Bonilha
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O céu azul, mas sem passarinhos. Follow só com scrap. 😜
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Então, sim, é uma escolha política garantir a segurança energética das famílias pobres.

Pelo preço de R$ 5 bilhões

Num Orçamento cujas despesas primárias estão em R$ 2,4 TRILHÕES

Já no governo anterior, também foi feita uma escolha política.

Mas um pouco diferente

Vejam se vocês percebem:
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Curioso as "bondades" q o Escolhão decidiu destacar na capa, pra q "falta dinheiro" pra bancar:

✓Isenção de IRPF pra quem ganha até R$ 5 mil
✓Isenção da conta de luz pra famílias pobres do CadÚnico

Deixando de lado o mérito (enorme) das "bondades"...

Essas são medidas Q TÊM COMPENSAÇÃO EMBUTIDA!
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Com uma imprensa dessa, fica difícil falar em isenção e não xingar. Estadão mete um "Lula planeja mais de R$100 bilhões de 'bondades', mas falta dinheiro", sendo que essas 'bondades' nada mais são do que projetos para o país e medidas para melhorar um pouco a situação das famílias mais carentes.
Capa do jornal O Estado de São Paulo com a manchete "Lula planeja mais de R$100 bilhões de 'bondades', mas falta dinheiro". Filhosdaputa.
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Esse aqui. Que é um baita filme de herói sem ser exatamente do herói que dá o título ao filme.
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Pacote de bondade do Lula: coisas que ele prometeu em campanha

Pacote de bondade do Bolsonaro (que custou quatro vezes mais): uma porrada de medida casuística www.brasildefato.com.br/2022/10/15/b...
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Com uma imprensa dessa, fica difícil falar em isenção e não xingar. Estadão mete um "Lula planeja mais de R$100 bilhões de 'bondades', mas falta dinheiro", sendo que essas 'bondades' nada mais são do que projetos para o país e medidas para melhorar um pouco a situação das famílias mais carentes.
Capa do jornal O Estado de São Paulo com a manchete "Lula planeja mais de R$100 bilhões de 'bondades', mas falta dinheiro". Filhosdaputa.
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Se você ver isso, poste seu pokémon favorito (somente respostas erradas)
Minha cachorra Atena encarando a câmera.
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Filho do Fidel com filha de pastores. Comunismo e Evangélicos em união sinistra.
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Katy Perry e Justin Trudeau: saiba como começou romance entre a pop star e o ex-primeiro ministro do Canadá"

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Katy Perry e Justin Trudeau: saiba como começou romance entre a pop star e o ex-primeiro ministro do Canadá
Após meses de especulação, a cantora Katy Perry e o ex-primeiro-ministro canadense Justin Trudeau foram flagrados em momentos íntimos a bordo da iate da cantora, a Caravelle, na costa de Santa Bárbara, na Califórnia (EUA), confirmando rumores de que estariam vivendo um romance. Imagens publicadas com exclusividade pelo Daily Mail mostram a diva pop em maiô preto e Trudeau sem camisa se beijando, abraçando-se e trocando carícias enquanto curtirem o momento juntos. No The Town: Katy Perry mostra em show no festival que é uma das últimas cantoras pop com hits para todas as idades Ex-namorado: Orlando Bloom fala pela primeira vez da separação de Katy Perry O casal já havia sido visto anteriormente em encontros públicos — como jantares no Canadá e passeios —, depois de ambos terem passado por separações recentes. Encontros com ex-primeiro-ministro O relacionamento entre Katy Perry e Justin Trudeau ganhou força depois que os dois foram vistos jantando juntos em Montreal, no restaurante Le Violon, especializado em “culinária com foco em frutos do mar” e listado no Guia Michelin, no fim de julho de 2025. O flagra incendiou a internet com especulações sobre se a cantora americana e o ex-chefe de Estado estavam em um encontro romântico. Segundo relatos, eles compartilharam pratos, drinques, e teriam visitado a cozinha para agradecer à equipe. Durante o jantar, o chef do local disse que eles estavam “de ótimo humor”, o que alimentou ainda mais as suspeitas de namoro. O encontro ocorreu quando ambos estavam solteiros: Katy, de 40 anos, havia terminado recentemente o noivado com Orlando Bloom, com quem tem uma filha, e Trudeau havia se separado de Sophie Grégoire, após 18 anos de casamento, em 2023. Eles têm três filhos. Logo depois, o ex-primeiro-ministro apareceu na plateia de um show da turnê "Lifetimes" de Katy em Montreal, cantando seus hits, como "Fireworks". No início de agosto, fontes relataram à revista People que o romance estava em estágio inicial, com interesse mútuo, mas que os compromissos de ambos e a atenção midiática tornavam o namoro mais difícil. "Os dois tiveram uma conexão instantânea", relatou uma pessoa próxima aos dois em entrevista ao veículo. "Este é um relacionamento que está em fase inicial", entregou outra figura que mantém um vínculo com os artistas. Em meados de setembro de 2025, a revista US Weekly revelou que eles continuavam em contato e interessados um no outro, embora de forma mais discreta e com menor visibilidade pública, segundo uma fonte próxima. Na mesma época, a cantora se apresentou em São Paulo, no The Town.
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Aí eles falam que é "alívio para o setor produtivo". Ahahaha
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Se é vitrine, a coisa mais fácil é tacar pedra - e com razão.
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"Privatizações se tornam vitrine para governadores de direita que almejam disputar a Presidência em 2026"

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Privatizações se tornam vitrine para governadores de direita que almejam disputar a Presidência em 2026
De olho na disputa para a Presidência em 2026, governadores ligados ao campo da direita têm investido em privatizações como vitrines das suas gestões, além de fazerem frequentes demonstrações do seu alinhamento ideológico com a centro-direita. A agenda de leilões e processos de desestatização se intensificaram neste segundo semestre, esbarrando, no entanto, em resistências nas Assembleias Legislativas e no governo Lula. No Paraná, Ratinho Júnior (PSD) marcou para o mês que vem o leilão de privatização da Celepar, empresa de tecnologia da informação e de comunicação do estado. A proposta foi enviada há cerca de um ano pelo governo para a análise da Assembleia Legislativa, onde Ratinho tem maioria; a aprovação ocorreu nove dias depois. A medida, contudo, tem sido questionada pela oposição, que foi à Justiça para suspender a realização de uma audiência pública sobre o tema, prevista para o início de novembro. O argumento é que o edital não detalhou o modelo de privatização. O pedido, no entanto, foi indeferido há duas semanas pelo Tribunal de Justiça do Paraná. Paralelamente, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) passou a analisar se suspende, em caráter cautelar, o processo de privatização da estatal, após um pedido feito em 29 de setembro pelo conselheiro Fabio Camargo ao presidente da Corte, Ivens Linhares. O processo foi encaminhado para análise de um segundo conselheiro, José Durval do Amaral, relator de representações relacionadas a essa proposta. O revés foi celebrado pela oposição a Ratinho, liderada pelo deputado estadual Arilson Chiorato, que também preside o diretório estadual do PT. “Não podemos permitir que uma empresa estratégica, que guarda dados de saúde, educação e segurança, seja entregue ao mercado sem transparência e debate público”, disse o parlamentar, em nota. Assim como no estado de Ratinho, o governo de Ronaldo Caiado (União) em Goiás marcou para novembro o leilão da CelgPar, empresa de energia que teve a privatização aprovada pelo Legislativo em 2023. A etapa de venda final dos ativos, prevista para acontecer na sede da B3, Bolsa de Valores de São Paulo, concluirá a desestatização da empresa. A exemplo da privatização da Sabesp, empresa de saneamento, coordenada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), investidas desse tipo se contrapõem ao que tem defendido o presidente Lula, potencial adversário desses chefes de Executivo estaduais nas urnas no ano que vem. — Um dos aspectos que tem motivado esses governadores é a necessidade de marcar uma posição mais alinhada à centro-direita, que defende a redução do tamanho do Estado — afirma o professor do Insper Sérgio Lazzarini. — Ao mesmo tempo, essa postura os coloca em oposição direta ao governo Lula, que se coloca totalmente contrário à alienação de ativos estatais. Federalização Em Minas, os planos de privatização do governador Romeu Zema (Novo) andam a passos mais lentos. No ano passado, o a gestão estadual encaminhou para a Assembleia projetos que previam o fim da obrigatoriedade para a realização de consultas populares em casos de privatização. A proposta foi deixada de lado, no entanto, quando o Legislativo aprovou em maio deste ano a adesão de Minas ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). Um dos pontos centrais do acordo prevê a federalização de empresas estatais. No entanto, em razão de resistências na Assembleia, ficaram de fora, num primeiro momento, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), principais alvos dos planos de privatização de Zema. Lula tem expressado resistência à possibilidade de privatização da empresa, ainda defendida por Zema, caso ela vá parar nas mãos da União. — Não vou privatizar a Cemig. Ela continuará sendo a grande empresa que é para Minas Gerais — disse Lula, também no mês passado, em entrevista à TV Record Minas.
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pangolimgigante.bsky.social
Eu quando não tenho referência do meu próprio país
Telefone de fio bege com teclado preto numérico.
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Ah, mas aqui tenho uma teoria que 60~70% depende de picaretagem para sobreviver ou quer ser picareta, sem governo fiscalizando. Por isso são assim.
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E com a conta sendo paga pro governo seguinte. Ahahaha
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São Paulo, né? O interior e o agro amam ele. Deixa aquilo tudo virar cinzas de vez, que aí devem largar não.
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Mesmo do Bolzo, chamam de 'bondades'. Os caras odeiam pobre, mesmo.
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gugpizzo.bsky.social
O pacotão do Bolsonaro para 2022, sob o liberal amado do mercado Paulo Guedes, custou 4 vezes mais e mais da metade das despesas geradas foram postergadas para o governo seguinte pagar.

Mas a Faria Lima e os jornais amam um governo de direita então esse fato é pouco lembrado
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Então a vitrine do Fascísio tá toda esmigalhada com Sabesp, metrô, CPTM...
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"Privatizações se tornam vitrine para governadores de direita que almejam disputar a Presidência em 2026"

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Privatizações se tornam vitrine para governadores de direita que almejam disputar a Presidência em 2026
De olho na disputa para a Presidência em 2026, governadores ligados ao campo da direita têm investido em privatizações como vitrines das suas gestões, além de fazerem frequentes demonstrações do seu alinhamento ideológico com a centro-direita. A agenda de leilões e processos de desestatização se intensificaram neste segundo semestre, esbarrando, no entanto, em resistências nas Assembleias Legislativas e no governo Lula. No Paraná, Ratinho Júnior (PSD) marcou para o mês que vem o leilão de privatização da Celepar, empresa de tecnologia da informação e de comunicação do estado. A proposta foi enviada há cerca de um ano pelo governo para a análise da Assembleia Legislativa, onde Ratinho tem maioria; a aprovação ocorreu nove dias depois. A medida, contudo, tem sido questionada pela oposição, que foi à Justiça para suspender a realização de uma audiência pública sobre o tema, prevista para o início de novembro. O argumento é que o edital não detalhou o modelo de privatização. O pedido, no entanto, foi indeferido há duas semanas pelo Tribunal de Justiça do Paraná. Paralelamente, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) passou a analisar se suspende, em caráter cautelar, o processo de privatização da estatal, após um pedido feito em 29 de setembro pelo conselheiro Fabio Camargo ao presidente da Corte, Ivens Linhares. O processo foi encaminhado para análise de um segundo conselheiro, José Durval do Amaral, relator de representações relacionadas a essa proposta. O revés foi celebrado pela oposição a Ratinho, liderada pelo deputado estadual Arilson Chiorato, que também preside o diretório estadual do PT. “Não podemos permitir que uma empresa estratégica, que guarda dados de saúde, educação e segurança, seja entregue ao mercado sem transparência e debate público”, disse o parlamentar, em nota. Assim como no estado de Ratinho, o governo de Ronaldo Caiado (União) em Goiás marcou para novembro o leilão da CelgPar, empresa de energia que teve a privatização aprovada pelo Legislativo em 2023. A etapa de venda final dos ativos, prevista para acontecer na sede da B3, Bolsa de Valores de São Paulo, concluirá a desestatização da empresa. A exemplo da privatização da Sabesp, empresa de saneamento, coordenada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), investidas desse tipo se contrapõem ao que tem defendido o presidente Lula, potencial adversário desses chefes de Executivo estaduais nas urnas no ano que vem. — Um dos aspectos que tem motivado esses governadores é a necessidade de marcar uma posição mais alinhada à centro-direita, que defende a redução do tamanho do Estado — afirma o professor do Insper Sérgio Lazzarini. — Ao mesmo tempo, essa postura os coloca em oposição direta ao governo Lula, que se coloca totalmente contrário à alienação de ativos estatais. Federalização Em Minas, os planos de privatização do governador Romeu Zema (Novo) andam a passos mais lentos. No ano passado, o a gestão estadual encaminhou para a Assembleia projetos que previam o fim da obrigatoriedade para a realização de consultas populares em casos de privatização. A proposta foi deixada de lado, no entanto, quando o Legislativo aprovou em maio deste ano a adesão de Minas ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). Um dos pontos centrais do acordo prevê a federalização de empresas estatais. No entanto, em razão de resistências na Assembleia, ficaram de fora, num primeiro momento, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), principais alvos dos planos de privatização de Zema. Lula tem expressado resistência à possibilidade de privatização da empresa, ainda defendida por Zema, caso ela vá parar nas mãos da União. — Não vou privatizar a Cemig. Ela continuará sendo a grande empresa que é para Minas Gerais — disse Lula, também no mês passado, em entrevista à TV Record Minas.
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Mas vê se esses arrombados falam em 'bondades' qdo é projeto de subsídio para anunciantes deles ou de desoneração ou menos impostos para eles e outros anunciantes também, sendo esses, milionários? Filhosdaputa!
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Com uma imprensa dessa, fica difícil falar em isenção e não xingar. Estadão mete um "Lula planeja mais de R$100 bilhões de 'bondades', mas falta dinheiro", sendo que essas 'bondades' nada mais são do que projetos para o país e medidas para melhorar um pouco a situação das famílias mais carentes.
Capa do jornal O Estado de São Paulo com a manchete "Lula planeja mais de R$100 bilhões de 'bondades', mas falta dinheiro". Filhosdaputa.
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Fora Arena! (Pode servir para política ou futebol moderno)
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E acabou em náutico. Subiu o Timbu tb. Final com Ponte e Londrina, quê empatou com o São Bernardo, que subiu tb.
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Será que hoje? Com uns bons anos de atraso, dessa vez converteu. Rs