*só serve para atestar

Isso diz muito sobre o Qualis 🤣

Vários dos 99 artigos que o citam foram despublicados (withdrawn) pelos próprios autores ou retratados pelos editores das revistas, como é o caso do recente IdCases de autores brasileiros . Apesar deles acharem normal ter um artigo retratado, isso é uma vergonha na carreira de qualquer pessoa. (4/4)

Podemos ter uma ideia da qualidade de uma publicação pelas suas citações. O artigo tem 99 citações, o que não é pouco. No entanto, se olhamos de onde vêm as citações a baixa qualidade fica óbvia. Todos em revistas igualmente predatórias. (3/4)

scholar.google.com/scholar?cite...

Isso significa que o processo de revisão por pares da revista não é rigoroso de forma que artigos de qualidade duvidosa como ‘Spikeopathy’: COVID-19 Spike Protein Is Pathogenic, from Both Virus and Vaccine mRNA passem pelo processo de revisão e pareçam sérios. (2/4)

www.mdpi.com/2227-9059/11...

Ver médicos, inclusive conselheiro do CFM, defendendo um artigo que os editores da revista consideraram impróprio para ser publicado só mostra, como sempre aponto, a indigência científica de parte relevante da comunidade médica brasileira. (4/4)

2. "Spikeopathy" é uma síndrome bem estabelecida na comunidade médica. MENTIRA.
O termo só aparece em artigos publicados em revistas periféricas ou em artigos retratados.
Só é usado por médicos que militam contra as vacinas para covid e vendem soluções mágicas. (3/4)

1. Confusão sobre o conteúdo do artigo retratado: eles agora alegam que covid longa é uma síndrome bem estabelecida (VERDADE) e seu artigo versava sobre um possível tratamento para ela (MENTIRA). O artigo atribuía uma suposta "spikeopathy" às vacinas mRNA, não à covid. Para causar medo. (2/4)