Monica Cunha
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Monica Cunha
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Vereadora pelo PSOL/RJ Co-fundadora do Movimento Moleque, Presidenta da Comissão de Combate ao Racismo na Câmara Rio. Me segue na outra rede: Instagram.com/monicacunhario
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Eu gosto muito dessa @radionovelo.com.br e essa entrevista me representa, é minha geração ✊🏾
Até quando a impunidade seguirá ganhando e as famílias de pessoas negras sendo destruídas? A sociedade não pode normalizar a barbárie, tampouco a injustiça contra pessoas negras, de favela, mais vulneráveis. Este projeto genocida contra a população negra precisa cessar. É urgente! Não dá mais!
Vocês se recordam do caso do Evaldo Rosa, que foi morto por militares que dispararam 200 tiros, tendo 60 acertado o carro do músico e atingido o catador Luciano que tentou socorrer ele? O STM reduziu as penas dos responsáveis pela morte do Luciano e absolveu 8 militares em relação à morte do Evaldo.
Justiça e reparação para os familiares das vítimas da chacina de Costa Barros e todos os outros que tiveram seus parentes vítimas de outras chacinas promovida por este Estado RACISTA.
É urgente o enfrentamento político dessa realidade historicamente terrível e que faz parte de um projeto de poder do Estado q busca por meio do seu braço armado exterminar a população negra, sobretudo a juventude que, além de abandonada pelo poder público, é eliminada de sonhar.
Sabemos que a política de (in)segurança promovida pelo Estado continua tendo como base o racismo. O relatório feito pela Rede de Observatório de Segurança, Pele Alvo, revelou que uma pessoa negra morre a cada 13 horas. 97,7% das vítimas eram homens e 403 tinham de 12 a 29 anos.
Na época, os policiais chegaram a afirmar que trocaram tiros com eles, mas a perícia descartou a versão dos agentes. Porque não foi o que ocorreu. Em 2019, dois policiais foram condenados a 52 anos e seis meses de prisão, um foi absolvido e outro ainda está para ser julgado.
Roberto Silva de Souza, 16, Wilton Esteves , 20, Carlos Eduardo Silva de Souza, 16, Wesley Castro, 25, e Cleiton Corrêa de Souza, 18, saíram para comemorar ao primeiro salário do Roberto quando no caminho de volta cruzaram com 4 policiais e foram brutalmente assassinados.
9 ANOS DA CHACINA DE COSTA BARROS! NÃO PODEMOS ESQUECER! 111 tiros foram a quantidade de disparos dados por agentes do Estado contra 5 jovens negros moradores do Morro da Largatixa, em Costa Barros, no dia 25 de novembro de 2015. Na época, Pezão era o governador em exercício.
Câmeras e GPS em viaturas e fardas; respeito aos direitos humanos; justiça para as vítimas, entre outras ações. Vamos acompanhar e pressionar! A ADPF 635 SALVA VIDAS NEGRAS!
Diante de tudo, é fundamental que a gente exija um plano eficaz e efetivo da redução da letalidade policial, pelo Estado do Rio, que contemple metas específicas; Protocolos para que operações policiais em perímetros de escolas e unidades de saúde sejam absolutamente excepcionais;
Em recente pesquisa divulgada pela Rede de Observatórios de Segurança, em 2023 a proporção de mortes de pessoas negras decorrentes de intervenção do Estado são de quase 90%. Outro dado apontado é q uma pessoa negra morre a cada 13h. 97,7% eram homens e 403 tinham de 12 a 29 anos.
É válido lembrar que, de acordo com o Fogo Cruzado, nos 6 primeiros meses de 2024, as operações realizadas por agentes do Estado foram responsáveis por 55% das pessoas baleadas na Região Metropolitana no Rio de Janeiro. Total absurdo!
A medida é decisiva no que diz respeito ao enfrentamento desta questão, que impacta vidas, sobretudo da população negra, empobrecida que, segundo os últimos dados do Censo 2022, são 72,9% dos moradores de favelas. Importante destacar isso.
Inclusive, eu Mônica Cunha estive na construção da estratégia dessa ação importante. Constata-se por meio de dados de instituições como o Fogo Cruzado que as frequentes operações policiais e uso excessivo da força têm violado historicamente os direitos de moradores de favelas.
PELO DIREITO À VIDA NAS FAVELAS!
Esta quarta pode ser um dia para mudar a grave realidade dos moradores de favelas, homens e mulheres negras. Pois, o STF julga um caso fundamental para a redução da violência policial nas favelas do Rio: a ADPF das Favelas.
Graças a mobilização coletiva, a PEC que determina o FIM da escala 6x1, criada por Erika Hilton, conseguiu 171 assinaturas e finalmente começará a tramitar no Congresso Nacional. Essa sem dúvida já é uma vitória inicial importante pra classe trabalhadora. Mas ainda há muita luta.
Importante ressaltar que os ataques ao funcionalismo público realizado por Eduardo Paes se intensificaram pós-eleições. Na última quinta, vereadores de sua base aprovaram o PL 2584/2023, em regime de urgência, que na prática acaba com o concurso público. EU VOTEI CONTRA.
A categoria pede a retirada imediata do PLC 186/2024 enviado pelo Paes à Câmara. A proposta retira direitos, modicando o formato hora-aula, fazendo com que o professor trabalhe mais sem contrapartida salarial. Além isso, há uma emenda que compromete o formato atual das férias.
🚨Professores e demais profissionais da Educação do Município do Rio fazem neste momento um GRANDE ATO contra ataques de Eduardo Paes à educação e a categoria. Meu mandato esteve presente em apoio a eles, assim como tem estado do lado dos demais servidores públicos.
Não podemos esquecer que meninas e mulheres negras são as maiores vítimas no que se refere a Direitos Reprodutivos negados. Ter acesso ao aborto seguro e legal é obrigação de qualquer Estado q tem intenção de promover justiça social e ser democráticado de fato. NÃO À PEC 164/2012
ALERTA ÀS MULHERES E PESSOAS QUE GESTAM 🚨
É urgente que a gente barre a PEC 164/2012 que pode ser apreciada (discutida) pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara de Deputados. Esta PEC é um ataque direto contra nós mulheres e pessoas que gestam.
É fundamental ouvirmos as reinvidicações dessa classe trabalhadora que há anos luta para que seus direitos sejam assegurados e ampliados.

Eduardo Paes não pode tratar professores da forma como está tratando. Valorizá-los é garantir um futuro melhor para todos os estudantes.
Esta terça será marcada pela luta dos profissionais da educação do Rio de Janeiro por melhores condições de trabalho, férias de janeiro e o recesso, pela Licença Especial, que a Prefeitura quer extinguir, pelo planejamento, que a SME quer reduzir para que assumam mais aulas.
Repitam comigo:
A escala 6x1 é a continuidade da escravidão
A escala 6x1 é a continuidade da escravidão
A escala 6x1 é a continuidade da escravidão
A escala 6x1 é a continuidade da escravidão
A escala 6x1 é a continuidade da escravidão
A escala 6x1 é a continuidade da escravidão