andrei
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dedei.blrgms.com
andrei
@dedei.blrgms.com
meio loucura que o perfume do momento é o cebolinha da jequiti
December 19, 2025 at 12:12 PM
gosto de parks and recreation quando tem os coadjuvantes, acho irritante quando foca totalmente na Leslie
December 18, 2025 at 10:09 PM
viciado nessa aqui
Sun
open.spotify.com
December 18, 2025 at 7:06 PM
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"they don't know how to express the idea" here's rian johnson's storyboard for knives out

pick up a pencil and a napkin
December 18, 2025 at 4:58 PM
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a dita friendzone nunca vai acabar pq o homem veio do italiano um animal que nas versões do teatro antigo conhecido como commedia dellarte apresentava a narrativa do palhaço pedrolino ou pierrot, apaixonado por colombina, que, sem saber do amor de pierrot, se entrega ao chad arlequim que é assassi
December 18, 2025 at 2:24 PM
obrigado @reck.bsky.social por lembrar dessa imagem incrível
December 18, 2025 at 11:26 AM
esses dias uma amiga que não vejo Com Outros Olhos foi se arrumar em casa e ficou fazendo gracinha com sua saia de fenda revelando um belo par de coxas grossas. fiquei totalmente "q-que isso amiga 😅😅😅"
a criação mais bonita de Deus sempre será um belo par de coxas grossas. bom dia a todos do site
December 18, 2025 at 10:47 AM
jantando narget caseiro
December 18, 2025 at 2:29 AM
e o meu time não deu um chute a gol contra esse lixo aí...
December 17, 2025 at 7:50 PM
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December 17, 2025 at 5:21 PM
se eu fosse magro teria sido jogador profissional de futebol, camisa 5 carregador de piano que é meio ruim com a bola nos pés mas o rei da marcação. cansei de fingir que isso não é verdade.
December 17, 2025 at 5:05 PM
Reposted by andrei
best ending of all time, let's be real
November 6, 2025 at 10:17 PM
onde fica essa quebrada que os maluco tão pegando cara branco tatuado e enchendo de tapa na bunda? um amigo meu tá perguntando aqui
December 17, 2025 at 2:21 PM
faz sentido
December 17, 2025 at 2:09 PM
nossa hoje eu tô muito cheiroso
December 17, 2025 at 11:11 AM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 8:00 AM
fiz hambúrguer de frango. vamos ver se vai dar bom.
December 17, 2025 at 12:24 AM
esse é o som hein
Monoco
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December 16, 2025 at 7:45 PM
"vou ouvir o clube da esquina nº2, musicão demais" mano você moscou amanhã vai lançar o clube da esquina nº3 e todo mundo que estiver ouvindo o nº2 vai ser preso
December 16, 2025 at 5:06 PM
Reposted by andrei
The Day Yugi decided to kill Haga/Weevil
December 16, 2025 at 4:31 PM
Reposted by andrei
December 11, 2025 at 10:45 PM
NINGUÉM quer ir no cinema assistir avatar 3 em imax comigo numa segunda às quatro da tarde. loucura.
December 16, 2025 at 1:05 PM
minha conta de luz subiu 33% esse mês por causa do ar condicionado...
December 16, 2025 at 10:33 AM
Reposted by andrei
WATCH: Replica of the Statue of Liberty topples due to strong winds in Guaíba, Brazil
December 15, 2025 at 9:26 PM
Reposted by andrei
Just so I'm clear on this, computer memory has tripled in price because a bunch of it that hasn't been produced yet has been ordered to populate GPUs that aren't installed in data centers that aren't built yet in order to service a demand that doesn't exist to make profits that don't happen.
December 15, 2025 at 12:21 PM