O Vírus Sincicial Respiratório é responsável por 75% dos casos de bronquiolite e 40% dos casos de pneumonia em crianças menores de dois anos. Só em 2025, o Brasil registrou mais de 43 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave causados por VSR — 82,5% em crianças menores de dois anos.

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A vacina é aplicada na gestante, mas protege o bebê. Os anticorpos produzidos pela mãe são transferidos para o feto, garantindo proteção ao recém-nascido desde o nascimento. A eficácia é de 81,8% na prevenção de doenças respiratórias graves causadas pelo VSR nos primeiros 90 dias de vida.

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Entre desafios, sazonalidades e avanços, fica um lembrete importante: prevenção, vacinação e informação confiável seguem fazendo toda a diferença. Compartilhe com sua rede 🌟

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A vacina contra pneumonia é oferecida gratuitamente pelo SUS para idosos acamados ou institucionalizados e para pessoas com condições específicas. Mas a vacina da gripe, disponível para grande parte da população, já ajuda a prevenir a maioria dos quadros de doença.

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A combinação entre a circulação de vírus respiratórios e as baixas coberturas vacinais têm aberto caminho para quadros mais graves. Sem imunização adequada, uma infecção viral mal controlada facilita o surgimento de pneumonias — tanto bacterianas quanto virais.

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O conjunto de informações mais atualizado que compreende o Brasil inteiro — consolidado pelo Datasus até 2024 — mostra que as internações por pneumonia mais que dobraram em relação aos quatro anos anteriores. Essa somatória, contudo, é fortemente influenciada pela pandemia de covid-19.

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Por isso, este 2 de dezembro é uma data estratégica para lembrar governos e populações da importância de seguir cuidando da saúde. Isso significa que os Estados precisam oferecer campanhas de vacinação e as pessoas precisam fazer sua parte e tomar o imunizante. Assim, todos ficam protegidos 💪

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Ao longo desses anos, vimos políticas de imunização se expandirem, pesquisas ganharem escala e estratégias conjuntas tornarem a resposta a emergências sanitárias mais efetiva. Assim, é possível celebrar até a erradicação da poliomielite em todo o continente. Mas é preciso manter a atenção.

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A aprovação veio após anos de estudos clínicos, com mais de 16 mil voluntários de 14 estados. A vacina, que protege contra os quatro sorotipos, mostrou-se segura e eficaz tanto para quem já teve dengue quanto para quem nunca foi infectado. A proteção foi mantida por mais de cinco anos.

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Como a vacina é produzida no Brasil, o acesso e a distribuição também ficam mais fáceis. Uma parceria com a empresa chinesa WuXi deve ampliar ainda mais a oferta: a expectativa é entregar cerca de 30 milhões de doses até o segundo semestre de 2026.

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Não existe tratamento específico. O cuidado se concentra no alívio dos sintomas e na hidratação, manejo que costuma exigir terapia intensiva - nem sempre disponível. Também não há vacina. Por isso, a taxa de letalidade da doença é tão alta: 88%. A vigilância é fundamental para a prevenção.

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A transmissão ocorre pelo contato direto com secreções de animais ou pessoas infectadas, ou de forma indireta, por meio de superfícies contaminadas. Os sintomas começam como os de muitas infecções: febre, cansaço e dor de garganta, mas podem evoluir rapidamente para um quadro hemorrágico.

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Ainda assim, sempre é válido reforçar o alerta: ao lidar com aves, use luvas, máscaras, proteção ocular e roupas impermeáveis. Evite o contato com animais selvagens — vivos ou mortos — e não consuma alimentos crus, especialmente leite não pasteurizado.

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A fonte mais provável de contaminação, segundo relato aos médicos, foi o contato com aves em seu jardim. Especialistas afirmam que o risco de transmissão entre humanos continua baixo e que, até o momento, não há registro de contágio da doença entre pessoas.

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Também existem estratégias de vigilância a partir de dados epidemiológicos, climáticos e históricos – frente na qual o ITpS presta apoio ao SUS – e o fortalecimento de equipes de campo. Combater a dengue é tarefa de todos, mas também exige ciência, tecnologia e planejamento.

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Mosquitos com Wolbachia são liberados em áreas de risco e, ao se reproduzirem, vão diminuindo a população de insetos capaz de transmitir doenças. Outro método interessante é o LIRAa, em que são coletadas amostras de água para identificar a presença de larvas do Aedes e orientar ações.

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O quadro da mulher já está estabilizado. Agora, as autoridades avaliam se houve exposição a animais infectados e se outros pacientes da região estão com sintomas semelhantes. Ainda assim, afirmaram que o risco de que a doença se alastre permanece baixo.

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