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O levantamento é do Instituto Sou da Paz com dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP). Confira a matéria: www1.folha.uol.com.br/cotidiano/20...

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Elas também reflete sobre os desafios do enfrentamento à violência de gênero no estado e sobre a importância de fortalecer políticas públicas de proteção às mulheres.

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Em entrevista à Folha de S.Paulo, Malu Pinheiro, pesquisadora do Instituto Sou da Paz, alerta que, apesar dos dados alarmantes, faltam respostas eficazes do governo de Tarcísio de Freitas.

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São Paulo registrou 166 feminicídios até agosto, maior número da série histórica desde a criação da lei do feminicídio, em 2015.

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Acesse a pesquisa e entenda qual é a situação do seu estado. Link na bio #ValeTudo #odeteroitman #Novela #PazNaPrática #OndeMoraImpunidade #homicídios #policiacivil #segurançapública

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Esses números revelam a urgência do Estado brasileiro criar um indicador oficial de esclarecimento de homicídios, ferramenta essencial para monitorar o desempenho das instituições e orientar politicas públicas mais eficazes para reduzir os homicídios e a impunidade deste crime.

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Já estados como Alagoas, Goiás, Maranhão, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul não enviaram dados para o cálculo de seus indicadores, o que demonstra a falta de transparência e a dificuldade de monitorar o desempenho das investigações em seus territórios.

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O país esclarece apenas 1 em cada 3 assassinatos, de acordo com o cálculo nacional, e em estados como Bahia (13%), Piauí (23%), Pernambuco (30%), São Paulo (31%) e Ceará (33%), a elucidação dos casos também está entre as mais baixas.

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📺 Enquanto o mistério sobre a morte de Odete Roitiman volta para as telas, na realidade brasileira, descobrir quem cometeu um homicídio ainda é exceção, não regra.

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Para isso, é preciso que o Estado brasileiro crie um indicador oficial, essencial para monitorar de forma contínua a capacidade estatal de esclarecer homicídios e orientar políticas públicas mais eficazes de prevenção e justiça.

Acesse o estudo: soudapaz.org/ondemora25lp

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Entre as recomendações para superar o problema, a investigação precisa ser priorizada e a produção de dados precisa ser qualificada.

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Nos últimos anos, apenas 1 em cada 3 casos de assassinato foram esclarecidos pelo sistema de justiça. A impunidade afeta milhares de famílias que lidam com a ausência de respostas há anos.

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A nova pesquisa, que acaba de sair, revela que o país pouco avançou na capacidade de investigar homicídios desde então.

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Luto + falta de respostas = impunidade 🖤
Desde 2017 o Sou da Paz publica o Indicador Nacional de Esclarecimento de Homicídios com dados dos Ministérios Públicos e Tribunais de Justiça estaduais.

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📷Leia a pesquisa e acesse o infográfico: soudapaz.org/ondemora25lp
📷E ouça mais sobre a pesquisa no podcast Café da Manhã, da Folha de S.Paulo: soudapaz.org/ondemoracaf%...

Respostas rápidas do Estado, porque a ausência delas perpetua a dor.

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Confira a realidade de cada estado sobre este tema, compartilhe o relatório e fique de olho nas nossas redes para mais conteúdos sobre a pesquisa+

Respostas rápidas do Estado, porque a ausência delas perpetua a dor.

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Garantindo que cada homicídio seja devidamente apurado e que as famílias possam ter acesso à verdade e à justiça.+

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O estudo traz dados de 2023 e discute a importância de o país priorizar o fortalecimento das investigações, a valorização das polícias civis e científicas e a criação de um Indicador oficial +

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Isso porque o país esclarece apenas 3 em cada 10 crimes contra vida, como revela a mais nova edição da pesquisa Onde Mora a Impunidade, do Instituto Sou da Paz.+

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A falta de respostas sobre homicídios é a triste realidade da maioria das famílias que perderam um ente querido por este crime no Brasil.

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No vídeo, nosso consultor sênior Bruno Langeani comenta a origem, tipo e consequências dessas apreensões. Acesse as versões em inglês e em português no nosso site soudapaz.org. Compartilhe esse vídeo pela defesa da #paznaprática
youtu.be/2UUywpAh5jc

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Dados da nossa pesquisa recém-lançada “Blind Fire (Tiro no Escuro), lançada em parceria com revista científica da London School of Economics, revela aumento das apreensões de armas militares como fuzis, metralhadoras e submetralhadoras no Sudeste.

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Mais armas de guerra circulando por aí deixam todo mundo em perigo.

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Projetos como a criação de um indicador nacional de esclarecimento de homicídios e mais tempo de quarentena para policiais disputarem eleições poderiam estar entre as ações de deputados. Mas análise da atuação parlamentar mostra que a segurança pública precisa ser qualificada no Congresso Nacional.

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Seria ótimo ter parlamentares que priorizam a democracia e a prevenção à violência.

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