𝕄𝕖π•₯𝕝𝕒𝕝𝕙𝕒𝕕𝕠𝕝𝕒 𝕕𝕖 π•‹π•π•šπ•€π•₯𝕖𝕫𝕒
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Flammer Comunista NB-NM ☭ Não confio em ninguém.
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A silhueta cruel da felicidade

Esgueira sorrateira

Na sombra escura da saudade

Lisa e rasteira

Aparece sem nenhuma maldade

DanΓ§a, rodeia

Dissolvendo toda ansiedade

Penetra certeira

Dentro do peito de desavisade

Derruba a barreira

Entre sentimento e racionalidade

Porta aberta pra besteira
velozmente flutuando

sobre o concreto quente

trepidacao sob os pΓ©s

o vento nos cabelos

o corpo gira

lado errado

o atrito na chapa fervente

gosto de sangue

suor nos olhos

risos

alivio

liberdade

vento frio

cheiro de mangue

raspa

mente vazia

mais velocidade

dor

mais velocidade

calor
Queria ter coragem

Pra mudar tudo que preciso

Mas sou covarde

Sempre covarde

NΓ£o tenho vergonha em admitir

Pois das vilezas da vida

Desponto como fiel perpretadore

Dos Γ³dios

Dos ciΓΊmes

Das calΓΊnias

Das crueldades

Remorso um parceiro antigo

Qual comigo caminha

Feliz em sempre me golpear
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πŸŽ—οΈ JAMAIS ESQUECEREMOS

O ministro FlΓ‘vio Dino do STF determinou hoje a abertura de um inquΓ©rito da PolΓ­cia Federal para investigar as conclusΓ΅es da CPI da Covid, de 2021. +πŸ‘‡πŸ½
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O fato de o caso de Hildebrando Paschoal, o deputado da motosserra, ter sido a gota d’Ñgua para derrubar a blindagem de parlamentares em 2001 deveria ser argumento suficiente contra a #PECdaBlindagem
Cansade

NΓ£o sei se Γ© idade

Mas de verdade

Nessa cidade

NΓ£o vejo possibilidade

De qualquer felicidade

Talvez machucade

Ou mesmo enganade

Sendo maltratade

Pela ingenuidade

Teria possibilidade

De alguma piedade

Pra tal identidade

Pois com a realidade

NΓ£o mais conectade
Quanto Γ© seguro

mostrar sem machucar?

Fico no escuro

Tentando tatear

Se nΓ£o tem furo

Onde possa vazar

Tudo de espΓΊrio

Que venha a rolar

E sigo ao futuro

Buscando encontrar

Algum nucleo duro

Pra compartilhar

Os termo que juro

meu Γ’mago entregar
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Tenho q reconhecer que a abertura do Jornal Nacional de hoje ficou parecendo trailer de filme indicado ao Oscar. Foi algo histΓ³rico como foi o dia histΓ³rico de hoje. Coisa de cinema! GRANDE DIA - BOLSONARO CONDENADO
Aproveitando ensejo do Charlinho Goela-Furada, qual posicionamento os chegas defenderam e se arrependeram amargamente depois?

JΓ‘ defendi um cara que todo mundo numa roda de amigos dizia ser um desequilibrado, aΓ­ ele em agradecimento ele falou mega mal de mim pelas costas :v
O alternar violento das luzes
O medo crescente nas ruas
O cheio forte de gasolina
O frear brusco dos pneus
Γ‰ uma sede de sangue
Γ‰ uma ansia de morte
Γ‰ um castelo de cartas
Γ‰ um jogo de sorte
Perdido entre os caixotes
Desse deposito de gente
Caminho amargamente
Um punhal como norte
hoje a dor cedeu

mas nΓ£o estou feliz

nΓ£o tenho energia

pras mudanΓ§as que preciso

e eu preciso bastante

mas tudo que queria era apagar

da existΓͺncia

da memΓ³ria

ser esse alΓ­vio sem nome

que sΓ³ o esquecimento proporciona

sem nome

sem face

Γ© de sentir e nem saber

que o peso some

sem rastro
NΓ£o acredito em nada.
Acho que nunca acreditei.

Mas tinha medo.
O medo dominava minha mente alΓ©m de qualquer racionalidade.
Foi a lΓ³gica que me resgatou.
Veja. Observe.
NΓ£o permita a emoΓ§Γ£o tomar posse dos domΓ­nios da mente.

PorΓ©m a razΓ£o Γ© fraca.

E ela cede facilmente aos encantos do desespero.
NΓ£o tem chΓ£o

NΓ£o hΓ‘ onde pousar no passado

Toda a terra foi arrancada

Pelo acesso

Pela loucura

Pelo ardor

NΓ£o hΓ‘ par nesse mundo pra tal forΓ§a

Rasgando o solo e singrando vales

Rompendo pedras e erguendo picos

Toda carga de uma vez explodiu

E nada sobrou

Nem lembranΓ§a

Nem certeza

SΓ³ dor
Explica-me ou te devoro

Com dΓΊvidas

Com dedos

Com dados

Afogo-me em informaΓ§Γ΅es

Pra te arrastar ao fundo

Me debatendo dentro de mim

Num desespero contumaz

De quem perde o controle de si

E vΓͺ por entre dedos escapar

Toda espΓ©cie de oportunidade

Todo tipo de afeto

Toda forma de amar
Dessas mil variΓ‘veis que determinan o destino, temos controle sobre todas elas.

Se temos o controle, quem determina nosso destino?

As variΓ‘veis ou nΓ³s mesmes?

NΓ£o hΓ‘ razΓ£o em tentar controlar o destino em absoluto, ou tentar buscar uma pretensa divinaΓ§Γ£o.

O vΓ©u do tempo cobre as consequΓͺncias.
Mergulho profundo nesse lago de lΓ‘grimas negras e observo a silhueta do desejo emergir da sombra do passado bailando sobre a fina superficie estelar refletindo o infinito de meus afetos e o brilho das centenas de amores que ornamentam a aboboda cosmica de meus timidos sentimentos silenciosos.
NΓ£o aguento mais meu prΓ³prio corpo

Γ‰ muito escopo querer fugir dessa prisΓ£o?

Minha impressΓ£o Γ© que nada vale a pena

E somente apenas na morte hΓ‘ uma soluΓ§Γ£o

Meio sem noΓ§Γ£o pois eu mesme nΓ£o quero morrer

Mas veja so vocΓͺ meu tamanho desespero

Γ‰ derradeiro o ΓΊnico sentimento
E eu que amava cantar

Amava os agudos

Hoje tenho na garganta um nΓ³

Grave e rouco

Que me impede de melodiar

Nem posso odiar

Seja o que for eu nΓ£o sei

Mas queria cantar

Queria fazer minha voz ser ouvida

Hoje me resta as palavras

Nesses textos pobres

Sem profundidade

Sem futuro

Tipo eu