Read ‘Discord by Design: The Deliberate Precarity of Syrian Labourers in Lebanon’ by Philip Proudfoot (@philipproudfoot.bsky.social), part of the upcoming Alameda dossier ‘Displacement’: alameda.institute/dossier/disc...

As displacement becomes protracted, social tension is shaped by wage suppression, legal exclusion, and restricted mobility. When refugees are framed as competitors rather than co-workers, responsibility is shifted away from the systems that benefit from cheap and disposable labour.

In Lebanon, Syrian workers have long been embedded in the labour market, sustaining key sectors while remaining excluded from legal protections and labour rights. Prolonged displacement has turned temporary labour into a permanent condition of precarity.

Leia “Discord by Design: The Deliberate Precarity of Syrian Labourers in Lebanon” (Discórdia por design: a precariedade deliberada dos trabalhadores sírios no Líbano), de Philip Proudfoot (@philipproudfoot.bsky.social), parte do nosso dossiê “Deslocamento”: alameda.institute/dossier/disc...

À medida que o deslocamento se prolonga, a tensão social é moldada pela supressão salarial, exclusão legal e mobilidade restrita. Quando refugiados são enquadrados como concorrentes, em vez de colegas de trabalho, a responsabilidade é transferida dos sistemas que se beneficiam da mão de obra barata.

No Líbano, os trabalhadores sírios estão há muito tempo inseridos no mercado de trabalho, sustentando setores-chave, mas permanecendo excluídos das proteções legais e dos direitos trabalhistas. O deslocamento prolongado transformou o trabalho temporário em uma condição permanente de precariedade.

O genocídio em Gaza representa um modelo sinistro para a futura gestão das populações supérfluas em todos os lugares.

Leia a análise completa de Juliano Fiori, publicada originalmente pela Tribune: alameda.institute/pt/article/w...

À medida que as “populações supérfluas” crescem, os interesses anteriormente incubados pela indústria da ajuda humanitária estão agora na vanguarda dos esforços para se livrar delas.

Empresas militares privadas, gestores de ativos e gigantes tecnológicos estão agora profundamente envolvidos nas operações humanitárias.

As agências convencionais tentaram distanciar-se, mas os seus apelos aos princípios humanitários tiveram pouca importância. Décadas de despolitização esvaziaram a sua capacidade de enfrentar práticas que transformam a ajuda numa arma.

Paolo Gerbaudo e Cecilia Rikap exploram essas contradições em seu novo artigo para a Tribune Magazine, parte do projeto "After Order" do Alameda.

Leia o artigo completo aqui: www.tribunemag.co.uk/2025/11/why-...

// @paologerbaudo.bsky.social @ceciliarikap.bsky.social @tribunemagazine.bsky.social

A retórica europeia sobre “soberania digital” muitas vezes esconde o contrário. Quando datacenters de Big Tech viram “ativos nacionais” e políticas são moldadas por organizações financiadas por essas mesmas empresas, a autonomia se torna mais aparência do que prática.

O que parece apenas um período de inatividade é, na verdade, um raio-X político nos lembrando que a nuvem não é um utilitário neutro, mas uma arquitetura moldada por poder monopolista, disputas geopolíticas e termos de serviço corporativos que silenciosamente definem os limites da soberania digital.

O dossiê será apresentado no evento Arayara na COP30, por Sabrina Fernandes, nossa diretora de pesquisa, remotamente nesta quinta-feira, 13 de novembro. // @sabrinafernandes.bsky.social

Baixe o dossiê aqui: alameda.institute/pt/publishin...

Ao longo de suas páginas, os autores exploram como justiça, soberania e ecologia estão profundamente conectadas.

No início deste ano, o Alameda lançou "Transições Energéticas: Justas e Além", um dossiê que reúne diferentes perspectivas sobre o que significa uma transição verdadeiramente justa. Ele desafia a ideia de que podemos resolver a crise climática com os mesmos sistemas que a criaram.

A verdadeira transformação exige mais do que a descarbonização, requer vontade política, organização coletiva e coragem para imaginar novas formas de habitar o planeta.

Clique aqui para ler: jacobin.com/2025/10/vene...