Trouxe para casa não só legumes e fruta, mas também a sensação boa de ser acolhida no meu país depois de vários dias na Cimeira do Clima, no Brasil. Esta proximidade faz sempre bem. Continuo a acreditar que a política não pode afastar-se das pessoas.

As entidades de fiscalização têm de atuar e o país precisa deve fazer uma reflexão séria.

A justiça não pode funcionar à margem da lei.

Esta proposta está fora das competências da comissária, é inconstitucional e, se for Presidente, usarei os poderes ao meu dispor para a travar.

Todos os candidatos têm de se pronunciar sobre esta barbaridade.

O propósito é transparente: usar as poupanças das pessoas para as jogar no casino dos mercados financeiros e preparar o caminho para a privatização da Segurança Social.

Também falei do alargamento dos direitos, liberdades e garantias no nosso país, do trabalho à saúde reprodutiva, da transparência das instituições e da forma como a Portugal se deve posicionar no plano internacional. Podes ouvir a conversa completa no site da Rádio Renascença.

Sobre os impactos das propostas de alteração ao Código do Trabalho apresentadas pelo Governo e a importância de garantir meios e autonomia ao Tribunal Constitucional:

A minha candidatura é um espaço de coragem, de inovação e de construção de pontes. Avanço pela democracia. Avanço pelas pessoas comuns que fazem este país todos os dias.

E, perante a proposta de alterações à lei laboral, volto a dizer: baixar salários num país onde os salários já são tão baixos é inaceitável. Os trabalhadores têm o direito de defender os seus direitos e um Presidente nunca lhes deve pedir que desistam.

É essencial que a Presidência deixe de transformar orçamentos em instrumentos de pressão política. Portugal não precisa de eleições sucessivas; precisa de estabilidade e de soluções concretas.

Precisamos de um SNS público, universal e gratuito, preparado para os desafios de hoje, com mais comunidade, mais prevenção e mais autonomia para profissionais altamente qualificados, como os nossos enfermeiros.