Esse e outros artigos estão disponíveis gratuitamente no site: congresso.internetlab.org.br/livros/

A pesquisadora também enumera características que devem constar em um marco regulatório para Spywares.

Para Ní Aoláin, o direito à privacidade é necessário para a garantia de outros direitos. Por isso, a autora defende que tecnologias que ferem esse direito precisam ser regulamentadas e supervisionadas, mesmo frente a argumentos que priorizam visões voltadas para a segurança. 👇🏼​

A professora da Universidade de Minnesota e ex-relatora das Nações Unidas, Fionnuala Ní Aoláin (@niaolainf.bsky.social), debate o assunto em artigo da coletânea “Direitos Fundamentais & Processo Penal na Era Digital: doutrina e prática em debate”. 👇🏼​

Violação de privacidade e inibição do engajamento político são alguns dos efeitos danosos apontados por especialistas.👇🏼​

Chamados de spywares, programas como o Pegasus atuam secretamente em aparelhos para coletar dados do usuário, como hábitos de navegação, senhas, números de cartão de crédito e outras informações sensíveis.

O uso dessas tecnologias traz preocupações pelo alto risco de violações de direitos. 👇🏼​

Desde 2020, jornalistas ao redor do mundo noticiaram o uso, por parte de Estados, da tecnologia espiã Pegasus, desenvolvida pela empresa israelense NSO Group.

O relatório está disponível no site do InternetLab: internetlab.org.br/pt/noticias/...

Participe dessa discussão! Leia e compartilhe a pesquisa.

📍Por trás das narrativas de modernização e eficiência, usadas para justificar a adoção das TRFs, o estudo mostra um contexto mais complicado:

-Docentes apontam para a falta de treinamento e infraestrutura para uso dessas ferramentas;
-Falta base legal e justificativas pedagógicas para uso da TRF;

📍Os dados obtidos mostram que sete estados brasileiros já adotam tecnologias de reconhecimento facial como política estadual de educação.

📍Por conta disso, o estudo se concentra na investigação da adoção de tecnologias de reconhecimento facial (TRF) no ensino público brasileiro.

Os dados obtidos mostram que cresce entre os estados brasileiros a adoção dessas ferramentas.

📍A pesquisa reflete sobre a diferença entre tecnologias de caráter pedagógico e tecnologias que, mesmo no contexto escolar, ainda são ferramentas de vigilância.

‼️O relatório revela uma expansão descoordenada do uso de IA na educação. A análise mostra que a adoção crescente dessas tecnologias ocorre em meio à ausência de diretrizes nacionais sobre o tema.

Leia o relatório completo no site do InternetLab: internetlab.org.br/pt/noticias/...

O novo relatório do InternetLab analisa impactos da difusão da inteligência artificial — em especial, tecnologias de reconhecimento facial — nas redes públicas de ensino.
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Além dos pontos de atenção, a pesquisa também mapeou potencialidades da aplicação dessas tecnologias e possíveis contribuições - sem deixar de se atentar aos riscos prováveis.

Leia o relatório completo no site do InternetLab: internetlab.org.br/pt/pesquisa/...

- Comprometimento do desenvolvimento crítico e da autonomia do estudante;
- Possíveis violações de privacidade e proteção de dados.

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