Lucas Borges Teixeira
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Repórter do UOL em Brasília, um dos autores do podcast "Janja". Alagoano nascido em São Paulo, filho de uma santista com um baiano. Cubro Palácio do Planalto
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Gil cantando com o Robertão me pegou demais.
O possível encontro entre Lula e Donald Trump na Ásia deverá ser rápido e mais simbólico, "para a foto".
Integrantes do Itamaraty apontam que as negociações foram retomadas e cabem, na prática, mais às equipes de governo do que aos chefes de Estado.
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Se todos votarem com a coragem de Barroso, que deixou o Sim eletrônico no seu último dia de STF, o aborto em até 12 semanas formará maioria em 2033, quando Fachin se aposentar.
37º) "Todo Dia" 🇺🇸
Ganhei há mais de 10 anos, dei uma chance. Romance quase adolescente sobre um ser que acorda em um corpo novo todos os dias, sem repetir, desde que nasceu. Provável que no fim do mês eu nem lembre mais, mas foi um entretenimento leve e rápido para dias corridos.
Combinamos de ver o jogo num bar. Chegamos, fechado. Só abre 16h30.
Só. 16h30. num. DOMINGO.
Brasília é mesmo uma caixinha de surpresas.
36º) "Democracia Negociada" 🇧🇷
Esperava um estudo sobre construção e consolodação da nossa democracia, tão cheia de peculiaridades e caminhos próprios, mas é uma espécie de resumo da Anistia sob Geisel ao impeachment de Dilma. Prático e eficiente, talvez tivesse me interessado mais na faculdade.
35º) "Os Tais Caquinhos" 🇧🇷
Uma família desmembrada, um apartamento sujo, as dores da adolescência feminina. Em Fortaleza, a jovem quase não curte a praia ou o paraíso, presa nas agruras da vida de de classe média baixa. Um romance que agrada e incomoda na mesma medida. Como o cotidiano, acho.
Um desespero chamado Seção dos Mais Vendidos
A demissão mais confusa do Planalto
Celso Sabino afirmou hoje que entregou sua carta de demissão do Turismo a Lula, mas que, a pedido do próprio, fica pelo menos até quinta e vão dialogar.
Ou seja: um ministro que pediu demissão, mas segue ministro. Entenderam?
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34º) "Operação Impeachment" 🇧🇷
Limongi traça a arquitetura da derrubada de Dilma. A famosa tempestade perfeita: convulsão política, escândalos, falta de tato, antipetismo, interesses escusos e tudo que travou o país. Inteligente, mostra como nada aqui é preto no branco. O Idus Martii brasileiro.
Antônio Rueda e União Brasil romperam por fim com Lula após matéria sobre suposta ligação com PCC. Culpou o governo.
Há 10 anos, Eduardo Cunha anunciava rompiamento com Dilma Rousseff porque a Lava Jato divulgou depoimento que o incriminava. Ele também alegou perseguição do governo e abriu flanco.
Em reunião de 1h30, Celso Sabino pediu as contas para Lula, mas pediu para entregar a carta semana que vem.
Enquanto isso, Lula vai para a ONU, Sabino aproveita um final de semana com evento importante no Pará, e o governo fecha o substituto, que deve ser interno.
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Depois de toda a novela com o governo norte-americano, o ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça, conseguiu o visto para viajar com o presidente Lula para a ONU, na semana que vem. No fim, ele ficou menos de um mês com o visto suspenso.
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33º) "Adhemar: Fé em Deus e Pé na Tábua" 🇧🇷
Biografia do talvez mais popular político paulista pré-64 (Jânio?). Bem escrito, agrada a pesquisa detalhada, mas incomoda o tom cerimonioso. Uma figura de seu tempo, sem dúvida, caricata e inteligente -exatamente por isso cabia um texto mais crítico.
Quando as listas de cinema erram e o Oscar acerta: "Gente Como a Gente" é, sim, o melhor filme de 1980. Scorsese podia ter levado Direção por "Touro Indomável", mas, como conjunto, esse é de uma contundência rara no cinema norte-americano. Não tem atuação ruim. Viva Robert Redford.
32º) "Sol Nascente" 🇺🇸
Tenho uma particularidade: adoro romances policiais, mas não me interesso por histórias de conspiração. Esse começa em um e desemboca no outro. Divertido, mas um pouco longo.
Mas 'Harry Quebert' é bom, sim.
A clareza de que a melhor coisa (única realmente boa?) do Joël Dicker são as capas pela Cia das Letras, as pinturas bucólicas do meio norte-americano. O Phillip Roth merecia uma coleção dessa.
31º) "Pedro Páramo" 🇲🇽
A América Latina é uma só. Um homem vai em busca do pai em um pequeno vilarejo e é confrontado com um passado de poder e traição, ditado pelo sobrenatural. É no México, mas poderia ser no sertão brasileiro: os mortos são muito menos assustadores do que a vilania dos vivos.
30º) "Brasil: Uma Biografia Não Autorizada" 🇧🇷
Não me parece ter funcionado a proposta de releitura crítica da história brasileira com almanaque simplificador. Apesar de tocar em pontos pertinentes, acaba parecendo um panfleto questionador. Infelizmente, da linguagem ao enfoque, nada me agradou.
29º) "Fique Comigo" 🇳🇬
Pode-se falar que Adebayo aborda muita coisa aqui: tradição, machismo, política, mas entendi que é sobre amor e seus empecilhos. Julgar é regra, mas nada é fácil numa vida a dois -isso se mostra uma verdade universal. Como é bom um livro que aborda o quanto a vida é complexa.
28º) "Notas de um Filho Nativo" 🇺🇸
Se eu precisasse escrever sobre qualquer assunto, pediria a Baldwin, talvez o mais talentoso pensador da literatura dos EUA. Com a potência habitual, seu tratado sobre raça e identidade traz a dimensão do que é ser negro e amarra o que é 'ser norte-americano'.