Seja qual for sua religião, sua fé, PESQUISE ARDUAMENTE as figuras que fizeram - e fazem - parte dela, tire suas próprias conclusões, e que sua consciência te guie no que achar correto.

E mais, o próprio Hitler, em seu Mein Kampf, considerou Lutero como uma das três principais figuras da Alemanha — ao lado de Frederico, o Grande, e Richard Wagner - sendo suas obras uma das bases do Nazismo vindouro.

Lutero aconselhou a incendiar sinagogas, destruir os livros judaicos, proibir os rabinos de pregar, e apreender os bens e dinheiro dos Judeus e também expulsá-los ou fazê-los trabalhar forçosamente. Também parecia aconselhar seus assassinatos, escrevendo "É nossa a culpa em não matar eles".

Nesses trabalhos Lutero afirmou que os judeus já não eram o povo eleito, mas o "povo do diabo". A sinagoga era como "uma prostituta incorrigível e uma devassa maléfica" e os judeus estavam "cheios das fezes do demônio... nas quais se rebolam como porcos".

…dinheiro, prata e ouro, e que fossem incendiadas suas sinagogas e escolas, suas casas derrubadas e destruídas (…), postos sob um telheiro ou estábulo como os ciganos (…), na miséria e no cativeiro assim que estes vermes venenosos se lamentassem de nós e se queixassem incessantemente a Deus".

Lutero, aliás, foi uma figura muito polêmica, autor de livros e frases extremamente preconceituosas e racistas, sendo uma delas de seu livro "Sobre os Judeus e Suas Mentiras": "A Alemanha deve ficar livre de judeus, aos quais após serem expulsos, devem ser despojados de todo…

A Reforma levou à criação de diversas igrejas protestantes, como a luterana e a calvinista, e também foi motivada por interesses políticos e econômicos da nobreza e da burguesia.

As principais causas foram a crise moral da Igreja Católica, a venda de indulgências e a corrupção do clero, levando Lutero a criticar a Igreja em suas 95 Teses.

A Reforma Protestante foi um movimento religioso que começou no século XVI, liderado por Martinho Lutero, e resultou na divisão do cristianismo ocidental.

Sim, você protestante evangélico é livre pra viver sua fé, porém tem que conhecer os fundamentos de sua religião e tirar suas próprias conclusões.

Não é só indignação. É raiva, é luto e é repúdio ao genocídio travestido de “operação policial”. O sangue derramado clama por justiça.

O recado é sempre o mesmo: nas periferias, a morte é política pública. Quem se cala diante disso compactua. Quem relativiza é cúmplice. Se você não é capaz de condenar uma cena dessas então você é parte do problema.

É insuportável viver num país onde o Estado deixa claro, todos os dias, que a vida das pessoas pobres não vale nada. Enquanto os maiores arsenais de fuzis aparecem em condomínios de luxo, é o morro que o governo invade com metralhadora em punho.

Mais de cem pessoas mortas. EXECUTADAS. Corpos largados na mata como se fossem nada. Mais de quarenta vidas interrompidas, uma delas decapitada. O punho fechado, coberto de grama, é o grito sufocado de uma população inteira sendo esmagada.