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Estudo realizado pelo Observatório de Favelas em parceria com a UFF e a UERJ registrou 58 casos de violência política cometida por policiais entre janeiro de 2022 e junho de 2025 — com aumento da incidência em períodos eleitorais

Reportagem de Catarina Duarte

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Polícia usa força como intimidação política no Rio de Janeiro, aponta pesquisa
Estudo registrou 58 casos de violência política cometida por policiais entre janeiro de 2022 e junho de 2025, acentuado em período eleitoral.
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Artista de rua Reginaldo Júnior, o África Menor, foi morto a tiros em janeiro, ao ser cercado por policiais. Principal testemunha do caso diz que foi forçada por PMs a mentir em depoimento, para endossar alegação deles de um suposto confronto
Reportagem de Paulo Batistella

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Polícia Civil ignora ordem judicial há 6 meses e não investiga morte cometida por PMs em Sorocaba
Artista de rua Reginaldo Júnior, o África Menor, foi morto a tiros em janeiro, cercado por PMs. O MP-SP pede novas diligências no caso.
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‘Me perdoa, filho. Nós, os homens, planejamos. Mas são os deuses que decidem’

Carta aberta do pai do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas para o filho assassinado pela Polícia Militar de São Paulo, no dia de seu aniversário

Por Dr. Julio C. Acosta Navarro

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'Me perdoa, filho. Nós, os homens, planejamos. Mas são os deuses que decidem'
Carta do pai do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas para o filho assassinado pela Polícia Militar de SP, no dia de seu aniversário.
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10) “Ao longo desse período, tentamos entender como e por que essas vidas foram perdidas. Hoje podemos dizer que é resultado de decisões políticas de São Paulo, seja pelas políticas em segurança pública, seja pela ausência de políticas em cultura", diz Desirré Azevedo, coordenadora do projeto
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9) Vídeos de câmeras de segurança analisados pelo CAAF mostraram que não houve ataque contra os policiais, como chegou a ser alegado, e confirmaram o uso de bombas de gás e spray de pimenta para dispersar a multidão.
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8) Os achados desmentiram versões oficiais ao apontar que os jovens foram encurralados e que oito das nove mortes ocorreram por asfixia decorrente de sufocamento indireto.
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7) A pesquisa também resultou em uma série de 9 vídeos, cada um dedicado a contar a história de uma vítima e a desmontar a versão da polícia, que falava em pisoteamento e resistência. As produções foram lançadas em 2021, e seguem disponíveis no canal do CAAF.
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6) Revelou ainda que a Polícia Militar liberou apenas uma ambulância para atender centenas de pessoas, obrigando os próprios policiais a transportar as vítimas até a UPA do Campo Limpo.
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5) O lançamento do podcast se soma a outras iniciativas sobre o caso. Em 2021, o CAAF apresentou a análise “Paraisópolis: 3 atos, 9 vidas”, a pedido da Defensoria e de familiares. O estudo mostrou que os nove jovens foram levados já sem vida ao hospital, após esperarem 34 minutos por socorro.
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4) O primeiro episódio estreia nesta terça-feira (14/10). A narrativa é conduzida pela jornalista Anne Barbosa e pela cientista social Aymê Brito.
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3) Cinco anos depois da tragédia, o projeto “Os 9 que Perdemos”, do CAAF da Unifesp, em parceria com familiares, lança o podcast “O Som que Fica”, série de 5 episódios que busca reconstruir aquela noite e refletir sobre violência policial e criminalização da juventude negra periférica em SP.
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2) “O som que ficou marcado na minha memória foi o policial gritando: ‘Vai morrer, vai morrer todo mundo’. A partir desse grito, houve um entendimento de que eles tinham a intenção de matar todos que estavam ali”, relata Cristina, hoje articuladora do movimento de familiares de vítimas.
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1) Para Maria Cristina Quirino, o som da noite de 1º de dezembro de 2019 ainda ecoa como um grito assustador: “Vai morrer, vai morrer todo mundo.” Mãe de Denys Henrique Quirino, uma das nove vítimas do massacre de Paraisópolis, ela conta que essas palavras ficaram gravadas para sempre em sua memória
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Em cinco episódios, série “O Som que Fica”, do Caaf-Unifesp, reúne relatos e análises que reconstroem a noite de 1º de dezembro de 2019, quando policiais encurralaram participantes de um baile funk causando a morte de nove jovens

Reportagem de Catarina Duarte

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Podcast resgata memória do Massacre de Paraisópolis cinco anos após nove mortes em ação da PM
Série “O Som que Fica”, do Caaf-Unifesp, reúne relatos e análises que reconstroem a noite em que a PM-SP matou 9 ao dispersar um baile funk.
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17) Valorizar servidores é valorizar serviço público de qualidade. Não apenas uma categoria, mas aquelas responsáveis por manter a vida, a saúde, a educação e o bem-viver da população paulista e também brasileira.
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16) "Políticas de promoção da vida e garantia de direitos humanos básicos podem ser saídas melhores do que o medo, a bala e a violência impostos à maioria invisibilizada da população"
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15) "Os Fóruns Populares de Segurança Pública — sobre os quais falamos no especial A segurança é pública — e os movimentos de mulheres negras apontam há anos que o caminho para tudo é a busca pelo bem-viver, até dentro da segurança pública"

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segurança é pública – Ponte Jornalismo
A Ponte Jornalismo, em parceria com Fundação Friedrich Ebert Stiftung Brasill, produziu a série de reportagens "Segurança é Pública". A proposta é mapear o que movimentos sociais e grupos periféricos ...
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14) "Essa diferenciação no tratamento financeiro entre categorias de servidores também demonstra, mais uma vez, que a política adotada é a da morte. Para a surpresa de um total de zero pessoas que acompanham segurança pública em São Paulo"
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13) "E aqui faço um pequeno parêntesis (sim, mais um) para dizer: Intoxicação por metanol em bebida adulterada não é algo que começou ontem, provavelmente. A diferença é que agora é a boa gente diferenciada que frequenta bares nos Jardins que tem sido atingida"
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12) "Enquanto a polícia tenta fazer um trabalho de inteligência para resolver esse caso, a saúde pública busca aumentar os estoques de antídotos e fiscalização de bares, além do trabalho de conscientização e cuidado com quem precisa"
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11) "Talvez achem que o grande responsável pela crise seja o alambique do Seu Zé (sim, contém ironia) em São Judas para lá das botas. Isso não é algo que tirei dos meus neurônios cansados (bem, a parte do Seu Zé sim), mas foi dito pelo senhor secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite"
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10) "O governador comemorou que a Coca Cola não está na lista (e literalmente disse que ficaria preocupado se isso acontecesse por ser consumidor de tal iguaria) e descartou participação do PCC como se fosse um enorme absurdo.
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9)"Mas a polícia — em um período que teve pouco a combater durante o período de lockdown — recebeu seu bônus na conta, graças aos governos Dória e Tarcísio"
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8) "A pandemia foi a prova cabal e isso deveria ser mais do que suficiente para que os profissionais da saúde pública fossem recompensados. Entretanto, não houve nenhum pagamento de bônus pelo trabalho na pandemia"