Procurem a @flaviagasi.com.br na B1 pra conferir o poster da @comunajam.bsky.social e muita literatura gostosa demais

Então… é isso. Se em algum plano da existência essa amizade for possível, já fico feliz.

E só pra situar (e evitar mal-entendidos), sou gay, casado, desempregado, anti-fascista, não suporto o capitalismo… mas também não sou militante ativo — no máximo uma militância passivo-afetiva com crises existenciais dignas da Fernanda Montenegro no terceiro ato.

Contei da palestra pra um grande amigo meu que é psicanalista. Falei do meu “fora” no início, rimos muito, e eu disse: “cara, você ia amar essa mulher!” E completei: “quero ser amigo dela!”

Não fui embora pois não havia motivo algum pra eu ir! Sua palestra despertou algo que estava adormecido dentro do meu coração a vontade do voltar a escrever minhas histórias e quem sabe um dia publicar.

Eu é que peço perdão por ter atrapalhado sua palestra e ter falado algo negativo de alguém que nem sei direito quem é só por achar que o cara foi alguém que queria enfiar cultura européia nossa guela abaixo. Mas vou estudar tudo direitinho pra não passar vergonha de novo, risos

Flávia, por favor me perdoa! Eu AMEI sua palestra, eu queria ter gravado. Mas esse TDAH maldito (risos) faz eu falar coisas que não devo em horas inapropriadas. Que vergonha. Amo cultura brasileira e quando me formei em 2001 meu trabalho de TCC foi sobre Rubem Valentim e os Orixás nos jogos digitais