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Pois muito que bem
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Privatizações se tornam vitrine para governadores de direita que almejam disputar a Presidência em 2026"

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Privatizações se tornam vitrine para governadores de direita que almejam disputar a Presidência em 2026
De olho na disputa para a Presidência em 2026, governadores ligados ao campo da direita têm investido em privatizações como vitrines das suas gestões, além de fazerem frequentes demonstrações do seu alinhamento ideológico com a centro-direita. A agenda de leilões e processos de desestatização se intensificaram neste segundo semestre, esbarrando, no entanto, em resistências nas Assembleias Legislativas e no governo Lula. No Paraná, Ratinho Júnior (PSD) marcou para o mês que vem o leilão de privatização da Celepar, empresa de tecnologia da informação e de comunicação do estado. A proposta foi enviada há cerca de um ano pelo governo para a análise da Assembleia Legislativa, onde Ratinho tem maioria; a aprovação ocorreu nove dias depois. A medida, contudo, tem sido questionada pela oposição, que foi à Justiça para suspender a realização de uma audiência pública sobre o tema, prevista para o início de novembro. O argumento é que o edital não detalhou o modelo de privatização. O pedido, no entanto, foi indeferido há duas semanas pelo Tribunal de Justiça do Paraná. Paralelamente, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) passou a analisar se suspende, em caráter cautelar, o processo de privatização da estatal, após um pedido feito em 29 de setembro pelo conselheiro Fabio Camargo ao presidente da Corte, Ivens Linhares. O processo foi encaminhado para análise de um segundo conselheiro, José Durval do Amaral, relator de representações relacionadas a essa proposta. O revés foi celebrado pela oposição a Ratinho, liderada pelo deputado estadual Arilson Chiorato, que também preside o diretório estadual do PT. “Não podemos permitir que uma empresa estratégica, que guarda dados de saúde, educação e segurança, seja entregue ao mercado sem transparência e debate público”, disse o parlamentar, em nota. Assim como no estado de Ratinho, o governo de Ronaldo Caiado (União) em Goiás marcou para novembro o leilão da CelgPar, empresa de energia que teve a privatização aprovada pelo Legislativo em 2023. A etapa de venda final dos ativos, prevista para acontecer na sede da B3, Bolsa de Valores de São Paulo, concluirá a desestatização da empresa. A exemplo da privatização da Sabesp, empresa de saneamento, coordenada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), investidas desse tipo se contrapõem ao que tem defendido o presidente Lula, potencial adversário desses chefes de Executivo estaduais nas urnas no ano que vem. — Um dos aspectos que tem motivado esses governadores é a necessidade de marcar uma posição mais alinhada à centro-direita, que defende a redução do tamanho do Estado — afirma o professor do Insper Sérgio Lazzarini. — Ao mesmo tempo, essa postura os coloca em oposição direta ao governo Lula, que se coloca totalmente contrário à alienação de ativos estatais. Federalização Em Minas, os planos de privatização do governador Romeu Zema (Novo) andam a passos mais lentos. No ano passado, o a gestão estadual encaminhou para a Assembleia projetos que previam o fim da obrigatoriedade para a realização de consultas populares em casos de privatização. A proposta foi deixada de lado, no entanto, quando o Legislativo aprovou em maio deste ano a adesão de Minas ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). Um dos pontos centrais do acordo prevê a federalização de empresas estatais. No entanto, em razão de resistências na Assembleia, ficaram de fora, num primeiro momento, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), principais alvos dos planos de privatização de Zema. Lula tem expressado resistência à possibilidade de privatização da empresa, ainda defendida por Zema, caso ela vá parar nas mãos da União. — Não vou privatizar a Cemig. Ela continuará sendo a grande empresa que é para Minas Gerais — disse Lula, também no mês passado, em entrevista à TV Record Minas.
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gabrielsimoes.bsky.social
Nossa, sim, chega a dar até uma zonzeira
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manubarem.bsky.social
a tragédia do restaurante Jamile (que matou a cozinheira) no fim revela uma série de trambiques, incluindo sonegação de impostos, da galerinha dos héteros “estileiras” (Fogaça, Turco Loco da Cavalera) que tavam usando cunhada e até irmã de funcionária como laranja

apublica.org/2025/10/jami...
Jamile SP: Quem são os donos do restaurante que teto desabou
Empresários que se apresentavam como sócios do estabelecimento Jamile SP não constam nos documentos de constituição da empresa
apublica.org
gabrielsimoes.bsky.social
Carro conversível tá no mesmo universo de calvície, divórcio e crise de meia idade masculina
gabrielsimoes.bsky.social
O ódio que eu tenho desses produtos moderninhos, tipo suco Do Bem e Brownie do Luiz
Água em embalagem tetrapak, cujo nome da marca é "water in a box"
gabrielsimoes.bsky.social
Caralho que porra é essa
gabrielsimoes.bsky.social
Hahahaha não sei, acho que era assim mesmo desde sempre
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rufustsuperfly.bsky.social
A very hard scene to watch but Diane Keaton is fiercely brilliant in it as Kay finally gets to call out Michael on ‘this Sicilian thing’.
She was a great comic actress but was also stunning in dramatic roles as well.
youtu.be/gxEvQwUJElc?...
"Our Marriage is an Abortion" - Diane Keaton in The Godfather Part II
YouTube video by Veronique Laurent
youtu.be
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É um esculacho, né
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oglobo.globo.com
Diane Keaton: relembre a relação da atriz com Woody Allen
A atriz Diane Keaton morreu, neste sábado, aos 79 anos. O óbito foi confirmado pela revista americana People com um representante da artista, mas a causa da morte não foi revelada. Diane é um dos nomes mais conhecidos de Hollywood. Muitos dos filmes estrelados por ela foram com o diretor Woody Allen, com quem chegou a manter um relacionamento por alguns anos no início da década de 1970. Ambos colaboraram pela primeira vez na peça “Play It Again, Sam”, pela qual ela foi indicada ao Tony, o prêmio mais importante da Broadway, em 1971. Allen já creditou Diane como a “musa inspiradora” do início de sua carreira. Em sua autobiografia, publicada em 2012, a atriz falou sobre a época. "Eu era sua querida estúpida (...) nós dividíamos uma paixão por torturar um ao outro com nossos fracassos. Seus insights sobre minha personagem eram certeiros e hilários. Essa conexão continua sendo o coração da nossa amizade e, para mim, do amor”, escreveu a artista no livro. Na obra, Diane compartilha que conheceu o famoso diretor e ator em 1968 quando eles trabalharam juntos na peça. Ambos reprisaram os seus papéis em "Sonhos de um sedutor", versão cinematográfica da comédia lançada em 1972. Foi nesses anos que as celebridades também mantiveram um relacionamento que foi além da tela. "Como poderia ser diferente? Era apaixonada por ele antes de conhecê-lo. Ele era Woody Allen. Minha família inteira costumava se juntar em frente à TV para assisti-lo no programa do Johnny Carson. Ele era tão descolado, com óculos de armação grossa e ternos bacanas", escreveu Diane na autobiografia. "Mas foi o jeito dele que me conquistou, a maneira com que ele gesticulava, suas mãos, sua forma de olhar para baixo de forma autodepreciativa enquanto contava piadas como 'Eu não conseguia um par para a noite de ano novo, então fui para casa e pulei pelado em um barril de moedinhas'. Ele tinha uma aparência muito melhor na vida real. Ele tinha um corpo ótimo e era muito gracioso fisicamente", continuou. Ela relata que os dois assistiam a filmes de arte, frequentavam mostras de arte expressionista alemã na Madison Avenue e visitaram uma exposição de Diane Arbus no Museu de Arte Moderna. Depois, ambos romperam, mas começaram uma longa colaboração que envolveu oito filmes, caso de "Noivo neurótico, noiva nervosa", longa pelo qual Diane Keaton ganhou o Oscar de melhor atriz em 1978. Na produção, a atriz interpretava a personagem Annie Hall, que se suspeitava ser baseada no relacionamento de Diane com Allen. Ainda em 1977, ela mencionou os boatos em entrevista ao The New York Times ao dizer que “não é verdade, mas há elementos de verdade nisso”. Diane Keaton também foi uma das personalidades que defendeu o diretor depois de sua ex-mulher, a atriz Mia Farrow, acusá-lo de ter abusado da filha adotiva do casal, Dylan. Em 1993, um ano após o caso vir a público, Diane assumiu o papel escrito para Mia em “Manhattan Murder Mystery”. Em 2018, após as acusações voltarem à tona, a atriz escreveu nas redes sociais que “Woody Allen é meu amigo e eu continuo acreditando nele”. Além disso, compartilhou um vídeo com uma entrevista dada em 1992 ao canal americano CBS, na qual o cineasta nega todas as alegações.
dlvr.it
gabrielsimoes.bsky.social
Pelo contrário, né? É bastante autodepreciativo. Mas nem se trata exatamente de humor, é mais uma questão de postura perante a vida mesmo, eles são totalmente joyless mfs...
gabrielsimoes.bsky.social
Mas é verdade. E não se trata do humor, propriamente, é uma questão de postura perante a vida. Gente azeda, chata pra caralho.
gabrielsimoes.bsky.social
Outro dia vi um grego que sigo e que mora aqui no UK chamar os britânicos de "joyless motherfuckers" e acho que esse é o grande abismo que me separa de todo mundo aqui
estefano-souza.bsky.social
Quem não é brasileiro não tem nem 1% da ideia do que é ser.
bananda.bsky.social
As vendedoras da Sephora adotaram o dia do cabelo maluco aí a moça do caixa tava com uma tiara escrita “quem matou Odete roitman” e as fotos dos suspeitos penduradas
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Quem não é brasileiro não tem nem 1% da ideia do que é ser.
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As vendedoras da Sephora adotaram o dia do cabelo maluco aí a moça do caixa tava com uma tiara escrita “quem matou Odete roitman” e as fotos dos suspeitos penduradas
gabrielsimoes.bsky.social
🙄🙄🙄🙄🙄🙄🙄🙄
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deborahleao.bsky.social
dessa vez a Folha não chamou de puta, mas tenho minhas dúvidas se foi muito melhor
Manchete da Folha de S. Paulo:

"Morre a atriz Diane Keaton, vencedora do Oscar e musa de Woody Allen, aos 79 anos"
gabrielsimoes.bsky.social
A Folha publicar obituário ao menos um pouco ofensivo pra alguma mulher é tão certo quanto o nascer do sol
gabrielsimoes.bsky.social
Daqui a pouco a Folha chama Diane Keaton de puta
gabrielsimoes.bsky.social
SIM
noonechomsky.bsky.social
(Todo mundo vai lembrar de Annie Hall, com razão, mas ela tava genial em A Última Noite de Boris Grushenko)
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matheusborges.eu
Quem não se apaixona perdidamente pela Diane Keaton na cena do terraço de Annie Hall jamais entenderá o que é o amor
gabrielsimoes.bsky.social
Hahahahahahahaha pqp
gabrielsimoes.bsky.social
Gostava muito dela, se tornou minha crush máxima quando vi Annie Hall, maravilhosa