Raul Galhardi
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Raul Galhardi
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Jornalista, mestre em Produção Jornalística e Mercado. Escreve principalmente sobre política, economia e comunicação. Articulista da coluna "Democracia em transe" do JOTA https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/democracia-em-transe).
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Este modelo é usado por diversos governos latino-americanos de esquerda, como o de Gustavo Petro na Colômbia e de Claudia Sheinbaum no México, os quais têm apresentado resultados muito bons conseguindo aprovar reformas e políticas públicas que estão mudando para melhor a vida dos seus povos.
Esta prática deveria ser usada no Brasil para pautar o debate público "bombardeando" o Congresso com Medidas Provisórias e projetos de lei de interesse popular. É através do uso das prerrogativas da Presidência da República em aliança com o povo que a esquerda brasileira deveria governar.
Em países presidencialistas o Executivo possui uma foŕça que deve ser aproveitada pelos governos de esquerda. Nos EUA, Donald Trump baseia seu modelo de governança na edição rápida de decretos, que dispensam apreciação pelo Legislativo e que determinam a linha mestra de ação de seu governo.
Neste artigo discuto como a esquerda brasileira e o governo podem e devem aproveitar as manifestações populares para pautar o Congresso e o debate público utilizando-se inclusive de táticas institucionais usadas pela extrema direita aliadas à pressão popular.

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Manifestações mudam cenário político e mostram abertura a pautas de esquerda
Governo Lula pode usar táticas da extrema direita para pautar debate público e pressionar Congresso a aprovar temas populares
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Agora as ações imperialistas de Trump dão uma excelente oportunidade para o Brasil discutir o fim do teto de gastos e do arcabouço fiscal que impedem o desenvolvimento e que o país se torne soberano de fato.

Penúltimo artigo para o Jota.

#Brasil #USA #Trump #Lula #tarifaço #imperialismo #política
O Brasil e o mundo vivem há mais de 30 anos uma “pax neoliberal” em que o Consenso de Washington prevaleceu estabelecendo aos países em desenvolvimento o desmonte das políticas estatais com privatizações e destruição de direitos e de políticas públicas de caráter social.
O tempo da ilusão acabou. A paciência com um pseudorreformismo domesticado se esgotou. Quem quiser disputar o futuro terá que escolher um lado porque o capital já escolheu o seu há muito tempo.

#brasil #Lula #politica #congresso #democracia
Maquiavel já dizia que se um governante tiver que escolher entre ficar ao lado do povo ou dos poderosos, deveria escolher o povo. Segundo o político florentino, o povo é mais fiel e agradecido do que os poderosos, "porque o fim dos grandes é oprimir, e o do povo é não ser oprimido".
O segredo nós já afirmávamos em artigos anteriores: chamar o povo para pressionar o Legislativo. Sem trabalho de base e sem mobilização popular, não há saída.

Neste meu artigo para o JOTA discuto se Lula realmente está dando uma "guinada à esquerda" e o que esse movimento do governo significa.
Lula e os petistas diziam que não era possível fazer nada de diferente ao que já vinha sendo feito devido à "correlação de forças" desfavorável ao governo no Legislativo. Agora estão comprovando que sempre foi possível mudar o rumo dos acontecimentos.

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Lula finalmente fez uma guinada à esquerda? Resposta não é o que parece
Presidente Lula deveria seguir Maquiavel tomando partido do povo contra elites do atraso
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Entre os motivos está a desvalorização do diploma de ensino superior, fruto da precarização do trabalho e do aumento da informalidade entre aqueles com nível superior.
Das 652.273 bolsas disponibilizadas em 2024, apenas 26,2% delas foram usadas. Há 10 anos, em 2015, o cenário era o oposto, com apenas 25% das bolsas ociosas. Por que isso está ocorrendo?
O ProUni (Programa Universidade para Todos) completa 20 anos com êxitos, mas com muitos desafios ainda a serem enfrentados. Um deles é a ociosidade de bolsas, que tem crescido nos últimos anos.
Os problemas da democracia se resolvem com MAIS democracia e não com menos democracia.
Diante da falência do presidencialismo de coalizão, aponto para a necessidade de se chamar o povo para discutir as mudanças para que elas não se tornem inócuas e parte da infeliz tradição brasileira de que "é preciso que tudo mude para que tudo permaneça como está".
Isso faz parte de um comportamento recorrente do Legislativo em épocas de crise política e que desde o impeachment de Dilma e, principalmente, com criação do orçamento secreto no governo Bolsonaro, está ocorrendo uma hipertrofia do Congresso, que acabou com o chamado "Presidencialismo de coalizão".
Meu novo artigo para o JOTA em que discuto as mudanças aprovadas na CCJ do Senado que visam acabar com a reeleição, exceto para cargos no legislativo, unificar as eleições e torná-las a cada 5 anos.

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Congresso propõe fim da reeleição para aumentar próprios poderes
Alterações como o fim da reeleição deveriam ser pautadas por discussões junto à sociedade e não em gabinetes do Congresso
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Cito diversas pesquisas e dados que revelam o aumento da precarização do trabalho e da informalidade no país nos últimos anos, especialmente após a aprovação da Reforma Trabalhista de 2017, que representou um golpe no equilíbrio de forças entre patrões e empregados em prol do patronato.
Com a decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes, de suspender todos os processos do país que tratam da pejotização até que a Corte julgue o mérito da questão, o Brasil corre o risco de retroagir a níveis pré-CLT de relações laborais.
Neste artigo para o JOTA discuto a encruzilhada histórica em que o Brasil se encontra entre a destruição dos direitos trabalhistas e normalização da precarização e a luta por mais direitos e qualidade de vida para os trabalhadores.

#brasil #trabalho #política #STF

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Pejotização: Brasil entre precarização e luta por melhores condições de vida
Ao contrário do 'mito do empreendedorismo', maioria dos informais deseja benefícios dos contratos com carteira assinada
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Para isso, entrevistei João Ker, editor-chefe da revista Revista Híbrida; Camila Figueiredo, cofundadora da Agência Diadorim; e Genilson Coutinho, editor-chefe do site Dois Terços.
O Brasil tem hoje cerca de 2,4 milhões de professores na educação básica que atendem 47,3 milhões de estudantes, segundo o Censo Escolar da Educação Básica 2023. Dados do Inep indicam que há um déficit de professores da educação básica e que o país se encontra na iminência de um ‘apagão docente’.