Luciano de Castro
banner
lucianodecastro.bsky.social
Luciano de Castro
@lucianodecastro.bsky.social
1.5K followers 820 following 9.8K posts
DEMOCRACIA
Posts Media Videos Starter Packs
Pinned
@folha.com Vice de Nunes, coronel Mello Araújo foi investigado 8 vezes por homicídio na Polícia Militar
Reposted by Luciano de Castro
“LEI ANTI-ORUAM” | Neste mês, a Pública mostrou como projetos idênticos à conhecida como “lei anti-Oruam”, ganham espaço bas casas legislativas em várias cidades no Brasil. Projeto já virou lei em três municípios no estado de São Paulo. Saiba mais:
Lei “Anti-Oruam” já foi aprovada em pelo menos três cidades paulistas, aponta relatório
Propostas idênticas à que está em tramitação na capital se tornaram lei em municípios do interior
dlvr.it
Reposted by Luciano de Castro
Ao lado de Lula, Trump diz que achava que bozonaro "era um cara honesto"; veja vídeo
Ao tratar da "questão Bolsonaro" na reunião, Lula afirmou a Trump que a sanção contra Moraes é injusta "porque respeitou-se o processo legal e não há nenhuma perseguição política ou jurídica".
#Resistencia2671Dias
Ao lado de Lula, Trump diz que achava que Bolsonaro
Ao tratar da
revistaforum.com.br
Reposted by Luciano de Castro
🇧🇷Chirito
🌎Ramphocaenus melanurus
Conservação:Pouco Preocupante

O chirito é uma ave passeriforme da família Polioptilidae

📷 Leonardo Casadei
Reposted by Luciano de Castro
Axios @axios.com · 14h
PHOTOS: Jamaica is already feeling the effects of Hurricane Melissa ahead of its expected landfall as a "powerful, major" storm in the Caribbean island nation this week.
Hurricane Melissa poses "catastrophic" threat to Caribbean: Jamaica braces for direct hit
The rapidly intensifying storm could hit Jamaica as a rare Category 5 hurricane, forecasters warn.
www.axios.com
Reposted by Luciano de Castro
O ministro Luiz Fux tem de renunciar. Na sessão de ontem do STF, ele nos explicou por que não reúne mais as condições de ser um juiz. Leia na minha página no @uolnoticias a análise que faço do seu voto no julgamento desta terça de réus na trama golpista.

noticias.uol.com.br/colunas/rein...
noticias.uol.com.br
Reposted by Luciano de Castro
AO VIVO! das 18 às 19h30. Depois, neste mesmo link. E se a coisa parecer confusa, atrapalhada, vem pra cá que a gente desconfunde, desatrapalha! na BandNews FM, TV e Youtube

www.youtube.com/live/luWCaPB...
O É da Coisa de 22/10/2025, com Reinaldo Azevedo
YouTube video by Rádio BandNews FM
www.youtube.com
Reposted by Luciano de Castro
AO VIVO! das 18 às 19h30. Depois, neste mesmo link. E se a coisa parecer confusa, atrapalhada, vem pra cá que a gente desconfunde, desatrapalha! na BandNews FM, TV e Youtube

www.youtube.com/live/rEWz6ug...
O É da Coisa de 23/10/2025, com Reinaldo Azevedo
YouTube video by Rádio BandNews FM
www.youtube.com
Reposted by Luciano de Castro
Numa postagem do esquisitão secretário de Guerra dos EUA, Flávio Bolsonaro escreveu convidando a atacar embarcações aqui também…
Patriota? E seus aliados? Leia na minha coluna no @uolnoticias .

noticias.uol.com.br/colunas/rein...
noticias.uol.com.br
Reposted by Luciano de Castro
AO VIVO! das 18 às 19h30. Depois, neste mesmo link. E se a coisa parecer confusa, atrapalhada, vem pra cá que a gente desconfunde, desatrapalha! na BandNews FM, TV e Youtube

www.youtube.com/live/VIS5FQ0...
O É da Coisa de 24/10/2025, com Reinaldo Azevedo
YouTube video by Rádio BandNews FM
www.youtube.com
Reposted by Luciano de Castro
Nas negociações com Donald Trump, o presidente Lula, até aqui, deu o famoso drible da vaca na oposição fascistoide, nos seus críticos acríticos espalhados na crônica política e no “complexo de vira-latas”. Analiso na minha página no @uolnoticias .

noticias.uol.com.br/colunas/rein...
noticias.uol.com.br
Reposted by Luciano de Castro
Bye... Bananinha - Por Renato Aroeira
Reposted by Luciano de Castro
O encontro - Por Miguel Paiva
Reposted by Luciano de Castro
Primeiros sinais de encontro entre Lula e Trump são de que 'química' pode virar ação rápida
A esperada reunião entre os presidentes Donald Trump e Lula terminou com sinais de que a “química” entre os dois líderes pode virar uma ação efetiva, após meses de tensão nas relações bilaterais com a imposição do tarifaço pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros e as sanções contra autoridades. Antes mesmo de se reunirem a portas fechadas, Trump disse ser uma honra estar com o presidente do Brasil e que provavelmente eles fariam "alguns bons acordos". O presidente brasileiro insistiu no pedido para suspender as tarifas de 50% impostas a produtos nacionais. Saiu do encontro com uma reunião agendada para este domingo entre representantes dos dois países, de acordo com o chanceler brasileiro, Mauro Vieira. A rápida agenda indica a disposição dos americanos em avançar nas conversas. Uma reunião marcada a toque de caixa não é comum em negociações desse tipo, de acordo com diplomatas. Além disso, reforça a mudança na forma como o governo Trump vinha tratando o Brasil. Ao lado de Trump estavam o secretário de Estado, Marco Rubio; o secretário do Tesouro, Scott Bessent; e o representante do Comércio, Jamieson Greer. São figuras que já deram dor de cabeça para o governo brasileiro. Bessent chegou a desmarcar uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para a qual já havia até enviado um link da videoconferência. Além do encontro com Lula, ainda participará da segunda reunião com os brasuleiros. Rubio cancelou vistos de autoridades brasileiras e criticou duramente o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Greer chegou a falar em “censura” no Brasil. Os ventos mudaram após um rápido encontro entre Trump e Lula nas Nações Unidas em setembro, em que o americano disse ter havido uma “química” entre eles. E também após os preços de produtos brasileiros com forte presença dos EUA, como carne e café, dispararem. As próximas reuniões vão determinar se as conversas terão efeitos práticos.
dlvr.it
Reposted by Luciano de Castro
Jornais estrangeiros ressaltam avanço na estratégia de Lula contra tarifaço em encontro com Trump
Os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, Lula e Donald Trump, tiveram hoje uma reunião histórica à margem da cúpula da Asean, bloco que reúne economias do Sudeste Asiático, na Malásia, do qual os dois participam como convidados. O encontro durou cerca de 50 minutos em tom amigável, inclusive com o convite recíproco de visitas oficias a seus países. O brasileiro falou em suspensão do tariafço de 50% imposto aos produtos brasileiros exportados para os EUA, e o americano indicou que pode fazer concessões com o aprofundamento das negociações entre os dois países. O encontro repercutiu na imprensa americana e também em veículos de outras nações. O jornal The New York Times destacou que os dois chefes de Estado pareciam “agitados e ainda tinham poucas respostas” sobre as negociações comerciais entre os dois países depois de Trump sugerir que poderia baixar as tarifas que impôs ao Brasil. O texto se referia à conversa que tiveram com os jornalistas no início da reunião. O mais influente jornal americano destacou que, ao ser perguntado se abordaria a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, que havia mencionado como uma das razões do tarifaço, ele escapou da questão e devolveu ao repórter: “não é da sua conta”. O jornal indicou que Lula buscou evitar prolongar a exposição dois dois diante das câmeras para focar na conversa em caráter privado: “Lula, que disse ter levado uma pauta detalhada, escrita em inglês, reclamou que estavam perdendo tempo respondendo a perguntas de jornalistas antes mesmo de a reunião começar. Trump reclamou que as perguntas eram ‘chatas’ de qualquer forma e concordou com o brasileiro enquanto a imprensa era dispensada.” No também americano The Washington Post, o tom das reportagens foi marcado por ceticismo em relação à estratégia de confronto de Trump e reconhecimento da resiliência brasileira ao tarifaço. O jornal lembrou o passado de sindicalista e negociador de Lula para argumentar que o petista dificilmente recuaria diante das exigências do americano sobre temas internos do Brasil. E observou que o tarifaço favoreceu a popularidade de Lula no Brasil. O encontro na Malásia foi retratado pelo jornal como uma tentativa de Trump de corrigir uma manobra “desajeitada” e malsucedida, mas foi cauteloso ao avaliar os resultados práticos da reunião. Para o Post, a melhora na relação dos dois países depende de gestos concretos dos EUA, como a suspensão das tarifas que, segundo o veículo, foram consideradas claramente um erro por Lula perante Trump, sem medo de desagradar. Já o britânico The Guardian destacou que, após “meses de fricção”, Lula e Trump estabeleceram um diálogo surpreendentemente cordial. O jornal avaliou que o encontro na Malásia teve um tom construtivo, com gestos simbólicos positivos dos dois lados que entreabrem a porta para um relacionamento mais estável e “civilizado” entre Brasília e Washington.
dlvr.it
Reposted by Luciano de Castro
Tarifaço, Venezuela e sanções: entenda 5 pontos centrais do encontro entre Lula e Trump na Malásia
Em uma de cerca de 50 minutos com Donald Trump neste domingo, na Malásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o pedido de suspensão do tarifaço enquanto as negociações ocorrerem. Falou sobre as sanções contra cidadãos brasileiros, o comércio bilateral e se colocou como mediador na crise entre Estados Unidos e Venezuela. Após o encontro, Lula disse nas redes sociais que teve uma "ótima reunião" com o americano. "Discutimos de forma franca e construtiva a agenda comercial e econômica bilateral. Acertamos que nossas equipes vão se reunir imediatamente para avançar na busca de soluções para as tarifas e as sanções contra as autoridades brasileiras", escreveu o brasileiro. Entenda os cinco principais pontos tratados durante o encontro entre os dois presidentes, segundo relato do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. 1. Suspensão do tarifaço Esse foi o principal ponto da conversa. O governo brasileiro defende que as tarifas impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros sejam suspensas enquanto durarem as negociações comerciais. A avaliação em Brasília é que, com o tarifaço em vigor — que afeta setores como aço, alumínio, carne e café —, não há condições reais para um diálogo equilibrado. A suspensão seria, portanto, uma medida provisória para permitir o avanço das conversas e reconstruir a confiança entre os dois países. 2. Balança comercial A balança comercial entre Brasil e Estados Unidos tem apresentado superávit para o lado americano, o que contradiz o argumento da Casa Branca de que os EUA têm déficit. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços mostram que, de janeiro a setembro deste ano, houve um déficit de US$ 5,1 bilhões com os EUA. Lula também buscou mostrar que o comércio bilateral é complementar, não competitivo, e que o Brasil não representa ameaça à indústria americana. 3. Sanções Lula pediu que os EUA suspendam as sanções contra cidadãos brasileiros. Além da suspensão de vistos de autoridades para entrar em território americano, a Casa Branca determinou a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e sua esposa Viviane. A medida proíbe a realização de operações comerciais e financeiras com empresas americanas. 4. Venezuela Lula abordou a crise política e humanitária na Venezuela, defendendo uma solução negociada e rejeitando qualquer forma de intervenção ou escalada de tensão. O presidente brasileiro tenta se posicionar como mediador regional, mas enfrenta resistência da ala mais dura do governo americano, representada por Marco Rubio, que defende sanções e pressão máxima sobre o regime de Nicolás Maduro. O tema foi tratado em tom reservado, com divergências claras, mas sem ruptura no diálogo. 5. Negociações imediatas Ambos os governos concordaram em manter o canal de diálogo aberto, com reuniões técnicas imediatas entre representantes do Brasil e dos Estados Unidos — incluindo o secretário do Tesouro, Scott Bessent; o chefe da diplomacia americana, Marco Rubio; e o representante de comércio dos EUA, Jamieson Greer. Essas conversas devem definir os termos para avançar nas negociações comerciais e discutir a possibilidade de suspensão temporária das tarifas. Não há solução imediata, mas o encontro marcou o início formal de um processo de negociação direta.
dlvr.it