Dennis Almeida 👨🏼‍🏫
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Caipira perdido na cidade! Pai, TDAH, disléxico, professor, historiador e tentando nunca ser covarde e sempre ser gentil! Membro do @naopodtocar.bsky.social e @farofeiros.com.br #Educacão #História
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Eu já tenho ódio das "comidas falsas" feitas com resíduo industrial.

Mas fazer isto com queijo mexe demais comigo, que sou filho, neto e bisneto de queijeiros de Minas...

Que ódio...
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A paternidade chega como um redemoinho de alegria, sustos e descobertas. Para mim, foi também um convite à introspecção. Segurar meu filho nos primeiros dias foi como receber um manual novo de prioridades. A vida, de repente, ganhou um foco cristalino.
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texto maravilhoso
A paternidade chega como um redemoinho de alegria, sustos e descobertas. Para mim, foi também um convite à introspecção. Segurar meu filho nos primeiros dias foi como receber um manual novo de prioridades. A vida, de repente, ganhou um foco cristalino.
Avisa ele que prefiro fardos de fraldas Pampers ConfortSec!!!
Se chegou até aqui, de sempre uma força para produtores de conteúdo independente. Mas faça isto realmente valorizando o que está ouvindo, lendo, vendo... Aqui mesmo temos várias opções:

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Fiz um fio diferente do que costumo... Sem GIFs (desculpe @paoladcs.bsky.social ) ou piadocas...
A paternidade chega como um redemoinho de alegria, sustos e descobertas. Para mim, foi também um convite à introspecção. Segurar meu filho nos primeiros dias foi como receber um manual novo de prioridades. A vida, de repente, ganhou um foco cristalino.
É o que desejo deixar de herança para ele (até porque não tenho muito o que deixar de material): o ato de desacelerar, de ouvir o próprio ritmo e a beleza sútil que se encontra não no ruído, mas no tranquilo milagre de simplesmente estar vivo e presente, em silêncio.
Para meu filho, desejo cultivar nele essa capacidade de apreciar o mundo real. Que ele saiba se maravilhar com o canto do piu-piu, o cheiro da chuva, o calor do abraço. Que ele não precise sempre de estímulos externos para se sentir-se completo.
Aprendi que silêncio não é ausência, mas presença. Não é vazio, mas potencial. É no espaço quieto entre uma nota e outra que a música ganha significado (perdoem a pieguice). É na pausa que a vida se revela em sua complexidade mais bela.
Nessa economia da atenção, onde tudo clica por um segundo de nosso tempo, escolher a lentidão é um ato novo para mim. É recalibrar a alma para o que é essencial, rejeitando a tirania da urgência e do consumo desenfreado.
Os momentos de quietude são agora os mais ricos. Ficar em silêncio, ou conversando no linguajar do meu filho, apenas observando o mundo, é uma conversa inteira sem palavras. Ensina mais sobre conexão do que qualquer discurso eloquente poderia fazer.
Até a diversão ganhou outro significado. Um jogo de blocos no chão, uma caminhada observando formigas, construir uma torre de blocos. São atividades lentas, quase meditativas, que me conectam ao presente de forma mais honesta.
É assistir a um filme sem olhar o celular, permitindo que imergir na narrativa por completo. Essa imersão tornou-se uma forma de respeito, tanto com a obra quanto com o meu próprio tempo, que sei mais valioso do que nunca.
Não se trata de menosprezar criadores independentes, cujo trabalho muitas vezes é brilhante. Trata-se de consumir com intenção e atenção. Escolher um podcast que verdadeiramente me acrescente, em vez de dez como ruído de fundo. É a qualidade sobre a quantidade. É valorizar o que ouço realmente.
Essa lentidão imposta não é inércia. É escolha para este momento da vida. É ler virando as páginas com calma, permitindo que as ideias escorriam dos meus olhos para minha mente. Não por um neoludismo ingênuo, mas para me impor um novo ritmo de apreciar.
O silêncio, que antes poderia parecer vazio, transformou-se no palco principal. É nele que ouço o riso estridente do meu filho, sua respiração tranquila durante o sono, suas tentativas sérias de formar palavras. Sons que a cacofonia digital abafaria.
Comecei, então, um desligamento voluntário. Diminuí o volume do mundo. Menos podcasts como ruído de fundo, menos séries consumidas vorazmente, menos notícias que só alimentam a ansiedade. Não por aversão, mas para fazer espaço para o que realmente importa.
No turbilhão de cuidados, percebi um ruído constante ao meu redor. A enxurrada de conteúdos, aqui e em outras redes, de opiniões e entretenimento, que antes preenchia cada intervalo, cada oportunidade de ócio, começou a soar vazia. Era um barulho que competia com a pureza daquele sorriso novo.
Hoje, minha saúde exige atenção da minha parte, o que já havia me havia sussurrado sobre a fragilidade e o efêmero das coisas. Mas a chegada do bebê gritou isso, sem dizer uma palavra. Cada momento ganhou peso novo, uma beleza quieta que pedia para ser não apenas vivida, mas sentida com profundidade
A paternidade chega como um redemoinho de alegria, sustos e descobertas. Para mim, foi também um convite à introspecção. Segurar meu filho nos primeiros dias foi como receber um manual novo de prioridades. A vida, de repente, ganhou um foco cristalino.
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NO AR!

Como podem histórias tão curtas causarem tanto impacto? Ainda estamos em choque com os causos recebidos, mas edificamos como nunca! Nada como um episódio com a parceria do SEBRAE né? Vem no play e compartilha!

open.spotify.com/episode/1Ymq...
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Domingou!
NO AR!

Como podem histórias tão curtas causarem tanto impacto? Ainda estamos em choque com os causos recebidos, mas edificamos como nunca! Nada como um episódio com a parceria do SEBRAE né? Vem no play e compartilha!

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Faz tempo que não entrou aqui, mas tudo o que a @linpjs.bsky.social sempre colocou sobre a rotina dela com o filho me serviu com perspectiva de como tenho sorte em contar com a minha companheira para juntos cuidarmos do Joelhinho. Vale a pena ler e entender!!!!

archive.ph/2jAup
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Faz tempo que não entrou aqui, mas tudo o que a @linpjs.bsky.social sempre colocou sobre a rotina dela com o filho me serviu com perspectiva de como tenho sorte em contar com a minha companheira para juntos cuidarmos do Joelhinho. Vale a pena ler e entender!!!!

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