André Renato
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André Renato
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Mestre em Letras. Professor de Língua Portuguesa. Pesquisador em Cinema e Literatura. Casado. Pai. sombraseletricas.com
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Uma vez fui atacado por um perfil nazista naquela rede social de m*rda. Adivinhem se eles suspenderam o perfil?
Para especialista, as suspensões de perfis canábicos, além de ferirem a constituição, são uma falha na prestação de um serviço, uma vez que a relação de consumo entre usuários e plataformas é estabelecida pelo STJ.
Foi mal, tava doidão: Meta suspende perfis de cannabis do Instagram sem justificativa
Cinquenta perfis de Instagram foram suspensos no fim de semana; ministro do Desenvolvimento Agrário procurou empresa
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O gênio Samuel Fuller, em "White Dog" (1982) já denunciava isso há mais de 40 anos!
Animais já não conseguem papéis como antes em Hollywood; saiba por que empresas estão aposentando seus elencos
Nos últimos dois anos, filmes internacionais como o francês "Anatomia de uma queda", o britânico "Zona de interesse" e até mesmo o brasileiro "Ainda estou aqui" chegaram ao Oscar tendo atores animais como destaques. O doguinho Messi, do drama francês, chegou até a participar da cerimônia da Academia. Em Hollywood, no entanto, o cenário é de, digamos, "desemprego" para os atores animais. 'O agente secreto': Wagner Moura conquista prêmio de melhor ator em Festival de Chicago ‘É uma loucura estar sóbrio’: Chico Chico lança álbum e agradece ajuda da mãe e de Luisa Arraes em 'nova vida' Matéria de revista Hollywood Reporter revelou que a indústria televisiva e cinematográfica dos Estados Unidos vem se utilizando cada vez menos de atores animais, o que, por consequência, também gera uma crise entre treinadores e coordenadores de animais. Segundo a publicação, o avanço da inteligência artificial é o maior adversário da categoria. Hoje em dia, os efeitos especiais estão mais democráticos e de melhor qualidade, logo é mais fácil e mais barato reproduzir animais artificialmente. Lassie foi um dos cachorros mais famosos da história da televisão Reprodução O Studio Animal Services, companhia especializada em treinar e ceder animais para gravações, revelou que "aposentou um esquilo" e também registrou queda nas procuras de seus cachorros e gatos. "A IA certamente impactou bastante os treinadores de animais de estúdio e o negócio de animais de estúdio", disse Karin McElhatton, responsável pela empresa. Ela conta que mesmo seus animais "mais famosos", como o cachorro Rocco, das séries "Veronica Mars", "Jane the virgin" e "The Morning Show", não estão conseguindo tantos papéis como antes. Benay Karp, da Benay’s Bird & Animal Rentals, acredita que o número de contratações de animais caiu 40% desde a pandemia. Ela destaca que, além da IA, crises recentes como a pandemia e as greves de Hollywood também prejudicaram os negócios. "Acho que não recebo uma ligação pedindo um pica-pau há uns três ou quatro anos, talvez cinco. Tenho um bando de gaivotas. Acho que só consegui um emprego para elas no último ano. Antes, costumavam trabalhar o tempo todo", lamentou a profissional. A era de ouro dos animais no cinema, que rendeu estrelas como Lassie, Rin Tin Tin, Bud ou Chris, o cão São Bernardo que atuou em "Beethoven", parece estar chegando ao fim, destaca a revista. E não é todo mundo que se incomoda com isso. A instituição People for the Ethical Treatment of Animals luta há anos para que produções audiovisuais não contratem animais de verdade, por considerar o trabalho como algo abusivo. "Nesse caso, essa é uma maneira pela qual a IA pode ser usada para algo realmente bom, que é acabar com o sofrimento dos animais na indústria do entretenimento", defendeu Lauren Thomasson, diretora da organização. David Corenswet em cena de "Superman" Reprodução Recentemente, tivemos alguns casos de animais criados digitalmente no cinema, como em "O chamado da floresta" (2020) e "Superman" (2025), no qual o supercão Krypto foi inspirado em um animal real, mas feito através de efeitos especiais.
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Enfiem no c* essa m*rd*, seus arr*mb*dos! Contratem professores!
The vast majority of these albuns are sung in English. I guess people who speak other languages don't make very good songs? lol
Resenha excelente! Os três primeiros parágrafos resumem magnificamente a questão.👇🏼
assumir o B.O. Vão todos se fazer de desentendidos e jurar de pé junto que jamais apoiaram nazbol. Mas alguns de nós (quem eles não matarem) estaremos aqui pra acusá-los.
Uma nova catástrofe histórica nazi-fascista está à espreita e vem preparando o caminho dela devagar, há muitos anos já. Quando a tempestade estourar, desta vez ela será recebida com festa por boa parte da esquerda. Mas quando eles caírem (o fascismo sempre é derrotado), não vai ter ninguém pra🧵
o webcomunista e com o militonto performático de rede social, geralmente muito jovens. Se grandes ícones intelectuais do campo progressista já capitularam, que condição de discernimento cognitivo vai ter o pobre coitado(a) semi-letrado que "aprende" através de vídeos e hot takes de influencers?🧵
A esquerda abraçando o duguinismo é algo que realmente não surpreende, se você considerar uma movimentação que começa com o Foucault abraçando a "revolução" dos aiatolás e segue firme e forte com Judith Butler abraçando a "resistência" dos estupradores do Hamas. Pessoalmente, eu nem encano mais com🧵
Cartaz amaldiçoadíssimo.
Já que recomeçou a performance verbal de violência redentora na timeline, quero deixar esse cartaz desse evento aqui que ocorreu de forma completamente normal com pouquíssimas manifestações de repúdio

Ninguém aqui vai fazer ninguém "virar cata-vento", você vai sentar e deixar isso acontecer.
Somos conservadores até termos uma filha que engravide sem nossa autorização.
Paul Brunnick, no seu artigo de 2010, coloca na equação esse tipo de crítico. Geralmente, o maior nível de qualidade será encontrado nesses críticos culturais que produzem, com perseverança, um conteúdo apaixonado e de alto nível que será lido, quiçá, por 5 pessoas.
amadores que produzem conteúdo exclusivamente segundo os seus próprios critérios (quaisquer que sejam, referentes ao que quer que seja, e que, por isso, nunca lograrão angariar mais do que algumas centenas (quando muito) de seguidores. 🧵
artigo foi um contraponto entre os críticos entrevistados, todos eles celebridades, ainda que de nicho, que declaradamente só produzem o tipo de conteúdo que o seu público quer ver, da maneira como o seu público quer ver (portanto, mal podem ser chamados de "independentes") e os críticos 🧵
crítica com a língua escrita, angústia essa que define nossos tempos muito mais tenebrosos do que eram na geração dos blogs: a escrita foi largamente abandonada, mas é impossível se tornar um (bom) crítico sem desenvolver uma bagagem de leitura e de escrita. Mas algo que eu achei que faltou no 🧵
Artigo importante e muito bem escrito. Essa discussão já é antiga: na minha formação crítica, foi fundamental o artigo escrito por Paul Brunnick para a Film Comment em 2010: naquela época, a ameaça eram os blogs. Hoje, são as redes sociais. O artigo destaca bem a angústia dessa nova geração 🧵
"progressista", e a letra de "Little Baby Swastika" é tudo o que precisa ser dito à extrema-direita, de maneira franca e direta. O nome da banda faz referência à divindade africana chamada "Anansie": um trickster que resume a postura e o estilo do grupo. Ouça!
Liderada pela figura imponente da vocalista Skin, a banda faz rock pesado com letras de uma revolta social, feminista, anti-racista e anti-fascista que nos oferece uma bela e necessária catarse para os dias de hoje. A letra de "Intellectualise My Blackness" é um petardo contra a branquitude dita 🧵
Ok, você curte Rage Against The Machine e System of A Down, mas já ouviu falar (ou se lembra de) Skunk Anansie? É uma banda britânica foda demais que apareceu em meados dos 90's e não pode ser esquecida. Talvez dê pra chamar de Nu Metal?... Sinceramente, prefiro não: o som eles é único demais.🧵
Bloquinho de papel vendido por 100 dólares e anunciado como a coisa mais revolucionária e hipster do mundo... É de foder!
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What this antisemitic piece of sh*t is going to do now? Put Jesus to lead pogroms?
Alien: Earth mostra um futuro bastante tenebroso. E a própria narratividade da série demonstra, de maneira involuntária, que faz parte desse mesmo universo distópico.

Em suma, é o Alien da Disney.
que não têm mais capacidade de retenção de atenção para peças de audiovisual que demorem mais do que 90 minutos, ou alfabetização dialética o suficiente para processar narrativas com múltiplas camadas metafóricas, com ambiguidades que quase não deixam rastros visíveis no tecido narrativo.🧵
Mas os métodos são os mesmos dos piores discursos reacionários. No geral, é o mesmíssimo problema de que padece o infeliz remake de "Entrevista Com O Vampiro". São produtos de uma indústria cultural pensados sob medida para zennials e millenials iletrados, que não leem mais,🧵