Parece q tao jogando truco

Testosterona era só depressão e tesão lovecraftiano

Ir em um dia da tristeza e da melancolia pra raiva incomensuravel pra euforia pra alegria cheia d tesão chegar em casa deitar e sentir uma tranquilidade imensa ficar chilling vendo um filminho ESTOU VIVA

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK legal pelo menos agora ela não é mais cabo eleitoral do marçal igual era um mês atrás

Eu apoio tanto

Pra meia estrela q ódio

O próprio objeto x o Deleuze usa pra falar d virtualidade msm!

(Gusttavo é o Guattari? Djbdkdbdkdndkjd)

mas tb foi daí q o veio descobriu o inconsciente então né fzr oq ¯\_(ツ)_/¯

total!!! há quem diga q o lacan perde isso qnd ignora o aspecto econômico do freud (q sei la, n acho q isso se perde no lacan n mas com ctz são outras bases)

a referência neurótica da psicanálise freudiana q sinto q as vezes isso balança entre maquínico e mecanicista (via édipo)

mas o lacan tb reformula isso depois (talvez antes mesmo do lançamento do AO.... talvez muito antes... deleuzianos fiquem atentos....)

ainda vão bater no lacan por como ele enxerga o "a" em relação ao falo e ao simbólico, oq explicaria pq q o "a" é sinal de angústia (se o referencial do sujeito é o falo e a uniformização dos fluxos intensivos do real, claro que essa potência será sentida como angústia, mas pq teria de ser assim?)

isso insere uma potência de diferenciação e dinamismo (hi freud) no estruturalismo q todo mundo qnd viu ficou assim 😱, daí vejo muita semelhança do "objeto a" com o "objeto x" no diferença e repetição (como essa incógnita diferenciadora que sustenta e altera a representação)

acredito q o d&g olham pro "a" como um conceito q não só exclui do estruturalismo qualquer possibilidade de estrutura fechada, como qualquer estrutura necessariamente mantém suas repartições e configurações sob condição de estarem fundamentadas pelo "a" (e no caso do despotismo, de escondê-lo)

o "a" por outro lado forneceria um "furo"(linha d fuga) nessa articulação dos 3 registros (ele é sinal do real mas n é o real pq tb pressupõe uma interação com os outros dois registros, mas tb não é uma síntese dos três e sim um furo/linha de fuga no nó borromeano)

acho q o conceito d real já é um baque suficiente no estruturalismo, mas pro d&g ainda fica uma dialética "real - simbólico/imaginário", oq n seria o suficiente

mas rejeitam completamente o positivismo fisicalista freudiano q inevitavelmente reaparece sempre q ele encontra algum beco sem saída e traz de volta um certo mecanicismo a partir da especulação metapsicológica (principalmente na segunda tópica)

mas rejeitando completamente o conceito de significante pra clínica, q o lacan nunca larga mão

já com freud, sinto q eles admiram muito como o inconsciente freudiano opera muito além da polêmica "mecanicismo vs vitalismo" (admiram isso mais do que o ics lacaniano),