Um primeiro de maio antes do primeiro de maio. O penúltimo antes da abolição.

A mesma manifestação sob ângulos diferentes. Segundo Emilie Taunay, estava apinhado de gente. Para Debret, flopou.

Do dia que D. João aceitou a Constituição de Lisboa em 1821.

Acabando o livro novo do David Eltis, Atlantic Cataclysm. Leitura oportuna para o momento e além. Bom ver uma obra de um decano do campo que não transige engajamento político por purismo metodológico com pretensão de neutralidade.

Dois eventos presenciais imperdíveis essa semana na PUC-Rio.

Amanhã, lançamento de Assombros da Casa-Grande do Marcos Queiroz com debate com pessoal do Nirema.

Na sexta teremos o Lançamento coletivo de livros sobre a história social do trabalho na América Latina.

Por um tempo José do Patrocínio foi o principal entusiasta do republicanismo no Brasil. Sua república previa reforma agrária (democracia rural) e universalização de direitos políticos. Venceu outro projeto de república, dos fazendeiros paulistas. Ele acabou degredado em uma colônia penal na Amazônia

"Observe these baskets of black berries, like grapes in color and size, they are the fruit of the Assai palm, the slender, graceful Euterpe that we saw on the river-banks. One sometimes hears an alliterative proverb:

Who came to Para was glad to stay;
Who drank assai went never away."