youtu.be/-6dT4RCOSMY?...

O estudo é uma homenagem à música Que Se Chama Amor, interpretada por Mariana Volker
youtu.be/jyybB3GGTro

Link do estudo em andamento (Who gets the Better Deal in Marriage? Examining Racial Differences in Brazilian Marriage Market): papers.ssrn.com/sol3/papers....

O texto é uma homenagem à música "Nega Neguinha", interpretada por Márcia Castro.
youtu.be/t1VKBbI17eY

O texto é uma homenagem à música "Moleque atrevido", interpretada por Jorge Aragão.
youtu.be/sbZ9ajjQAFQ

youtu.be/jyybB3GGTro

O trabalho sugere que o casamento também funciona como uma engrenagem que reforça desigualdades raciais no Brasil. É um tema que abre espaço para pautas sobre mobilidade social, gênero, padrões afetivos e o papel da raça nas oportunidades

Terceiro: o estudo indica que a barreira racial opera até entre mulheres negras de famílias ricas. Mesmo vindo de lares de alta renda e alta escolaridade, elas se casam com maridos que, em média, têm resultados piores do que os maridos de mulheres brancas com a mesma origem.

Segundo: quando casam, mulheres pretas e pardas tendem a ter parceiros com menor escolaridade e menor renda prevista. Isso cria um efeito importante na desigualdade, porque a composição dos casais influencia diretamente o padrão de vida das famílias.

Primeiro: mesmo com o avanço educacional das mulheres, pretas e pardas seguem com menor probabilidade de se casar do que mulheres brancas. A diferença não desaparece nem quando todas têm o mesmo nível de escolaridade e idade.

Um estudo novo aponta que a dinâmica das uniões afetivas no Brasil continua profundamente marcada pela cor da pele e como uma fonte de propagação de desigualdades. A pesquisa analisou mais de vinte anos de dados da PNAD e encontrou três resultados que chamam atenção.

O texto é uma homenagem à música Sugar Sugar, de The Archies.
youtu.be/j3plj_Xplus

O texto é uma homenagem à música "Crazy", de Gnarls Barkley.

youtu.be/-N4jf6rtyuw