Assim, passa a usar sua identidade religiosa como instrumento de vitimização, afirmando sofrer tanto quanto pessoas negras, mulheres, LGBTQIA+ ou trans. No fundo, é uma tentativa de se apropriar do lugar da dor sem abrir mão dos próprios privilégios e mesmo sem sofrer preconceito estrutural.

Na verdade, trata-se de uma necessidade do homem branco de esquerda de se inserir artificialmente em uma minoria racial — uma busca desesperada por um local de fala. O homem branco, cis, hétero e de classe média tenta se colocar como oprimido para participar do discurso do “nós contra eles”.

Sabe quais crianças estão destituídas da infância? As palestinas.

O Judz age como um branco soltando um "All Lives Matter" com esse hiperfoco no antissemitismo (não estrutural no Brasil), enquanto acontece um GENOCÍDIO com o apoio da IHRA que criminaliza o movimento palestino. Contando as perdas e ganhos, a saída do Brasil traz um saldo positivo.

Triste e preocupante é a instrumentalização do antissemitismo pra cometer genocídio e perseguir e censurar quem critica e denuncia isso. Quando a IHRA parar de ser uma ferramenta usada para perpetuar atrocidades iguais as que a levaram a sua criação, a gente volta a levar ela a sério.

Isso tá com uma cara de false flag sionista...

Comentando aqui o que foi ocultado por você no Instagram pela incapacidade de lidar com críticas legítimas (e que não te atacaram pessoalmente).

Exatamente

Ademais, a IHRA NÃO representa a coletividade judaica e há tempos, atua mais em defesa do Estado de Israel do que em preservação a memória do Holocausto.

Decisão ACERTADA do governo Lula.

A IHRA não honra a memória do Holocausto. Ela a explora. Seu nome carrega o peso da história, mas sua prática tem sido a criminalização da empatia, da crítica e da solidariedade.
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Chega-se ao ponto do absurdo: ver pessoas progressistas se opondo ao governo Lula nesse tema e defendendo a expansão do Direito Penal justamente para perseguir quem luta por justiça. Tudo isso em nome de uma definição que não protege judeus, mas protege os crimes de um Estado.
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Essa definição tem sido aplicada de forma abusiva por entidades que se dizem representantes da comunidade judaica, mas que têm usado o aparato judicial brasileiro para tentar calar qualquer solidariedade à Palestina.
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Você diz que é triste e perigoso, mas para centenas de pessoas que hoje estão sendo perseguidas, censuradas, processadas, perdendo até a primariedade penal, a revogação da adesão à IHRA é, na verdade, um alívio. Um passo mínimo, mas fundamental, rumo à justiça e à liberdade de expressão.
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prove no Tribunal que a sua menção ao "escurece os fatos" não se refere a ele.

Ninguem sabia a origem quando compartilhou. Eu mesmo cortei a parte final da letra quando compartilhei, e nem imaginava quem era o autor.
Era uma música de Inteligência Artificial. Qualquer pessoa poderia ter feito.

Sou amigo e advogado do Luã. Muito feio uma pessoa branca criminalizando um negro que nem conhecia a caricatura do Happy Merchant.

Indicava antissemitismo, não neonazismo. Aliás qualquer palestino sob ocupação estaria legitimado a falar aquilo, tal como quando os negros sulafricanos falavam "kill the boer" não significava racismo contra todos os boeres.

O combate ao antissemitismo não pode servir de cortina de fumaça para encobrir ou relativizar o genocídio em curso na Palestina. Prioridades éticas exigem clareza: neste momento histórico, é o povo palestino que mais urgentemente necessita de solidariedade internacional.