a neurotica da lapa
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neurydalapa.bsky.social
a neurotica da lapa
@neurydalapa.bsky.social
falo várias besteiras e vez ou outra sai algo sério. carioca em situação de porteña
Se a jennifer lawrance fosse um jogador de futebol ela seria o vitinho…. A dakota johnson seria o arthur (no sentido atuações que fazem eu querer mastigar barata enquanto tomo pinho sol pra ajudar a descer
December 18, 2025 at 5:37 AM
Deus sabia o q tava fazendo quando me botou na area da saúde e não do cinema, eu tenho PAVOR a gente mediocre q da sorte, HORROR a trabalho porco. Eu não teria a finesse da boscov pra criticar, eu ja ia meter um “sabe aquela voz no fundo da tua cabeça q te diz q você é um impostor ambulante? ESCUTE”
December 18, 2025 at 5:20 AM
As vezes eu vejo uma criaturinha andando no escuro pelo chão da minha casa e levo uns sustos, demoro uns segundos pra lembrar q eu tenho um gato (juro ele se teletransporta
December 18, 2025 at 5:14 AM
O ethan hawke sofreu com a ss mas o dicaprio tbm teve q dar mt sorriso amarelo ouvindo uma mediocre q deu sorte falando “eu nem sou tao preparada assim” (tipo sim gata todo mundo nesse estudio sabe mas a vida é assim
December 18, 2025 at 5:13 AM
Eu não sei se ela falou isso pra se engrandecer ne kkkkkk tipo se jogar pra baixo pra pensarem “ta sendo modesta, tem oscar” mas assim num mundo q glenn close e fernanda montenegro perderam pra atrizes mt inferiores a gwyneth ta certa essa merda é peso de porta
Mais uma de “sangrar num tanque de tubarões” se eu fosse atriz eu JAMAIS diria q não estudei, que não consigo memorizar falas, que não preparo o personagem so apareço no set mal sabendo as falas e deixo o diretor me “ensinar a atuar” serio ces n conseguiriam me fazer admitir isso nem no juizo final
December 18, 2025 at 5:06 AM
Ate ontem ela tava falando q se arrepende de tudo q falou nos últimos 10 anos ai vai num actor on actor com o dicaprio e deixa claro q é uma pessima profissional kkkkkkkkkk existe lingua grande e existe gente BURRA nesse caso é burrice mesmo desculpa
December 18, 2025 at 5:04 AM
Mais uma de “sangrar num tanque de tubarões” se eu fosse atriz eu JAMAIS diria q não estudei, que não consigo memorizar falas, que não preparo o personagem so apareço no set mal sabendo as falas e deixo o diretor me “ensinar a atuar” serio ces n conseguiriam me fazer admitir isso nem no juizo final
December 18, 2025 at 4:58 AM
Terminei o video e o fato dela dizer “ah eu apareço despreparada no set… mas as vezes é bom pq o diretor me ajuda a preparar o personagem” me fez pensar obvio que sim kk da pra notar (enquanto o dicaprio sabe exatamente o q ta fazendo e aparece com o personagem pronto… e é infinitamente melhor q ela
Eu sempre falei q achava a jennifer lawrence pessima atriz mas eu to passando mal de rir dela alfinetando o dicaprio, 100% minha energia alfinetando meu padrasto
December 18, 2025 at 4:53 AM
Eu sempre falei q achava a jennifer lawrence pessima atriz mas eu to passando mal de rir dela alfinetando o dicaprio, 100% minha energia alfinetando meu padrasto
December 18, 2025 at 4:20 AM
Tem q ter uma explicação freudiana pra esse tanto de gente tendo fetiche em tomar picada…. Galera vacina de dengue ta disponível no SUS!! 5 anos de proteção, vai la
December 18, 2025 at 2:19 AM
Eu fiz prova HOJE de medicamentos de diabetes e a semaglutida (analogo de glp 1) realmente tem interação com anticoncepcionais e antibióticos… abro o instagram e a primeira coisa q a aparece é a lais caldas do bbb engravidando por isso (ela literal é medica bichoooo
December 18, 2025 at 2:10 AM
Não e o colega q tem o rosto perfeito + braços definidos q apareceu com um bolo feito por ele!!! de presente pros nossos professores… no q eu, neurotica, falo altão pra minha amiga “CARALHO ALEM DE GOSTOSO É PADEIRO”
December 18, 2025 at 1:46 AM
Cara eu to tao afropalida q minhas bochechas tão rosadas, capaz d’eu chegar em caxias e meu tio nem me deixar entrar 🥹
December 18, 2025 at 1:25 AM
Juro tomei um vermut um outro drink com gim e agora eu vou tomar um vinho branco geladinho porque eu POSSOOOOOO
December 18, 2025 at 12:47 AM
Regularizei farmacologia e desde então estou ficando bebada com a minha bestieeee
December 18, 2025 at 12:45 AM
caralho o modulo de anestesicos gerais simplesmente puta q pariu
December 17, 2025 at 4:48 PM
Eu sempre fui fiel defensora do “não existe pergunta idiota, todo mundo ta aqui pra aprender” mas essa turma de fco com a desquerida me mostrou q existe sim. Aaaaahhh existe!!! Especialmente quando não são perguntas nem daquela matéria mas de coisas extremamente basicas de materias anteriores
December 17, 2025 at 4:21 PM
17 de fucking dezembro!!!!! 3 meses antes do 4 ano começar e por ende o internato. 0 paciência.
Glucagon hiperglucemiante LENTO a essa altura é de fuder, o que que é rápido então????? Cortisol??? Se pah ela nem sabe q o cortisol é hiperglucemiante 🤪
December 17, 2025 at 4:13 PM
Glucagon hiperglucemiante LENTO a essa altura é de fuder, o que que é rápido então????? Cortisol??? Se pah ela nem sabe q o cortisol é hiperglucemiante 🤪
December 17, 2025 at 4:02 PM
Vejo uns erros grotescos numa colega na turma de farmaco q eu so consigo pensar “quem te aprovou em fisiología???” porra a mina parece q nunca viu o modulo de digestivo, não sabia como funcionava saciedade no hipotalamo com a grelina e leptina, não sabe a diferença entre hiperglu lento e rapido
December 17, 2025 at 3:58 PM
Reposted by a neurotica da lapa
hoje sisifo precisou sentar na pedra e fumar um cigarro antes de começar
December 17, 2025 at 11:36 AM
Reposted by a neurotica da lapa
É tão frustrante viver em um país conservador que a gente não consegue nem discutir temas como aborto e eutanásia, autonomia corporal e implicações éticas porque somos comandados por um grupo de pessoas que acha que o livro da religião DELES é o guia de 210 milhões de pessoas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 11:49 AM
estamos ha 0 anos voltando pro brasil completamente esgotada emocional e fisicamente, nosso recorde: 0 dias
December 17, 2025 at 1:40 AM
é mt doido uma pessoa q ja ouviu sobre as minhas piores experiencias e dias aqui me fazer passar exatamente por uma situaçao igual kkkkkk tipo wow voce nao ouviu o q eu acabei de te contar (as vezes eu acho q as pessoas tem fetiche nisso
December 17, 2025 at 1:38 AM
a sertralina 50mg em situaçao de i`m a survivor pq papo reto..... ja tiveram coisas q com 150 eu n aguentei
December 17, 2025 at 1:29 AM