René Artois
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"Queria ser a Maria Guinot, mas sou a Maria que conduziu em frente" - Ayrton Senna.
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Eheheheh.

O que te posso dizer é que não era o Engenheiro Luís Papa-Concursos.
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Por pouco não os apanhei no Com a Verdade M'Enganas da RTP, também do Herman, aqui com 19 anos.

(Ainda fui a mais concursos, incluindo da SIC)
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Certíssimo. Aliás, é essa a razão de haver canais privados.
Mas o meu ponto é que já permitimos a narrativa que, por serem privados (apesar de concessão pública), podem tudo. Que não podem.
Nada disto impede uma maior exigência qualitativa da RTP por parte dos shareholders, nós os contribuintes.
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João, permite-me adicionar uma coisa.
Estamos todos alinhados que os privados fazem o que querem.
Errado, IMO.
Por lei, os canais privados em rede aberta são concessionários de serviço público. São obrigados a um conjunto de regras, especialmente na área da informação.
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Não subscrevo a tua análise. Desde que o Nuno Artur Silva saiu da RTP, o balão perdeu gás. Toda a RTP. A parte da informação foi a que menos erosão teve, apesar de tudo.
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Um misto de efeitos de profissionalismo da política e um ambiente altamente tóxico.
Socialmente, hoje, preferiria que me chamassem prostituto toxicodependente que político.
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Eu perdi a oportunidade de ganhar mil contos na parte final da Roda da Sorte à conta de um bloqueio. Tinha 18 anos.

(Essa frase tem origem no Brasil)
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Culpa dos eleitores, que preferem o imediato.
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Também eu.
Mas esses são colocados imediatamente de lado pela estrutura. Porque o longo prazo implica um esforço preliminar no curto prazo e isso, para os partidos, é impossível.
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Seguem a visão dos eleitores, como se pode ver pelos resultados eleitorais.
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Só te posso dizer isto: se aquilo fosse uma oral de uma cadeira que ele tinha chegado com nota elevada, eu chumbava-o em 5 mins. Foi uma merda.

Não é por isso que o classifico, só por isto, como vendedor da banha da cobra.

A ver como corre os seguintes.
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Depois do que fizeram ao António José Teixeira na RTP, com os propósitos hoje evidentes, queria sublinhar a categoria deste.
Destituído de Director de Informação, é chamado à antena como comentador e apetece de forma profissional, apesar de se lhe notar uma certa tristeza.

Um Lorde.
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Eu acho que ele não tem perfil para aquele formato. Todavia, as estreias são sempre complicadas, dou sempre o benefício da dúvida.

(Além que o conheço, é um beto conservador, civilizado - -coisa rara no panorama dos novos nomes - e aberto ao diferente)
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Paulo, não desistas da vida. Por favor, dignidade é a única actividade que não merece ter folga.
Vai para dentro e mete algo em algodão.
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Eu tive uns. Comprei na Pinkie para um carnaval em que fui mascarado de Anjo. Como eram de rapariga, a dançar na discoteca sairam-me as abóboras para a esquerda e a retroescavadora para a direita.

Veredito: never again.

Além que no final da noite fica a cheirar a kebab...
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"Só o deixo ir se os miúdos comprometerem-se a comprar erva da boa e levarem 20kg de preservativos".
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Havia "maiores de" e "não recomendável a menores de". Era sempre um stress ir ao cinema. Sabia bem conseguir contornar as proibições sociais.

O Hair foi revolucionário, mas não gostei. Só valeu pela peça que fizeram no Villaret com jovens promessas e que acabaram todos no Parque Mayer.
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Com bailarinas a descer as escadas da Portway em modo Crazy Horse para o recolher em estilo.
Isso, sim, é que seria de valor.
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Com Viagra a coisa já se atina, vai por mim, amigo.
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Como o MFA em campanhas de alfabetização pôs 25 de abril, é preciso recuar para possibilitar o retomar o povo com a cultura.

Cristalizar (e em modo diva) como o Luís Miguel Cintra é a morte do artista. E da arte.

Se não sairmos disto, levamos novo lápis azul.

Necessita-se compromisso artístico.
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A Cultura é a parte que representa o que somos. Churchill soube explorar isto na II GM, que foi crítico na resiliência da população.

E nós? Com as atividades culturais suborçamentadas, dando pouco a poucos, resta aos agentes serem arrojados na democratização da Cultura.
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O 1% do OE para a Cultura é uma quimera, mas tb não resolve.

As experiências de teatro escolares não darão muitas Eunices Munoz. Mas ajudarão os miúdos a funcionar em grupo, falar em público, projectar a voz.
Não há ppt que apresente que eu não leve esta bagagem.

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Quantas pessoas conhecem o interior do D.Maria II? Arriscaria que larguíssima maioria só pelo "Passa Por Mim no Rossio" do La Féria.

Temos um país iletrado e indisponível para arriscar culturalmente. Temos escolas sem espaços para experiências culturais. Já não temos colectividades.

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