João Tibério
banner
joaojtiberio.bsky.social
João Tibério
@joaojtiberio.bsky.social
830 followers 280 following 1.5K posts
24/7 das palavras: coautor do podcast O Brinco do Baptista; codiretor do Offside Lisboa; copywriter; além de falador e ouvidor estagiário.
Posts Media Videos Starter Packs
Reposted by João Tibério
Reposted by João Tibério
2 de Novembro de 1885, nasceu Cosme Damião.

Foi quase tudo no Benfica: Fundador, Jogador, Capitão-Geral, Dirigente.

Cosme Damião sonhou o Benfica. Um Benfica do povo, de valores e de mística. ❤️
Reposted by João Tibério
Portanto, na opinião desta senhora, o caso é pouco grave porque ocorre com pessoas de segunda classe.

Isto é, assumidamente, RACISMO. É, e bem, proibido por lei.

A culpa é de todos nós que deixamos acontecer...
sicnoticias.pt/pais/2025-10...
sicnoticias.pt
"não devemos deixar que a polifonia dos benfiquistas se sobreponha a um ideal superior. Não podemos esquecer-nos de que haverá um dia depois das eleições. Que haverá derrotados mas que só queremos ter um vencedor: o Benfica."
13.09.20 e continua atual
www.benficaindependente.com/post/e-pluri...
E pluribus unum
O peso da expressão "de muitos, um" obriga a que compreendamos e ajamos segundo um dos princípios mais complicados: aceitar a diferença.
www.benficaindependente.com
em mais uma noite como esta é o derradeiro prego que eles espetaram no benfiquismo.
Primeiro, um reles vendedor de banha da cobra, depois um "príncipe" de coisa nenhuma. Foram enganando os tolos com aparentes sucessos de vendas. No entretanto, traíram Cosme, Eusébio, Chalana e todos aqueles que rimaram Benfica com vitória. Não ter o coração apertado
Um benfiquista que não tenha vergonha de (mais) uma noite como esta, não percebe nada da nossa história na Europa. Nada.
Nem tudo foi mau no Vietname. Ao menos, deu para o @rpsilva.bsky.social fazer este trabalho incrível.
PS: a foto é completamente desnecessária, quiçá provocadora. 😜
Vietname - O outro Inferno da Luz é o mais recente audiodocumentário do Matraquilhos. Lembra o contexto, causas, vilões, heróis e repercussões da histórica crise encarnada. Com Pedro Ribeiro, @mleaoneves.bsky.social, Filipe Inglês, @joaojtiberio.bsky.social e @sergioengracia.bsky.social
Vietname - O outro Inferno da Luz
open.spotify.com
criar um mundo melhor para todos (sem exceções). Porque, meus caros, não estamos a conseguir. E cada dia que falhamos é mais uma moedinha para os populistas.
sobretudo, perceber porque não estamos com as melhores proposta (ou porque é que elas não estão a passar). Não serve de nada chorar, culpar o outro, ou celebrar vitórias pífias. A esquerda precisa mesmo de recentrar-se — no pun intended — no seu objetivo:
a solução para estes próximos quatro anos — e para as outras eleições que vamos ter no entretanto — não passa pela luta entre nós, mas pelo diálogo e capacidade de chegar a consensos.

Temos que fazer mea culpa, analisar resultados mas,
Isto também é estratégia política e conhecimento dos eleitores.

Hoje de manhã, Pedro Magalhães partilhava um tweet com o termo do dia “circula firing squad”. Ainda agora perdemos e já temos este enorme desafio gigante entre mãos:
E junto mais um pormenor: nas mesas de voto, por mais de uma vez, vi pessoas a perguntarem como votar no partido x ou y. Naturalmente, não podemos responder. Mas ter o nome de Moedas escrito no boletim ajudou algumas dessas pessoas a votar nele ou noutro.
Todos estes aspetos, e mais alguns, explicam a derrota.

Do que vi nas ruas, houve muitos eleitores a votar Por ti, Lisboa apesar do Moedas. A sua campanha na rua também o demonstram. Contudo, houve algo agregador — quer tenha sido voto útil ou não — que a esquerda não conseguiu ativar.
nem da incapacidade de motivar eleitores além do chabão “não somos o Moedas”; nem da menor pressão mediática em comparação com a outra coligação; nem sequer do facto da cidade estar diferente. Perdemos na capital porque a realidade não é mesmo linear.
Sobretudo, do lado que me é caro: a esquerda precisa de encontrar o equilíbrio entre utopia e exequibilidade.

Chego, então, ao pecado (da) capital: falhámos. A culpa não foi da falta de uma coligação completa à esquerda; nem do perfil da Alexandra Leitão;
— que também é obrigatória —, é pensar soluções para a comunidade a curto, médio e longo prazo. Não dá para gerir à vista: precisamos de planos para a rua, bairro, cidade. Os tempos mudaram e os desafios das urbanizações e povoações são outros. Temos de propor e agir diferente.
mesmo assim, perderam. Porquê? Porque falta a segunda parte, apreender o que é dito, assimilar os pedidos e apresentar propostas concretas para os problemas.

A política (partidária) precisa de mais e melhor estratégia. E não é apenas estratégia de comunicação
É porta à porta que se respondem a dúvidas e se antecipam problemas. É no contacto direto que redescobrimos o poder da empatia.

Contudo, a política não é simples e linear. Foram muitas as campanhas que estiveram na rua, que ouviram os fregueses e munícipes e,
e percebemos que as bolhas existem — na realidade e nas redes sociais — para nos lembrar que ouvir o outro é a solução.

Ainda acredito na Democracia, mesmo com todas as ameaças, e tenho a certeza que a sua salvação é — e continuará a ser — o trabalho autárquico.
“Da minha rua vê-se o mundo.” Dir-me-ão que vivo no bairro de La Palisse e que difícil é sair destas frases feitas. Talvez. Mas, durante esta campanha, foi na rua que mais aprendi. Escutámos queixas — com e sem razão —, medos — com e sem explicação —,
Se é necessário ir contar votos para valorizar as eleições, contem comigo. Se posso mostrar às pessoas que o 25 de abril vale a pena todos os dias, por muito esquecido que possa parecer, lá estarei. Domingo, sou mais um dos candidatos que acredita que Lisboa é para viver.
Perguntar-me-ão as razões para isto. E para este desabafo. É simples, confesso. Em tempos sombrios, onde as mentiras e o ódio invadem as nossas ruas e redes sociais só sobra um caminho: empatia. Se é preciso dar a cara e ir para a rua, lá estarei.
mas posso garantir que aprendi muito com o Mauro. Ouvi tanta gente, da lista aos fregueses, dos novos aos idosos, dos que nunca desistem aos que foram esquecidos e de todos eles trago algo. No próximo domingo, estarei numa mesa de voto pela primeira vez