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Que 2025 seja leve e justo! 🙏🥂🤞🍀💫
PERFIL DOS CANDIDATOS | O número de pessoas inscritas no Enem de 2025, que se autodeclaram indígenas, cresceu 89% na comparação entre 2022 e 2025. A informação consta no Painel Enem 2025, criado pelo Inep.

Leia: trk.ebc.com.br/6aQUy
CPI NO SENADO | Eleito presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o crime organizado, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) disse que o combate precisa de "seriedade, inteligência e não de pirotecnia".
Durante entrevista nesta terça-feira (4), o presidente Lula se referiu à megaoperação policial no Rio de Janeiro como "desastrosa". Para a Agência Pública o defensor público Thales Treiger afirmou que a atuação do MPRJ infringe acordos internacionais de direitos humanos. Relembre:
Operação no Rio expõe contradições na atuação do Ministério Público estadual, diz defensor
Para defensor público MPRJ violou protocolo internacional e ainda falta apuração independente sobre mortes na operação
dlvr.it
"entre os 5% mais ricos, quando levamos em consideração a escolaridade, a diferença de renda entre não brancos e brancos sobe bastante, alcançando cerca de 65%"
folha.com/5rcwd9tg
💚👏👏👏
A cobertura de SUMAÚMA na COP30, a 1ª conferência do clima na Amazônia, começa nas águas do Rio Tapajós com quase 100 lideranças indígenas, quilombolas e ribeirinhas, cientistas, jornalistas e artistas da Floresta e da Academia para discutir os temas centrais do colapso climático
Absurdo
'Bateram nela, puxaram o cabelo dela. E não tinha ninguém lá dentro': a faxineira presa por fazer live da polícia em sua casa durante operação no Rio. > "Em sua nota, o MP cita ainda que Gabriela visitou na cadeia um homem foragido e denunciado sob a acusação de ser integrante do CV"
Operação contra o Comando Vermelho no Rio: a faxineira presa por fazer live da polícia em sua casa durante operação - BBC News Brasil
Segundo Ministério Público, moradora foi "presa em flagrante" por associação ao tráfico e pode responde a processo. Defensoria diz que acusação é exagerada e especulativa
www.bbc.com
Presidente de clube de tiro, dono de loja de armas, armeiro: as conexões por trás do arsenal do CV no Complexo do Alemão
Em abril de 2001, o paranaense César Sinigalha Alvares, atirador certificado pelo Exército e então presidente do Clube de Tiro de Apucarana, em seu estado natal, foi preso com uma carga de armamentos quando chegava ao Rio em um ônibus. Uma abordagem de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF) encontrou, em meio à sua bagagem, um fuzil, uma metralhadora, 12 granadas e vários pacotes com munição — que seriam entregues a traficantes do Comando Vermelho (CV). 'Crueldade': denúncia do MP que embasou megaoperação revela que CV usa métodos de tortura: arrastar com carro, banheira de gelo, 'massagem' Com drones e câmeras, CV monitora comunidades e a polícia: 'Tem que se adequar à tecnologia', diz investigado A ocorrência marca o início de uma relação de mais de duas décadas de Alvares com a maior facção do tráfico do estado: no início, ele atuava como fornecedor da facção, trazendo armamento proveniente do Paraguai; depois, o paranaense se mudou para o Rio e, segundo uma investigação da Polícia Civil, tornou-se um dos principais armeiros do CV, responsável pela manutenção de parte das armas apreendidas pelas forças de segurança no Complexo do Alemão. A apuração também expõe outras conexões com armeiros, donos de lojas de material bélico e clubes de tiro que ajudam a manter o arsenal dos traficantes do conjunto de favelas. 'Japinha do CV': saiba quem era a jovem morta em operação no Rio tida como uma das principais combatentes do Comando Vermelho Depois da prisão de 2001, Alvares conseguiu sair da cadeia e acabou preso novamente em outras quatro ocasiões — a mais recente durante a Operação Plexo, da 60ª DP (Campos Elíseos) em parceria com o Ministério Público do Rio (MPRJ), em maio. Segundo o relatório da investigação, Alvares assumiu, no ano passado, a tarefa de realizar a manutenção de armas de fogo de grosso calibre que integram o acervo de Jonathan Ricardo de Lima Medeiros, o Dom, um dos principais chefes do CV na Paraíba, que atualmente comanda seus subordinados no estado nordestino à distância, escondido no Complexo do Alemão. 133 presos: Bandidos de outros estados reforçam Comando Vermelho no Rio e são desafio na identificação de mortos após ação policial De acordo com a polícia, vídeos e diálogos extraídos da conta de WhatsApp do armeiro mostram “a importância de sua especialidade em serviços de reparo, satisfazendo os pedidos de uma gama de traficantes que possuem acervo próprio, tornando-se peça principal na manutenção de todo o armamento utilizado”. Em 2006, quando a Polícia Federal apreendeu um arsenal na chácara onde vivia com a esposa, na cidade de Cambé, no Paraná, ele disse, em depoimento à Justiça que havia dedicado toda a sua vida à atividade de armeiro: “A minha vida inteira, de quinze anos pra cá, foi dedicada a clube de tiro e armeiro. Já fui atirador, era autorizado pelo Exército a dar curso de tiro. Então, para a minha família toda, para quem era meu amigo, ver uma pessoa beber um copo de água é ver eu mexer com arma. A minha vida é isso. Todo mundo sabe que eu sempre fiz isso — Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar...” ‘Nenhum bandido importante no Brasil mora em uma favela’, diz especialista em segurança pública A Operação Plexo também descortinou os laços entre outros dois CACs e outro traficante que faz parte das fileiras do CV no Alemão: Luiz Carlos Bandeira Rodrigues, o Da Roça, criminoso do CV oriundo de Rondônia que ascendeu nos últimos anos na hierarquia do grupo ao participar da tomada de favelas na Grande Jacarepaguá. Em uma conta de WhatsApp, a polícia encontrou uma planilha que revela gastos de mais de R$ 5 milhões em apenas um mês com a compra de armas e munição. A busca por corpos na mata da Vacaria: O GLOBO esteve onde aconteceu maior parte das mortes em megaoperação no Rio; saiba mais Um dos fornecedores — para quem Da Roça teria pago R$ 1,6 milhão por cartuchos de diferentes calibres — é identificado como “Bazzana”. Segundo a Polícia Civil, trata-se de Eduardo Bazzana, um atirador esportivo que, até ser preso em maio passado, presidia o Clube Americanense de Tiro, com mais de sete mil associados em todo o estado de São Paulo, e era dono de duas lojas de armas e munição registradas no Exército. Galerias Relacionadas Loja de arma investigada Ao se debruçar sobre as movimentações financeiras de Da Roça, a polícia encontrou uma série de pagamentos feitos a outro atirador esportivo certificado pelo Exército, sócio de uma loja de armas com sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, na capital paulista. Nos arquivos do traficante, foram encontrados tanto depósitos fracionados à loja quanto ao dono. De acordo com o relatório de investigação, o atirador “recebeu depósitos fracionados em sua conta bancária, datados do mesmo dia, indicando querer ocultar movimentações financeiras grandiosas decorrentes da venda de materiais bélicos”. O homem não foi denunciado pelo MPRJ. Após operação no Rio, Motta diz que plenário da Câmara vota PEC da Segurança ‘imediatamente depois de sair da comissão’ À Justiça, a defesa de César Alvares afirmou que seu cliente é inocente e que “a denúncia se baseia apenas em ilações e presunções, carecendo de justa causa concreta”. Já a defesa de Eduardo Bazzana alegou que “a partir de 1º de janeiro de 2023, está havendo uma verdadeira caça às bruxas para quem atua nesta área, seja ele Atirador Desportivo, Caçador, Colecionador ou dono de loja ou clubes, como é o caso do Sr. Eduardo Bazzana (...) o único crime que ele cometeu nesta vida toda foi pagar seus impostos e não ser reconhecido como empresário digno e honesto que sempre foi”. O GLOBO não conseguiu contato com os advogados. Initial plugin text
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A gente nunca vai resolver o problema do tráfico/facções. Sempre digo que é preciso diálogo entre estados e governo federal pra começar a dar jeito. Mas ai esse aqui é o nível. Como debater segurança com essa mentirada? Goiás é a ilha da magia do país? Segurança aqui é feita com negaccionismo.
Que vídeo bom! Ronaldo Caiado há 40 anos levando lapada do Lula 🤣
Síndrome Juan Guaidó: agora, qualquer governador de direita acha que pode burlar a lei para tomar o Brasil de assalto. Caiado, em entrevista há pouco, só faltou se declarar presidente do país. Esse Consórcio da “Paz”, que de paz não tem nada, quer provocar o caos e um novo golpe.