Fabricio Kichalowsky
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Fabricio Kichalowsky
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Não gosto que toquem nas minhas pedras ígneas.
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Ontem, na coletiva pós-jogo, falaram algo como “o time é isso aí.” Talvez, o Ramon tenha sido o único técnico que aceitou o cargo sem nenhuma perspectiva de reforço que pudesse melhorar o grupo e o time.
“Atacante ataca e armador arma.” Essa é a profundidade da análise no BATE-BOLA.
Dizer “imagine se não existisse o VAR” pra criticar o resultado do Inter conseguiu ser a pior coisa que ouvi depois do jogo. Galera do Grupo RBS está se puxando na demência.
Sim! Me surpreendi também quando vi pela primeira vez, era totalmente diferente do que eu esperava. Filmaço, aliás.
Independentemente do cenário, o resultado deve ser considerado ruim. Mas nem por isso vou deixar de reconhecer que o Inter produziu o suficiente para vencer o Atlético de forma relativamente tranquila.
Houve demonstrações suficientes nesse ano para que entendêssemos que o problema do Inter é coletivo, e não individual. Continuar apontando o alvo para um jogador diferente a cada rodada é canalhice.
Na Gaúcha, resolveram ignorar que o zagueiro atleticano foi expulso por uma falta no Borré e já falam que o colombiano tem que ser mandado embora, como foi o Valencia, porque é um jogador caro.
Diante disso e do cenário favorável graças à expulsão de um atleta adversário é que a situação se torna melancólica porque o torcedor percebe que, mesmo com tudo a favor, o time não consegue chegar à vitória.
Entendo a avaliação positiva da comissão técnica e não discordo dela porque, se fosse outro momento, talvez tivéssemos vencido de goleada.
O jogo de hoje foi deprimente porque escancarou a insuficiência técnica deste elenco. Time teve atitude, pressionou o adversário do início ao fim, controlou a partida e fez com que o goleiro adversário fosse eleito o craque do jogo.
Anota: futuramente, o Barcellos dirá que se arrependeu da demissão do Roger, mas que mudou porque alguma coisa precisava ser feita.
Carbonero no banco é uma polêmica que simplesmente não existe.
Com 10 jogadores contra nove do adversário, o Inter não conseguiu ir além do básico chuveirinho pra área. Não tem troca de passes, não tem aproximação, não tem triangulação, não tem nada. É muito fácil se defender contra o Colorado.
Este Inter de 2025 é deprimente.
Atlético ganhou um ponto, Inter perdeu dois.
De novo, acertou o árbitro: Carbonero, que pouco fez no jogo de hoje, tentou cavar um pênalti de forma ridícula e recebeu o amarelo.
É irritante demais a incapacidade dos jogadores do Inter de fazer gol.
Ricardo Mathias saindo da área pra lançar o Mercado é demais pra mim.
Se o Mercado não derrubasse o cara, o atleticano partiria sozinho pra fazer o gol. Merecido o amarelo.
O time todo dentro da área e o Alan Patrick cobra o escanteio curto 💩
Inter tem Bruno Gomes, Vitinho, Bernabei e Carbonero, mas não consegue fazer um simples dois contra um pra cima dos laterais atleticanos.
Posso quebrar a cara, mas eu teria colocado o Ricardo Mathias no lugar do Borré e o Oscar Romero ou o Gustavo Prado no lugar do Tabata.
Time se defende com linha de cinco, mas agora tem Reinier, Bernard e Rony pra contra-atacar em velocidade.
Atlético tira um volante, Alexsander, e coloca um meia mais ofensivo, Reinier. Certamente, a ideia é atacar esse espaço deixado pelo Inter no meio.
Mas o Bernabei também não se ajuda.