Qual é a música, Maestro Francinho?

Com esta putaria no banco master, lembrei-me que, aqui na firma, tem um rapaz que é metido a investidor.
Certa feita, ele disse que eu tinha que botar o dinheiro pra trabalhar pra mim.

Vejam o que aconteceu.

Nesta terça-cheira, retorno aos Correios pra meter mais um lote de livros. Edu das Canjebrinas, desocupado que só, já meteu reclame.
E você, que tá de bobeira, se ligue: quando a zorra desta edição se acabar, num vou mais imprimir, nem venha reclamar.
Então, GRITE nos comentários ou sussurre via DM.

É muita injustiça. Enquanto muitos estão no sextou, este operário não para de laborar. E lutar contra a privatização dos Correios.

Oh, grória.

Mas tem o seguinte. Quando o livro acabar, num adianta vir com a boca mole dizendo: "EU QUERO..."

CHOQUES CULTURAIS EM SALVADOR.

Tô indignado. Tive até que fazer vídeo na contraluz.

Este cidadão chegou aqui agora querendo comprar TRÊS exemplares de meu novo livro.

Fiz os seguintes questionamentos.

- O senhor tá querendo negociar na Feira do Rolo?

Ele negou, peremptoriamente (Gostou do peremptoriamente?)

Então, meti a pergunta fatal.

- O senhor num é paulista, não, né?

Hoje, a partir das 19h, na Concha Acústica, é dia da Bahia reverenciar Mateus Aleluia e a Orquestra Afrosinfônica.

Apenas imperdível.

Ah, sim. Quem me encontrar lá num se acanhe, náo. Pode pagar cerveja que beberei.

Receba