Gabriel Mecking
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Gabriel Mecking
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Há 27 anos sem saber o que eu tô fazendo.
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O tão temido dia de um cliente pedir a "trend do studio Ghibli" chegou. Mesmo com argumentação com a empresa e equipe sobre o caso, não teve jeito. Só vale o engajamento.
Por questões que devem ser tratadas na minha terapia, me senti muito próximo ao personagem do Jesse Eisenberg tendo que lidar com uma pessoa de personalidade tão complexa, bipolar e difícil na família. (+)
Gosto leve da direção do Jesse Eisenberg, principalmente nas cenas nos campos com o silêncio quase total, fazendo a gente se tornar meio parte daquele tour. Esse silêncio e sutileza pode parecer o “mínimo” pela situação, mas em um ano que temos a "sutileza" de Emilia Perez, tem que exaltar. (+)
A narrativa funcionou comigo, inclusive com as questões que vão surgindo ao longo da viagem. É quase o tipo de história que vai mostrando tudo bem organicamente, numa explosão durante o jantar ou em uma conversa no telhado. Uns monólogos bem fortes. (+)
Continuando a saga do Oscar atrasado. #ARealPain me pegou mais do que imaginava. Eu já sou um pseudo amante de road movie, e, mesmo que não seja 100% o caso aqui, ele realmente me envolveu. Principalmente pelos diálogos (que se aproximaram muito do meu pessoal) e situações do longa. (+)
Só consegui passar a leitura inteira dizendo "é isso". Obrigado pelo texto!!
Apenas TERÇA-FEIRA e eu já sobrevivi a duas reuniões que poderiam ser um e-mail (ou talvez um áudio)
Estou escutando isso toda semana de Ruptura e White Lotus. Sei lá, esperam que tenha explosão e gancho todo episódio. São séries que claramente estão construindo muito bem a história, principalmente Ruptura.
eu não aguento mais ler a frase "não acontece nada" sobre todas as séries, em especial imediatamente após algum episódio onde VARIAS coisas acontecem
Só vem 2° temporada, SÓ VEM!! ❤️‍🔥
PEOPLE OF BLUESKY! Ahhhhhh, it smells good here. Behold a trailer for season 2 of Poker Face! It’s gonna be a good one. May 8th on the almighty Peacock!
Se a Karla Sofía Gascón e a Zoë Saldaña salvam com que o filme entrega para elas, a Selena Gomez é o contrário, em muitos momentos da vergonha alheia demais, principalmente com um espanhol americanizado. Mas em defesa dela, a personagem é bem escanteada na história também. (+)
Fora essas coisas, a narrativa em si se torna uma bagunça e sempre tem muita pressa de contar tudo, pra não dizer que coisas acontecem do nada. As motivações dos personagens e da história mudam num estalar dedo (a Zoë Saldaña parece que anda em círculos o filme inteiro). (+)
O pior é que eles tinham uma história boa, mas nem sei onde começar. A decisão de contar isso como um musical que não tem música em si e sim só personagens cantarolando conversas inteiras. Tudo isso, com passos que parecem coreografias de um clipe do Disney Channel 2010 que dão vergonha de ver(+)
Quando eu fui assistir #EmiliaPerez minha expectativa já era baixa, mas nunca imaginei que isso ia piorar ainda mais. Acho que facilmente ta numa escala das piores coisas que eu vi em muito tempo. Se brincar, a única coisa que se salva é a Karla Sofía Gascón e a Zoë Saldaña. (+)
Apesar de ser lindo em estética, o filme me cansou um pouco no ritmo. Mas também gostei desse tom autoral para contar uma história angustiante.
No final, fui surpreendido com uma personagem que representa alguém real com uma história chocante (sem spoilers). Senti que o filme deixa essa discussão de onde esse ambiente miserável e hostil colocava a mulher. (+)
O filme é bem cru e não tenta amenizar essa pobreza e também os horrores que a Karoline, personagem principal, passa para sobreviver. Quase uma construção do terror pelo real, como aquele mundo é. (+)
Gosto de conceitos de abordar esse cenário de guerra a partir dos que não estavam lutando, nos ambientando nessa visão de miséria que o conflito criava na Europa, principalmente para uma mulher sozinha e com o marido no exército, sem nenhuma certeza. (+)
Tirando o atraso do OSCAR, continuando em Filme Internacional

A #GarotadaAgulha me dividiu muito. Adorei a estética em preto e branco, com o cenário de miséria pós primeira guerra e em como a história é conduzida. Ao mesmo tempo, o ritmo não conseguiu me prender ou me fazer criar aquela conexão.
Reposted by Gabriel Mecking
Puxa, mais um filme genérico da Netflix com um orçamento gigantesco e que é ruim?? Quem poderia imaginar...
#TheElectricState debuts to 18% on Rotten Tomatoes — based on 11 reviews 🟢

• Budget was reportedly $320M — most expensive Netflix film ever

• The lowest-rated film in the Russo bros' career

• Russo Bros have yet to direct a positively reviewed non-MCU film
E feito pelos Irmão Russos também, quem diria.
O ponto negativo pra mim é o final, que vai muito para um conceito de final hollywoodiano de desfecho e correria para resolver as coisas, com tudo que a narrativa tinha discutido, terminar em um modo de gato e rato me pareceu quase outro filme.
a hand sticking out of the ground in a dark room
ALT: a hand sticking out of the ground in a dark room
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Ele cresceu demais depois q eu li mais sobre a história por trás. O diretor, Mohammad Rasoulof, fez o filme em sigilo, como forma de denúncia, depois foi condenado a 8 anos de prisão e teve que pedir asilo em outro país levando o filme pra Cannes. Algumas atrizes também tiveram q fugir do Irã. (+)
Eu amo que aqui a gente vê um embate de gerações quando o assunto é política. Os pais conformados com o regime, costumes ou práticas religiosas, contra os jovens que questionam notícias e sempre vão buscar informações de canais independentes, sempre reforçando q a submissão não é aceitável nunca (+)
O filme acompanha uma família que precisa lidar com o novo cargo de alto escalão do pai. Basicamente seguimos a mãe e as filhas. Essa narrativa ganha muito mais sob a perspectiva feminina, mostrando como esse sistema oprime e cerca, ganhando mais força com a gravação sempre em ângulos fechados. (+)
Começando a categoria de Filme Internacional no #OSCARS2025, com #ASementedoFigoSagrado. Um baita filme denunciando a tirania e opressão do regime iraniano, principalmente com as mulheres, nos protestos em 2022 e 2023. Tudo isso, sob uma perspectiva feminina e de uma forma muito envolvente. (+)