É impressionante como algumas coisas traumatizam a gente

Faz meses que uma situação específica me faz mal (muito mal).

Toda vez que eu abro os e-mails desse tema e tenho que lidar com o absurdo ou falta de consideração das pessoas envolvidas eu recebo alertas de saúde.

Uma das partes mais divertidas por enquanto: referência de rodapé à GAZETA DO POVO, do Paraná, como link da notícia de que Lula tinha ultrapassado Bolsonaro nas pesquisas estabelecendo o marco temporal do início das ações examinadas.

Logo a Gazeta, tão “imparcial”, citada nesse contexto!

Saudades de quando as tretas literárias eram o “Prêmio Babel” e não pessoas questionando publicamente quem riu de piadas levemente relacionadas ao texto delas às quatro da manhã, sem ter existido nenhum desrespeito ou ataque aberto

É possível discordar nessa vida? É permitido? Pode rir?

Bem, ela reabriu o post mas apagou mesmo meu comentário. Fica o print do meu e do anterior na thread, que era extremamente razoável. É a vida…

Obrigada você!

Eu fiquei curiosa com essa parte e agora, lendo de volta o print desse pedaço, fiquei meio “???” com ela jogando o nome da outra filha também no meio.

Até onde eu saiba, a personagem não é ela, e de qualquer modo o nome foi usado anos antes da criança nascer. Nem sei se o atual casal já se conhecia quando o livro saiu.

Só achei meio “?” ela questionar o motivo da Vanessa não ter usado o nome da outra filha para ser mais ofensiva (???)

Mas “Olga” foi o nome que a Vanessa usou em 2014 no livro para a suposta amante, onde chama o personagem inspirado no marido de “Tito”. E foram os mesmos nomes que ela usou no podcast.

E as filhas de Natércia tem seis anos, como ela própria fala no texto.

Meu TDAH não medicado desde novembro me fez fixar em um ponto muito específico da newsletter da Natercia.

Ela chama a Vanessa de “Mabel” o tempo todo, que é o nome da filha da Vanessa.

Argumenta o tempo todo que o podcast foi um ataque à família dela, e que o uso do nome “Olga” foi sórdido

Chego em casa e tem um buraco na calçada na frente do prédio. Barulhão de água/ar e marcação em spray.

Síndica (que não mora no prédio) não sabe de nada. Vai ver amanhã.

Tô aqui no hiperfoco total lendo norma técnica da Sabesp pra descobrir o que é E/R

TDAH/hiperfoco é um inferno…