Léwow 𝕏
@lewownardo1.bsky.social
1.3K followers 920 following 23K posts
Saiu pra comprar Girafales com Professor Ratoeiras torcedor do Clube do Remo INSCREVA-SE NO CANAL https://youtube.com/@ParadadoOrgulhoCringe
Posts Media Videos Starter Packs
lewownardo1.bsky.social
Saí hoje e tava sem internet 💔💔💔
Reposted by Léwow 𝕏
lickmytanga.bsky.social
não quero nem saber o que aconteceu pra chegar nisso
Jacinto Pinto Aquino Rego @osrjacinto.... • 1h ricos sao tipo "como eu posso ser mais brega do que eu fui ontem"
 
rt comentado no post:

Guilherme Prado @umguilherme... • 3h
Rico é uma desgraça pra humanidade e para o planeta
www.uol.com.br/carros/notic…
Carrões na sala: prédios com elevador para veículos se multiplicam no país

embaixo uma resposta diz:



lord useron @useron.online 
→ Replied to Jacinto Pinto Aquino Rego você já ouviu falar no 4 em 1? eu explico, o 4 em 1 consiste em cagar, mijar, peidar e ejacular ao mesmo tempo. e se você tira screenshot do próprio corpo tam
lewownardo1.bsky.social
Você podia tá aqui em casa comendo um frango no tucupi preparado pela sua sogra nesse círio…
Mas você não quis o filho dela

👍
lewownardo1.bsky.social
Ih a Globo vai exibir o filme dos Power Rangers hj

Filme injustiçado digasse de passagem
lewownardo1.bsky.social
Feliz círio amor vem cair de boca no meu Peru
Reposted by Léwow 𝕏
8thfloor.bsky.social
Todo mundo tem química com escorpiano. Daí quando cê percebe o golpe o cara já tá há dez anos na sua casa andando de meia furada de um lado pro outro.
nopaywall.bsky.social
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Química’ citada por Trump também ajudou Lula a se aproximar de Bush"

Link sem paywall ⬇️
‘Química’ citada por Trump também ajudou Lula a se aproximar de Bush
Os tempos eram outros: George W. Bush não é Donald Trump, e Lula, hoje presidente em terceiro mandato, ainda lutava para passar ao mundo a mensagem de que o sindicalista radicalizado das décadas anteriores havia ficado para trás. Recém-eleito, o petista conseguiu ser recebido na Casa Branca em dezembro de 2002, antes mesmo de assumir o mandato no Planalto, após dias de negociações pilotadas tanto por aliados quanto por integrantes do governo Fernando Henrique. Entrevista: ‘Trump sacrifica Bolsonaro se tiver ganhos com Lula’, diz Matias Spektor, professor da FGV 'A emenda sumiu': verbas para estradas e parque desaparecem nas contas de prefeituras, que pagam de lava-jato a ar-condicionado Narrada no livro “18 dias: Quando Lula e FHC se uniram para conquistar o apoio de Bush”, do professor da FGV Matias Spektor, a história daquelas semanas de tentativa de aproximação entre um esquerdista latino-americano e um republicano do Texas guarda uma semelhança fundamental com o cenário de hoje, em que o brasileiro conseguiu diálogo com Trump: a “química”, elemento basilar do modo Lula de fazer diplomacia, marcado por doses de personalismo. “Prevista para durar meia hora, a conversa estendeu-se por 45 minutos. O motivo não foi o fato de Lula ser prolixo, mas a química inesperada entre os novos colegas”, escreve Spektor no livro de 2014. Logo de cara, Bush deixou o clima favorável ao dizer que, em Washington, havia quem dissesse que homens como eles não poderiam fazer negócios juntos, mas que aquele encontro serviria para provar o contrário. Lula, então, contou que tinha superado muitos preconceitos, e o bem-humorado Bush, sorridente, o interrompeu para dizer que era “o campeão de preconceitos”. 'Guerra contra a fome' De gravata vermelha e broche do PT preso ao terno, Lula levou consigo uma série de frases prontas que havia treinado nos dias prévios com assessores. Quando Bush começou a conduzir o papo rumo às tensões no Iraque, o brasileiro se esquivou ao afirmar que a guerra dele era outra — “a guerra contra a fome”. Assim, extraiu do americano apoio público ao programa Fome Zero, um dos cartões de visita do mandato que se avizinhava. Houve momentos de frieza nas ocasiões em que a conversa passou pelo papel das instituições financeiras ou pela Área de Livre Comércio das Américas (Alca), mas logo Lula voltou a adotar o tom emotivo que, segundo Spektor, Bush adorou, já que também se valia disso em conversas com líderes internacionais. O recém eleito presidente do Brasil sentenciou, por exemplo, que o futuro do país era brilhante — e que “nós só queremos construir nosso destino”. Ao sair do encontro, Bush comentou com um assessor: “Realmente gosto desse cara. Não tem enganação: ele é aquilo que aparenta”. A conversa no Salão Oval, escreve Spektor, não abordou nenhum assunto prático. Serviu, no entanto, para “divulgar a mensagem de que a direita americana podia fazer negócios com um líder da esquerda latino-americana”.
sem-paywall.com
lewownardo1.bsky.social
Finalmente de peru lisinho para o círio de Nazaré 🙏