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@phialgorithm.bsky.social
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Formal methods enthusiast and wannabe logician.
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Já li. Tem essa brincadeira da Terra ser considerada como um mito, sim. Mas o que eu descrevi vai bem em outra pegada.
Toda a realidade futurista do conto pauta sua tecnologia no construtivismo (filosofia da matemática)
en.wikipedia.org/wiki/Constru...
Constructivism (philosophy of mathematics) - Wikipedia
en.wikipedia.org
Por exemplo, o que estou escrevendo ultimamente apresenta o testamento de um cientista que acabou se afeiçoado com a superhumana que ele criou, vendo-a como filha. O processo de criação foi matemático e busco ressaltar isso na prosa experimental do conto.
Eu exploro uns temas científicos e filosóficos um tanto esotéricos em meus contos dentro do traje enfeitado da ficção científica.
Eu ando escrevendo uns contos pro livro que pretendo publicar. Um amigo meu toca uma editora de fundo de garagem e vou pedir ajuda dele pra publicar e tal.
Por fim, há rumores de que, algum dia, surgirá um mensageiro vindo de um futuro ancestral anunciando o fim de tudo, e a única salvação está em construir um paraíso artificial numa anomalia gravitacional que, de alguma maneira, permanece intacta mesmo com a destruição de cada novo universo.
Um certo grupo religioso faz peregrinação ao longo de toda galáxia com o objetivo de encontrar fragmentos errantes da Terra que podem estar a deriva no espaço interestelar, enquanto é perseguido sem descanso pelo governo galático vigente.
Nessa space opera, templos em escala planetária foram construídos em homenagem a Terra. E esses templos são saqueados por pessoas corajosas, sendo uma delas o protagonista.
Além disso, a Terra provavelmente nem existe mais por conta de uma catástrofe cósmica. Seja como for, o planeta, por uma série de razões foi elevado ao status de santo pelas doutrinas religiosas do futuro.
Uma space opera onde a humanidade atingiu um patamar tecnológico que a permite não só navegar com facilidade pela galáxia, mas de fazer engenharia planetária em larga escala. Só que ela perdeu o elo com suas origens, a Terra.
Engraçado que o romance No Country For Old Man é bem mais dinâmico.
Temos um fã de linguística?
Essas capas são lindíssimas. Livros vintage sempre tem o molho.
Que lenga lenga-lenga do caralho, vai tomar no cu
Sintam inveja do meu marcador de página
Stalkeando os professores do departamento de filosofia da Unicamp pra ver qual têm o currículo mais interessante pra ser o meu futuro orientador de mestrado.
Foto do Chaitin tirada da deep web
"man i wish video game companies had a reason to care about formal verificaiton imagine formally verifying a graphics engine"

Adorei a ideia.