1850, quando a Lei Eusébio de Queiroz entrou em vigor, as apreensões e o confisco de navios eram comuns com base em tratados internacionais. A criação de tribunais mistos foi prevista pelo Tratado Anglo-Brasileiro, ratificado em 1827, que fixou o limite de três anos para o fim do comércio ultramarino envolvendo cativos africanos. A partir de 1830, os ingleses passaram a tratar o comércio como atos de pirataria para justificar apreensões e confiscos das embarcações. — Foram criados dois tribunais. Um no Rio de Janeiro, que não era atuante por suspeitas de corrupção, e outro em Serra Leoa, que concentrou a maior parte das apreensões e confiscos — conta o historiador Flávio Gomes. Recuperação de aparelhos: ‘Colocaram arma na minha cabeça’, diz vítima ao receber celular recuperado pela polícia após dois anos e meio do roubo — Foram criados dois tribunais. Um no Rio de Janeiro, que não era atuante por suspeitas de corrupção, e outro em Serra Leoa, que concentrou a maior parte das apreensões e confiscos — conta o historiador Flávio Gomes. Entre curiosidades encontradas na documentação, há relatos de que o Cais do Valongo não era o único porto de chegada de cativos. O porto de Macaé também foi usado para desembarcar africanos que foram trabalhar nas lavouras de café. Pressão dos ingleses Gomes explica que, nas inspeções, navios usados para o tráfico negreiro eram apreendidos mesmo sem cativos a bordo, com base em indícios — tais como grandes quantidades de alimentos e água estocados para uma tripulação reduzida. — O Império Britânico aboliu a escravatura em 1807 e transformou isso em política internacional no momento em que tinha a hegemonia política e econômica. Os ingleses amarraram o reconhecimento da Independência do Brasil ao fim desse mercado — diz o professor da UFF Leonardo Marques que, a partir de 2026, vai coordenar a parte brasileira de um estudo sobre como grandes mercadores de escravos agiam e aplicavam os lucros do dinheiro obtido. Fome, falta de água e doença a bordo do Duquesa de Bragança A história do Duquesa de Bragança é contada em um processo com mais de 400 páginas em dois volumes. De bandeira portuguesa, o navio transportava 277 pessoas escravizadas (adquiridas em junho de 1834 em Angola), entre homens, mulheres e crianças, das quais 46 se encontravam doentes quando o navio foi abordado e apreendido a caminho do Brasil. Havia indícios de que passavam fome. “A dita embarcação não estava suficientemente abastecida de água e mantimentos para o sustento dos referidos negros’’, escreveu Robert Smart, comandante britânico do Callelite, responsável pela abordagem da embarcação, realizada em alto-mar. Um ofício de 1836 mostra que o capitão do navio recebeu cartas para serem distribuídas entre os cativos, libertando-os. Mestre da embarcação, José Joaquim de Barros argumentou que não havia qualquer irregularidade, mas a tese não foi aceita pelos tribunais. Em alto-mar, cativos tinham no corpo as iniciais dos futuros donos A abordagem do Panquete de Bangela, apreendido em 24 de agosto de 1840 pelo navio de guerra inglês Wizard, revela outros detalhes sobre o tráfico negreiro. Declaração assinada por Thomas Frederico Birch, comandante do Wizard, diz que o navio havia deixado Angola rumo ao porto do Rio de Janeiro sem qualquer identificação de nacionalidade. O comandante descreve as circunstâncias da apreensão e informa que foram encontrados 219 escravizados nos porões, sendo que 18 estavam doentes. Alguns dos cativos tinham letras tatuadas pelo corpo, o que de acordo com historiadores seria uma forma de identificar os compradores e desumanizar os africanos ao marcá-los. Em terras brasileiras, também era comum usar tatuagens como punição: já no século XVIII, fugitivos recapturados eram tatuados com a letra F, uma referência à tentativa de deixar o cativeiro. Rota alternativa não impediu Sociedade Feliz de confisco na África O navio Sociedade Feliz era usado no comércio de escravizados principalmente entre a Bahia e a costa da África. Em uma dessas viagens, em agosto de 1839, a embarcação partiu de Salvador rumo a Lagos (Nigéria) e Luanda (Angola) por uma rota alternativa para evitar as patrulhas inglesas: atravessando o Cabo Palmas, no extremo oeste da Libéria. Sem sucesso. O barco foi detido pelo navio britânico Warliquim e levado a julgamento em Serra Leoa. Uma das justificativas para a apreensão foi o fato de parte do interior da embarcação ser semelhante a outras usadas para tráfico humano no século XIX. Uma procuração, datada de 1859, mostra que, quase 20 anos depois, os herdeiros ainda tentavam recuperar a embarcação. O acervo guarda documentos de um navio quase homônimo: o Feliz, que teria transportado mais de 200 cativos em 1834. Vindos de Moçambique, 116 de 376 escravizados não sobreviveram à viagem O Africano Oriental, de bandeira portuguesa, zarpou de Lisboa em meados de 1830 em direção a Moçambique, tendo como destino final o Cais do Valongo, principal porto de chegada de escravizados no Rio no século XIX. A embarcação foi apreendida em 7 de setembro daquele ano já próximo da então capital do Império. Documentos revelam que originalmente o navio levava 376 negros, entre crianças, homens e mulheres. Destes, 116 teriam morrido no percurso. Um dos anexos do processo, com 126 páginas, nominava parte dos cativos e, em vários casos, onde eles foram comprados. Uma curiosidade: parte da tripulação era de ex-escravizados libertos, que acabaram retidos junto com os demais marinheiros. Em alguns navios, como o Africano Oriental, eles trabalhavam como cozinheiros para a tripulação e para os escravizados. Initial plugin text
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November 20, 2025 at 8:00 AM
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Embarrassing
CDC has overhauled its website to assert that “the claim ‘vaccines do not cause autism’ is not an evidence-based claim”
November 20, 2025 at 5:57 AM
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Acabei de descobrir o canal no YouTube da EMBRAPA
Chega a marejar os olhos o primeiro vídeo com o qual me deparei
Sisteminha = Criar peixe, galinhas, plantar grãos e ter até uma composteira em 1500 metros quadrados ou menos
Deus abençoe eternamente a EMBRAPA
youtu.be/f2wcxiqk2To?...
November 19, 2025 at 1:21 PM
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Good news! Age corrected cancer mortality rates point down, down, down in Canada. Source: buff.ly/HiINIbn
November 18, 2025 at 6:04 PM
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"[Epstein] had several ideas about who could appear on it and provide favorable testimonies [...]

'Spoke to Chomsky, he’s all in,' Epstein wrote in a text message to an undisclosed associate."
Epstein turned to academic Chomsky, others to rehab image after Herald investigation
Other potential people Epstein considered included deceased Nobel Prize-winning scientist James Watson and Norwegian diplomat Terje Rød-Larsen.
www.miamiherald.com
November 18, 2025 at 4:52 PM
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Voting in Denmark is difficult, as it requires you to fold these gigantic ballot papers (up to nearly 1 meter long) and somehow stuff them into the ballot box

www.dr.dk/nyheder/indl...
November 18, 2025 at 11:13 AM
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Banco Master liquidado pelo BC
Vorcaro preso
E preso em Guarulhos tentando fugir
Pensa numa manhã de terça animada na Faria Lima!!!
November 18, 2025 at 11:12 AM
...enquanto tentava fugir para o exterior.
Obrigado, PF!!
November 18, 2025 at 10:42 AM
A matéria da Piauí segue sensacional
Na época, tentaram emplacar uma versão na qual o Master teria sido vítima dos bancões. Não colou
Assustadora a matéria s/ o Banco Master na @revistapiaui.bsky.social
Eles emitiram 40 bilhões em saborosos CDBs, o equivalente a UM TERÇO do FGCrédito
Além disso, o texto tem participação especial do Nelson Tanure (sim! Aquele!) e ponta do Paulo Gala e amigos
piaui.folha.uol.com.br/materia/alta...
November 18, 2025 at 10:22 AM
November 18, 2025 at 10:17 AM
Finalmente o dia chegou!
FGC, orai pelos credores
November 18, 2025 at 10:15 AM
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November 17, 2025 at 4:36 PM
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The worst part of selfless robotic servants is going to be how happy they are.

COMIC ◆ www.smbc-comics.com/comic/consci...
PATREON ◆ www.patreon.com/ZachWeinersm...
STORE ◆ smbc-store.myshopify.com
November 16, 2025 at 11:30 PM
Mas é muito cara-de-pau
Secretário de Trump atribui alta da carne a imigrantes que ‘trazem gado doente da América do Sul’

Saiba mais no site do Estadão > bit.ly/3JSGTIk
November 17, 2025 at 1:08 AM
Não, não é
(Ueeel, certo posto de gasolina perto da torre inovou muito no setor de finanças legalmente distaídas . A propósito, eu o frequentava para aproveitar as promoções e um schwarma bem aceitável)
November 16, 2025 at 1:24 PM
Ela é ótima; já o filme é um tremendo desperdício. Durante uns 40 minutos, ele se parece com a filmagem de um quadrinho do Latuff
November 16, 2025 at 11:33 AM
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Two years ago, Viktor Orbán’s foreign minister Péter Szijjártó visited Nicolás Maduro, backed Venezuela’s pro-Kremlin regime, opposed US sanctions and interference, and even signed gas and oil agreements. I'm curious how fast they try to scrub those photos now as Trump prepares to strike Venezuela.
November 16, 2025 at 10:18 AM
Tá, a ligação do Chomsky para o Epstein enquanto visitava o Lula pode não ter ocorrido.

Contudo, a amizade entre o Chomsky e Epstein, mesmo depois que este puxou cana por pedofilia, é um fato repugnante
November 16, 2025 at 11:13 AM