O PCBR está prestes a completar dois anos como organização. Em termos políticos, é uma ruptura à esquerda em relação ao PCB, ao se definir como defensores da independência de classe, como Oposição de Esquerda ao governo Lula e ao não alinhar-se nem com a Rússia nem Ucrânia (OTAN) na guerra em curso. São parte de fundamentos que nos fazem atuar em unidade em alguns terrenos, e em algumas universidades compomos chapas estudantis em comum, assim como fazemos com outras organizações que se localizam como Oposição de Esquerda ao governo Lula. No entanto, o PCBR expressa contradições que mostram como o curso à esquerda é cheio de vacilações e desvios em suas posições internacionais e nacionais, e que seguem carregando contradições da tradição do PCB e da EIPCO, sua corrente internacional.

Trabalhadores votaram pela continuidade da greve da construção civil em Fortaleza (Ceará). Milhares estão de braços cruzados.

Lula escolheu não participar presencialmente dos atos do 1º de maio e decidiu gravar um pronunciamento transmitido em rede nacional um dia antes. A novidade no discurso foi o tema sobre a escala 6x1. Segundo Lula, é preciso aprofundar esse debate, em diálogo com todos os setores da sociedade brasileira.

É preciso falar as coisas como são. Uma máfia envolvendo chefias do INSS, diretores de associações e sindicatos como a Contag e políticos ligados ao governo Lula e ao governo Bolsonaro estavam roubando dinheiro das aposentadorias. No mínimo, durante seis anos! Enquanto atacavam com a reforma da previdência para pagar a dívida pública, roubam descaradamente direto do contracheque dos aposentados

É greve unitária contra os ataques de Nunes e Tarcísio!