Zanzag Mangione
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Parte da esquerda humanista. Ela/dela. Só sigo quem interage comigo. Cobrindo a política internacional e o genocídio em Gaza sem o viés antissemita — comum a outros perfis. formação em ciências sociais, comunicação e história X: @Zanzagmizazag
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Nunca vi uma mensagem tão curta conseguir representar o que estava entalado na garganta de milhões de pessoas desta rede social kkkk
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Evidente, que ninguém diz: porque eu odeio e quero matar esse povo, rs. Aí as ciências sociais dão aporte teórico para rebuscar um sentimento.

A ideia generalizante e errática de que pouca melanina te torna um ladrão, quase lombrosianos, só que de forma invertida.

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Então, se vocês jogarem no X, verão negros dizendo que não gostam que brancos frequentem a Gamboa p/ "não gentrificá-la" e para os brancos "não a roubarem".

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Os intelectuais brasileiros, mesmo Darcy, fizeram o desserviço de criar um culto, quase uma seita esotérica, a redpeito da mestiçagem, e hoje a mistura é vista cada vez mais de forma hostil.

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Um dia, eu preciso sentar, estudar a fundo e escrever com erudição sobre separatismo racial entre minorias étnico-raciais e seus diferentes movimentos.

Já que nasci cancelada, que a bucha fique comigo. Só sei tratar de tema polêmico.

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A perspectiva nunca foi tão separatista em nossos movimentos, gente. Sobretudo, na confusão luso-tropical que formou o Brasil.

Talvez perca apenas para a década de 1930, n menos preocupante. As pessoas não sabem e não refletem sobre isso pq o grosso dos membros da militância as emburrece.

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Acho q fenotipicamente eu acabei por representar o algoz da população negra, talvez pelo trauma com os ingleses, franceses e alemães.

Então, realmente, tolero e entendo muita coisa.

Mas por isso que eu não vou mesmo, assim como não frequento nenhum bairro-gueto de judeus ultraortodoxos.

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Talvez eu não aprendi a ser brasileira ainda e ter o gingado que a Casa-Grande carioca e nordestina tem, como é perceptível nos mdus professores.

Sou sensível a espaços hostis e evito qualquer em lugar em que sinto, mesmo que de maneira velada, rejeição.

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Mas, assim, gente, eu não me sinto bem e confortável de frequentar a Gamboa e o Cais do Valongo. Na verdade, eu não frequento por medo de hostilidade.

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Um dia, eu preciso sentar, estudar a fundo e escrever com erudição sobre separatismo racial entre minorias étnico-raciais e seus diferentes movimentos.

Já que nasci cancelada, que a bucha fique comigo. Só sei tratar de tema polêmico.

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Reposted by Zanzag Mangione
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Arthur do Val diz que não é racista e nazista e que até tem amigos pernambucanos.
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Lembrando que a França já havia entregado a Transjordânia para controle dos nativos há muito tempo, desde a dec de 1920.
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que não tem o status jurídico exato de uma colônia, significava entregar a Palestina ao Comitê Superior Árabe, à época composto por palestinos e árabes dos países do entorno.
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Quando deixaram a Palestina em maio de 1948, já sabiam da futura ação dos Estados árabes contra os israelenses e pensava que eles venceriam os judeus em poucos dias, pondo um fim no conflito.

Como rejeitaram a partilha, entregar o Mandato,
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Os britânicos armaram os árabes em 1948 e reportaram o conflito na perspectiva mais pró-arabe, o que levou o assassinato de um de seus burocratas pelas milícias judaicas de direita no primeiro semestre de 1948.

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Havia um tremendo embargo de armas contra os judeus sionistas, que impedia a chegada de equipamentos militares e armas vindos das potências ocidentais. Ocorreu de Stalin (por meio da Tchecoslováquia) e a Polônia fascista os ajudarem.

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Eles prenderam mais de mil membros e desarmaram parcialmente a Haganah e Irgun a partir de 1945, quando sofreram o atentado no King David Hotel como retaliação.
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A Grã-Bretanha apoiou oficialmente os árabes, gente, a partir de 1931, o primeiro White Paper.

Rejeitou o plano de partilha da Comissão da ONU e se absteve na votação de criação dos dois Estados na Assembleia Geral.

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Sempre optando pela subestimação para não ser atacada.