O mistério da sondagem do Chega adensa-se. Ou então não.

Amanhã vou estar no 3º Congresso de Adaptação às Alterações Climáticas, na Figueira da Foz. A minha apresentação chama-se “Vão sem mim que eu vou lá ter: todos querem mudança, poucos querem mudar”.
Apareçam, nem que seja para me insultar. Aliás, sobretudo se for para me insultar.

O assassino do CEO da seguradora foi apanhado porque, no meio do seu plano absolutamente perfeito, tirou a máscara para namoriscar com a rececionista do hostel.
É por estas e por outras que os homens vivem menos tempo.

No bingo dos ditadores, quem será o próximo?

O meu filho mais novo desenhou a Mona Lisa.
Para quem não tem olho cirúrgico: a Mona Lisa dele é a da esquerda.

O autoproclamado partido da ordem a apoucar as nossas instituições.
Votaram nisto? Então não se queixem. Pagaram courato e queriam o quê, filet mignon?

Foi ali que o rublo caiu da janela.

Emprestei o telemóvel ao meu filho, no carro, para ele limpar a pasta de dentes do canto da boca.
Teve o telemóvel nas mãos 10 segundos.

A queda do rublo hoje já quase faz um ângulo reto.

Pela segunda vez na minha vida, a minha prenda de Natal vai ser um Spectrum.

Com mais de 10 mil anos, os amantes de Ain Sakhri são a representação mais antiga de duas pessoas a fazerem… coisas boas.
Inspirem-se, malta. Menos ódio, mais amor.

2024 e continuam a permitir a venda de tretas homeopáticas.
Burla é crime, mas abre-se uma exceção para a Saúde: medicamentos a fingir têm luz verde.

O meu filho comprou uma miniatura do Cybertruck do Musk. Preocupado com o seu sentido estético, perguntei-lhe porquê.
Porque é bué parvo. Parece um carro moderno com gráficos da PlayStation 2.

Despreocupei-me. O puto, afinal, tem bom gosto.

Uma amiga dos tempos de escola mandou-me esta foto de quando eu tinha 16 ou 17 anos. Mostrei-a aos meus filhos. Riram à gargalhada.
Comi-lhes a sobremesa.