Teone
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In this 20th anniversary of Shadow of the Colossus, I want to highlight once again the curious story of how Sam Raimi's Spider-Man soundtrack (and movie in general) influenced this game's demo:
My favorite discovery from this book is that Fumito Ueda went to see Sam Raimi's Spider-Man (apparently as a reference for the "clinging" in Shadow of the Colossus) and immediately afterwards bought the movie's soundtrack to use it in the game's demo. LOL

#teamico #ico #sotc #mcu #spiderman
"graphic design is my passion" vibes
Só benção nessa thread galera:
Fui buscar a notícia na íntegra e pq minha opinião inicial sobre a fala do Kojima era pagode. Mas...será que é mesmo?

Vou de fiozinho pra quem se interessar em se aprofundar. Depois editarei o texto e ponho no GDH.

Mas é algo que adoraria ver um input da @scienza.bsky.social como especialista.
tudo fora de ordem mas fica aí minha humilde contribuição neste momento cadavérico pós madrugada acordado fritando lendo coisa
a cognição taria sendo modificada por tanta tanta tanta mídia / mediação e eu ia tentar escrever namoral mas acabei de desistir pq tbm preciso dormir então vou só cuspir uns prints:
Eu só adicionaria q pode ser interessante pra sua análise considerar tb a atividade da atenção em si. Tem um autor chamado Citton q propõe q nosso processo atencional hj foi modificado pelas tecnologias digitais, 1) por seu volume cada vez mais brutal e 2) por começarem a elas próprias ter agência +
namoral, 4:38 da manhã, eu quaaaase conseguindo largar o celular e me entregar pro sono e tu me surge com essa PEDRADA. Li tudo e soltei vários SLAAAYY lendo KKKKK porraaa mt obrigado! Eu n consigo me apropriar maneiro do bsky, me sinto mal só de me aproximar de zerar o contador de caracteres D:
Então enfim, se o vg é uma mídia com mais camadas participativas e sensoriais nas suas propostas de experiência, e ainda assim falha em promover empatia e transformação no jogador, focando em reforçar quem já se era e não em desafiá-lo a ser diferente de si, o problema tá no design e não a mídia.
experiência imediata, e passaram a construir conhecimento a partir da premissa de que mente e corpo são coisas absolutamente separadas. Que o existir, a subjetividade, o conhecer, ocorre por meio de processamentos de símbolos/representações que apreendemos sobre a realidade +
Vejo falarem muito de que a arte, o videogame, a performance, qq coisa, é só representação. Podem ser representações de algo externo, mas ao o serem são >primeiro< uma coisa em si. O problema é que a psicologia hegemônica (cognitivismo, e a psicanálise até), decidiram que fodase o corpo, fodase a +
Disso poderia surgir a discussão de q então videogames não servem pra empatizar com vivências da vida real, "pq o q se pode viver dentro de um jogo é muito limitado frente a o q se pode viver no mundo lá fora", mas por esse princípio me parece q qq outra representação, mídia ou arte tbm falharia. +
A gente precisa viver as coisas, de corpo inteiro, não só pela dimensão da palavra, só do símbolo, da representação, e sim da troca direta, prática, pra imergir numa experiência sensorial completa do "como" é aquela vivência Outra. A não ser que tomemos o processo racional isolado como suficiente. +
É eu penso por aí, mas o próprio sistema pode ser objeto de empatia, e não só os personagens coadjuvantes também, mas o personagem outro que surge do encontro entre você e o protagonista que o jogo propõe como premissa pras suas ações. +
te mandei uma dm colossal gigantesca (talvez ainda assim mt simplista e prolixa). Me desculpe de novo pelo infodump maldito lá e pela falta de diálogo no momento, por precisar meter o pé da internet até de noite já que passei a manhã toda bskando T_T
eu amo!!!!! só agradeço a você e maldito seja o mundo das redes sociais com limitação de caracteresssss
naoooooooooooooaaaaaaa kkkkkkkkkkkkkkkkkkk esse é meu pontoooooooo é uma coisa per seeeeeee. Pode representar também, ter uma segunda camada representacional, mas é primeiro uma experiência em si aaaaaaaaaa
naooo eu jamais pensaria isso!!! cara eu vou te mandar uma DM com todo respeito, porque esse perfil aqui é originalmente pra ser anonimo por ser da minha conta que compartilha jogo pirata então IMAGINE o desespero que eu sinto quando eu falo um pouco mais de psi e do q eu estudo na vida pessoal! D:
Toda performance é uma produção. Talvez aqui a gente tenha empacado em algo semântico. Com certeza em nenhum momento aqui quis me referir a produção como algo fabricado com um design específico determinado externamente, e sim produção como "emergência / consequência" de qualquer processo.
Eles são performados. Só que a performance não acontece no vácuo, ela acontece no encontro com as linhas da performance do Outro e do ambiente. Só que a máquina cultural é muito boa em deixar suas linhas limitadoras bem rígidas. D:
novamente, ao menos em toda outra psicologia que não descenda da europeia/norteamericana que decidiu tomar o processamento computacional (input / produção e processamento de representação do mundo / output).
Então o problema não tá na mídia, na tecnologia, mas no design. O design da experiência que ela propicia "produz" (ou influencia com maior ou menor peso) a subjetividade, já que a subjetividade não se tem, e sim emerge a todo instante a partir do que se vive. +
A mídia não produz nada sozinha, claro,, mas a nossa agência através das possibilidades oferecidas pelas mídias/tecnologias, como mediadora do que pode ser vivido, vai emoldurando, pondo contornos, limitações ao passo que também enfatiza, valoriza, outras possibilidades que a ela interessa +
Aí......... dessa afirmação pra frente é uma graduação de psicologia. Eu literalmente tenho uma disciplina chamada tecnologias e produção de subjetividade, e o meu departamento é todo em torno disso. +
a modificação vem quando ele performa, quando ele age no mundo, não internamente, e com ou como o outro (em vez de ser processando, refletindo sobre um outro). Por isso eu diferencio qq mídia / arte "mais" interativa das que você não modifica o objeto, que não tem "responsividade" de ação / efeito.