Nessa mesma coleção, trabalharemos também com o texto de Cacique Babau: É a terra que nos organiza.

Ou seja, a gente vai começar discutindo Terra, Território e Organização.
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E a gente encerra esse primeiro planejamento com Clóvis Moura, mas não resgatando a tradição quilombola. Mas sim pontuando os limites da academia, e colocando a sociologia na chave da práxis. O papo vai ser sobre transformação com: A sociologia posta em questão.
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Mas noix é quebrada. Então a gente vai para o Centro de Estudos Periféricos, criado pelo Tiaraju Pablo D'Andrea, de onde tomei e utilizo o conceito "marxismo favelado", pra trazer o que nossas quebradas tão pensando e como tão se auto-organizando. (Alooo Editora Dandara, parceiros tmb)
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E disso a gente vai buscar entender a Pedagogia do MST, com a Roseli, professora e militante que busquei mt trazer pra vcs, pra pensar as bases de uma sociedade diferente, tendo a prática educativa coletiva no centro. (Livro da editora parceira Expressão Popular).
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Então, uma das leituras que traremos é:

As lutas existem pela terra. Livro com vários autores, mas que tem um centro que nos chama atenção e será o foco do estudo, que é o texto de Joelson Ferreira de Oliveira.

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Onde o Secretário vê "inovação" e "parcerias", a categoria docente vê a privatização do currículo, a desvalorização da formação acadêmica e o fim da autonomia pedagógica.

Eles chamam de "modernização". Nós chamamos de precarização.

www.cliooperaria.com/post/a-tecno...

Não foi erro de timing, foi estratégia.

No novo artigo de prof Ricardo Normanha para a Clio Operária, são analisadas a Resolução 160/2025 e o conjunto de medidas que consolidam a lógica empresarial na nossa educação.
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É no subterrâneo das cidades que se trava uma das lutas mais profundas do nosso tempo: fazer a água correr de baixo para cima, devolvendo ao comum aquilo que nunca deveria ter sido apropriado pelo capital. 💧

A verdadeira revolução começa no básico: água limpa, dignidade plena, vida acima do lucro!

A maternidade só será plena quando houver redistribuição real do cuidado, jornadas dignas e direitos garantidos para as mulheres trabalhadoras, sobretudo negras e periféricas. Emancipação não é individual, é coletiva.

Esse potente texto-desabafo carrega a fala de milhões de mães, filhos e filhas!