Saiu hoje uma matéria no jornal La Diaria, do Uruguai, sobre nossa pesquisa recentemente publicada na Marine Biology, sobre as tartarugas-oliva do Atlântico Sul Ocidental!!!

ladiaria.com.uy/ciencia/arti...

Além disso, descrevemos os 1º casos de hibridização envolvendo machos de tartarugas-olivas e outras espécies de tartarugas marinhas! E por fim, estimamos pela 1ª vez, usando Análise de Estoques Mistos, a origem natal das olivas que se alimentam na costa do Brasil e Uruguai!

Tbm avaliamos a conectividade dessas populações no Oceano Atlântico como um todo. Encontramos q apesar da grande conectividade, alguns níveis de estruturação foram observados entre áreas de desova, indicando preferencias de rotas de migração para áreas de alimentação e reprodução.

No estudo nós investigamos a diversidade genética de sete populações de tartarugas-oliva do Atlântico Sul Ocidental, observando que a espécie possuí baixas diversidades genéticas, tanto em áreas de desova quanto áreas de alimentação.

🚨 NEW PAPER OUT 🚨

🐢🧬Saiu meu primeiro artigo como primeiro autor, resultado do meu TCC: “Genetic diversity, population structure and natal origins of the Olive ridley sea turtle (Lepidochelys olivacea) in the Southwest Atlantic Ocean” 🐢🧬 #Seaturtles #Genetics #ASO

doi.org/10.1007/s002...

Ai gente, só passando aqui pra compartilhar com vcs uma foto do meu gel hj só pra vcs verem como ficou lindo

In our Mixed Stock Analysis, Ascension Island had the highest contribution, followed by Guinea-Bissau and Suriname. Atol das Rocas/Fernando de Noronha and Trindade Island also showed a small contribution.

Genetic analysis (mtDNA) identified 8 haplotypes, with CM-A8 and CM-A5 being the most common. We also observed a significant increase in the proportion of the CM-A8 haplotype with increasing latitude, indicating a positive correlation between latitude and its frequency.

This study was conducted in the Potiguar Basin, on Brazil’s equatorial margin (covering parts of RN and CE). This region is an important foraging area for juvenile green turtles in the Northeast!

We found that 87.36% of the individuals analyzed were juveniles, mostly females! 🐢

Have you ever wondered where the green turtles we see in the sea come from?! 🐢

In this study, led by Daniel Solon, we investigated the genetic diversity and natal origins of this species in the Potiguar Basin, based on stranding data from 2010 to 2019.

🔗 doi.org/10.1017/S002...

Em nossa Análise de Estoques Mistos, a Ilha de Ascensão apresentou a maior contribuição, seguida por Guiné-Bissau e Suriname. O Atol das Rocas/Fernando de Noronha e a Ilha de Trindade também apresentaram uma pequena contribuição.

A análise genética (mtDNA) identificou 8 haplótipos, sendo CM-A8 e CM-A5 os mais comuns. Também observamos um aumento significativo na proporção do haplótipo CM-A8 conforme aumenta a latitude, indicando uma correlação positiva entre a latitude e a frequência desse haplótipo.

O estudo se deu na Bacia Potiguar, na margem equatorial do Brasil (que pega um pedaço do RN e do CE), essa região é uma importante área de alimentação de juvenis das verdinhas no nordeste!
Encontramos que 87,36% dos indivíduos avaliados eram juvenis, principalmente fêmeas!

Vc já se perguntou, de onde vem as tartarugas-verdes que a gnt vê aqui pelo RN?! 🐢

Neste estudo, liderado por Daniel Solon, investigamos a diversidade genética e origens natais dessa espécie na Bacia Potiguar, com base em dados de encalhes de 2010 a 2019.

doi.org/10.1017/S002...

Lembrando dessa interação q rolou de uma oceanologa ao se deparar com um animal não marinho na praia

O tanto q eu ri disso, toda vez q lembro eu solto uma risada gostosa

Descritores da comunidade, como equidade, presença de espécies exclusivas e diferenças em abundâncias e composição indicam que estratégias de manejo distintas para cada área são necessárias para esta área protegida.

Coletamos um total de 39 espécies de répteis (entre lagartos, serpentes, quelônios, crocodilianos e anfisbênios) e 24 espécies de anfíbios. A diversidade da herpetofauna em áreas de regeneração é menor do que em florestas, que por sua vez são marginalmente menos diversas do que a Restinga.

A Flona de Nísia Floresta é uma área protegida situada no município de Nísia Floresta, no RN, abrigando vegetação nativa (Mata Atlântica e "Restingas ou Tabuleiros"), bem como áreas em regeneração, com parcelas experimentais de plantas exóticas para produção de madeira.