Eu não sei mensurar direito mas por tudo que ouço e vejo, as mulheres nunca estão cem por cento seguras em lugar nenhum. Eu saio do trabalho de noite e vou pra parada de ônibus numa boa, mas sempre tem uma colega que pede que eu acompanhe, elas evitam ir sozinhas.

Enquanto isso, na capital do meu estado — Goiânia —, a prefeitura viu que um bairro na Região Leste tá virando um polo gastronômico e tá fazendo o que? Rancando as árvores pra fazer estacionamento pros bares e restaurantes (incentivando o combo bebida + direção e piorando o micro-clima da região).

Todo dia essa lenga-lenga, esse mimimi sem fim, e o jornal caindo na conversa mole dessa família fingida e sem-vergonha. É constrangedor.

Acho que até em Anápolis e Goiânia, que tem uma comunidade sírio-libanesa enorme, deve ter restaurantes mais qualificados. Me atrevo a palpitar justamente porque uma vez comi uns kibes em POA que deixavam muito a desejar.

Não precisava nem falar a cor delas; só de ler o começo do seu relato a gente já meio que adivinha.