O terceiro jogo do Grupo K, que envolve a selecção nacional, é o quinto mais caro de todo o torneio. Associações de adeptos criticam e pedem revisão da política de preços.

O governo Donald Trump apreendeu, nesta quarta-feira, um petroleiro que transportava petróleo da Venezuela no Mar do Caribe, em mais um capítulo da campanha de pressão conduzida pelo presidente Donald Trump contra Nicolás Maduro. A embarcação Skipper transportava petróleo da PDVSA, estatal venezuelana, segundo um funcionário dos Estados Unidos. Veja o vídeo da ação: EUA apreendem petroleiro na costa da Venezuela, afirma Trump Entenda: Petroleiro apreendido pelos EUA na costa da Venezuela integrava frota clandestina ligada ao Irã e falsificava localização Autoridades americanas afirmam que outras apreensões de navios com petróleo venezuelano devem ocorrer nos próximos dias. Como é o petroleiro apreendido pelos EUA? O petroleiro Skipper foi construído há 20 anos, em 2005. Segundo portais de navegação, a embarcação integra a frota internacional de navios de transporte de óleo desde então. Identificado pelo IMO 9304667 — número atribuído pela Organização Marítima Internacional para registrar e rastrear embarcações —, o navio mede 333 metros de comprimento e 60 metros de largura total, figurando entre os maiores petroleiros em operação. 'Skipper': como é o petroleiro apreendido pelos EUA na costa da Venezuela? Vessel Finder A embarcação já havia sido associada ao contrabando de petróleo do Irã, país sob duras sanções de Washington. De acordo com um funcionário ligado ao governo americano, que falou sob condição de anonimato, o Skipper navegava sob bandeira da Guiana, embora não estivesse registrado ali. Análises por imagens de satélite e fotografias indicam que o navio pode ter tentado ocultar sua localização transmitindo dados falsificados. Informações do site TankerTrackers.com mostram que o Skipper realizou múltiplas viagens ao Irã e à Venezuela nos últimos dois anos, transportando frequentemente petróleo de países alvo de sanções americanas. Esta captura de tela de um vídeo publicado pela procuradora-geral dos Estados Unidos, Pam Bondi, em sua conta no X em 10 de dezembro de 2025, mostra o que Bondi afirma ser a execução de “um mandado de apreensão de um petroleiro usado para transportar petróleo sancionado da Venezuela e do Irã” na costa da Venezuela em 10 de dezembro. US ATTORNEY GENERAL PAM BONDI'S X ACCOUNT/AFP Em 2024, levou petróleo iraniano para a Síria e, entre fevereiro e julho deste ano, quase 2 milhões de barris de petróleo bruto do Irã para a China. Irã e Síria integram a lista de Estados patrocinadores do terrorismo elaborada pelos EUA, classificação que implica sanções severas. Em 2022, quando tinha outro nome, o navio foi incluído em sanções do Departamento do Tesouro dos EUA, que alegou que ele integrava “uma rede internacional de contrabando de petróleo que facilitava negociações e gerava receita” para apoiar o Hezbollah e a Força Quds da Guarda Revolucionária iraniana. Apreensão A apreensão foi conduzida por uma força-tarefa composta pelo FBI, o Departamento de Segurança Interna e a Guarda Costeira, com apoio do Pentágono, informou a procuradora-geral Pam Bondi. Em vídeo divulgado por ela nas redes sociais, agentes armados aparecem descendo de rapel de um helicóptero para o convés do navio. O material não pôde ser verificado de forma independente. Initial plugin text Bondi afirmou que o petroleiro transportava “petróleo sancionado” da Venezuela e do Irã. As agências americanas atuaram com base em um mandado expedido por um juiz federal duas semanas antes, fundamentado no histórico do navio em contrabandear petróleo iraniano — e não em eventuais vínculos com o governo Maduro, ressaltou o funcionário dos EUA. Segundo Edward Fishman, ex-especialista em sanções do Departamento de Estado, o pequeno número de apreensões de petroleiros realizadas por Washington nos últimos anos costuma estar ligado a suspeitas de financiamento da Guarda Revolucionária, que o primeiro governo Trump designou como organização terrorista estrangeira. — A ligação com o terrorismo é a que tem o histórico mais sólido — afirmou. Destino do navio e da carga As autoridades americanas têm sido sucintas sobre o futuro do Skipper e do petróleo a bordo. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o governo Trump busca base legal para confiscar a carga. “Há um processo legal para o confisco desse petróleo, e esse processo será seguido”, disse. Questionado sobre o destino do petróleo, Trump declarou: “Bem, nós ficamos com ele, eu acho.” Ele não revelou quem seria o proprietário do petroleiro. “Ele foi apreendido por um motivo muito bom”, acrescentou. Pressão sobre a Venezuela A Venezuela depende fortemente das exportações de petróleo, que respondem pela maior parte da receita externa do país e financiam importações essenciais, como alimentos e medicamentos. Hoje, a China compra cerca de 80% do petróleo venezuelano. Os EUA já foram o principal comprador e ainda importam volumes residuais, mas a relação comercial se deteriorou com as tensões políticas. A Venezuela também fornece petróleo a Cuba, embora em menor volume nos últimos anos, em meio ao colapso econômico venezuelano. Esses embarques são vitais para a ilha, que enfrenta décadas de sanções americanas e mantém estreita cooperação econômica e de segurança com Caracas. Nos últimos meses, como parte da estratégia para pressionar Maduro, o governo Trump mobilizou uma força militar significativa próxima à Venezuela. Militares americanos já atacaram pelo menos 22 embarcações na região, matando ao menos 87 pessoas, sob a justificativa de combate ao narcotráfico e de resposta a ameaças imediatas contra cidadãos americanos. Washington afirma estar em “conflito armado” com cartéis de drogas e acusa Maduro de comandar uma rede criminosa que deve ser levada à justiça. O Congresso dos EUA, no entanto, não autorizou o emprego das Forças Armadas em operações desse tipo. Especialistas em direito internacional sustentam que os ataques contra civis em embarcações são ilegais e podem configurar crimes de guerra. O secretário de Estado, Marco Rubio, e outros assessores próximos de Trump vêm defendendo, há meses, que Maduro deixe o poder. Como senador, Rubio apoiou uma iniciativa respaldada por Washington para derrubar o líder venezuelano durante o primeiro governo Trump — tentativa que fracassou.

O São Paulo se pronunciou sobre a polêmica envolvendo o uso do medicamento Mounjaro no elenco profissional. O GLOBO apurou que apenas dois atletas receberam a medicação, de forma pontual e após avaliação clínica. O clube nega qualquer vínculo entre o tratamento e o elevado número de lesões na temporada e classifica essa associação como infundada. A diretoria classificou como “desonesta” a tentativa de associar o remédio ao problema físico enfrentado pelo time. Segundo o time, o Mounjaro — utilizado no tratamento de diabetes e, em alguns casos, para controle de peso — foi administrado de forma individualizada, após avaliações clínicas detalhadas, e jamais de maneira “generalizada, contínua ou indiscriminada”. O clube destacou que a conduta médica seguiu todos os protocolos previstos pela legislação brasileira. O São Paulo também ressaltou que o medicamento é autorizado pela Anvisa e fabricado pela Eli Lilly, uma das maiores indústrias farmacêuticas do mundo, não havendo qualquer irregularidade em seu uso quando prescrito e acompanhado por profissionais habilitados.

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