né cereja não?

ok that was a very hetero joke from you gianmarco, Imma have to take your honorary lgbt card away

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAH

Obama drone striking a wedding was following the law, was it?

The US funding multiple dictatorships around Latin America was following the law?

The US invaded half the world, dude.

Enfim, uma ideia massa com cenas muito bacanas, mas que se perde demais na forma de contar, e gasta 2h em quase nada.

Ele morre, ela salva o Archer do viciado e tem pouquissimos minutos pra sentir qualquer coisa antes de ser atacada pelo Archer. Depois disso, ela vai direto atrás do Alex, o encontra, e acaba sua participação no filme.

A resolução toda da história é feita em 2 linhas de narração e pronto - fim.

Só que, como isso só aprece numa cena, de sonho, literalmente dito, fica extremamente superficial. O garoto nem tem fala.

A protagonista é bem desenvolvida, e o policial perde por pouco, mas ele é completamente superfulo na trama e é ignorado no final depois de morrer - nem temos tempo de sentir

E, como a gente conhece o personagem do archer DEPOIS delas sumirem, não conseguimos ver como é a relação dele com o filho, apenas que ele parece ser emocionalmente distante e não consegue demonstrar o amor que sente pelo filho.

A audiência já quer saber o que rolou com as crianças e saber onde elas estão, a gente não precisa de uma conexão superficial com uma delas.

O plot do alex sozinho já daria um belo filme de terror de 90min, mas ao invés disso temos no máximo 15min.

Já o Archer, personagem do Josh Brolin, parece que existe pra tentar dar um peso e urgência maior para achar as crianças, mas fica superficial demais.

Ela já foi visitar a casa do Alex de qualquer forma, todo o plot do viciado e do policial para revelar a localização das crianças é completamente desnecessário; não seria problema algum a protagonista descobrir isso no final.

Mas o filme quer ter 3 protagonistas - ela, o archer e o alex. Não cabe

Muito mais importante do que explicar o mistério, na minha opinião, é construir uma vibe. Se ao invés de cortar para pontos de vistas diferentes várias vezes no meio do filme, nós continuassemos seguindo a protagonista, o terror dela ser atacada seria muito mais potente.

Enfim, furos de roteiro a parte, a vibe do filme realmente é destruida pela estrutura de capitulos que fica indo e voltando, contando pontos diferentes do mesmo punhado de dias, e que, no fim das contas, serve apenas para explicar o mistério e avançar o plot, sem realmente manter a vibe.

O unico moleque que sobreviveu passa a comprar KILOS de SOPA com frequencia e sozinho e NINGUÉM acha isso estranho??? E como que esse moleque não é vigiado pela policia 24h????

A porra da professora é suspeita, mas a tal da tia do alex que apareceu na cidade no dia seguinte não?

A bruxa que não quer que ninguém saiba que ela existe faz TODAS AS CRIANÇAS DA CIDADE DESAPARECEREM DE UMA VEZ MENOS A QUE MORA COM ELA e ela realmente não pensou que ia dar merda?

NINGUÉM notou que os pais do unico garoto que sobreviveu pararam de sair de casa, de trabalhar, e de FALAR? Ninguém percebeu que eles pararam de buscar o alex na escola dias antes do acontecimento?

Personagens morrem ou somem com quase ou nenhuma consequencia numa história que se constroe nas consequencias de um acontecimento bizarro.

Regras são criadas e prontamente ignoradas pro resto do filme.

Ora, pra uma bruxa que quer esconder totalmente sua presença, ela é extremamente chamativa.