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Casa da Mulher Trabalhadora
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Estima-se que 1.144 pacientes sejam beneficiadas ainda em 2025. O medicamento será repassado às secretarias estaduais de Saúde, que farão a distribuição conforme protocolos clínicos.

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A remessa inicial marca o início de uma série de quatro entregas que ocorrerão até junho de 2026. O medicamento é indicado para pacientes que mantêm a doença mesmo após a quimioterapia inicial, representando uma nova chance de controle e recuperação.
O Ministério da Saúde recebeu, na semana passada, o primeiro lote do Trastuzumabe Entansina, medicamento de última geração incorporado ao SUS para o tratamento do câncer de mama HER2-positivo.
📅 Agenda de outubro atualizadíssima!
Confira as novidades! 😉

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Promovido pela Camtra em parceria com o CAMP e apoiado pelo Ministério das Mulheres. As atividades serão desenvolvidas nas regiões metropolitanas do Acre, Bahia, Pará, RJ, RS e SP, com apoio de grupos e organizações locais envolvidas no projeto.
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Roda de Conversa “Meninas e Mulheres entre cuidados, estudos, sonhos e sobrevivência”, organizada pelo Coletivo Negro e Indígena Carolina Maria de Jesus como parte das atividades do projeto Rede de Mulheres promovendo Cuidado e Autonomia Econômica
...que ocorrerá no dia 24 de outubro de 2025, em primeira convocação às 18h, e em segunda e última convocação às 18h30min, no formato online, via Meet.
📢 ASSEMBLEIA ORDINÁRIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

A Casa da Mulher Trabalhadora - Camtra convoca suas associadas a participarem da Assembleia Ordinária Prestação de Contas Exercício de 2024...
Camtra presente no Ocupa Feminista, realizado em São Paulo pela Marcha Mundial de Mulheres em sua 6ª Ação Internacional, que teve o lema “Marchamos contra as guerras e o capitalismo, defendemos a soberania dos povos e o bem viver”.

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Chegamos à 12ª edição do Encontro de Mulheres Jovens! Um espaço feito para jovens negras, periféricas, lésbicas, trans, indígenas e com deficiência. E a sua opinião importa: queremos saber o que você quer ver por lá! 💭
Foi assim que nasceu o Núcleo de Mulheres Jovens da CAMTRA, criado por jovens para jovens, com oficinas, rodas e encontros. Um espaço onde você pode ser quem quiser e fazer sua voz ecoar. 🗣️✨
A CAMTRA é uma organização feminista, antirracista, não lesbofóbica e anticapacitista. Há 28 anos, defendemos os direitos das mulheres e promovemos espaços de escuta, formação e ação coletiva. ✊
🌟 Vem com a Camtra! Consulta temática sobre o XII Encontro de Mulheres Jovens na Defesa de Seus Direitos, de 12 a 14/12/2025 no RJ. Vamos juntas construir esse espaço de troca e fortalecimento? 🟣💜
mulher a compor para o teatro nacional, Chiquinha Gonzaga deixou uma obra estimada em cerca de 300 músicas e mais de 70 partituras para peças teatrais, maior do que qualquer compositor de seu tempo.
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além de ser pioneira na defesa dos direitos autorais, lutando contra a exploração das(os) compositoras(es), e militante abolicionista. Primeira
Mas Chiquinha Gonzaga abriu alas, foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil e ajudou a redefinir os rumos da música brasileira. Mulher e negra, enfrentou todos os preconceitos da sociedade patriarcal e escravista da época para se firmar como pianista, compositora e regente,
CHIQUINHA GONZAGA (17 de outubro de 1847 - 28 de fevereiro de 1935)
A letra da canção mais conhecida de Chiquinha Gonzaga poderia servir como lema para a vida da musicista carioca. Nascida Francisca Edwiges Neves Gonzaga, foi educada como uma sinhazinha e preparada para se tornar uma dama da corte.
e realizado em parceria com o CAMP. Na oportunidade, também divulgamos para as jovens o projeto Mulheres Jovens e Arte pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres, apoiado pelo ONU Mulheres/Fundo Fiduciário das Nações Unidas pela Eliminação da Violência contra Mulheres e Meninas.
Visita de mobilização da Camtra ao CEU Parque Bristol, em São Paulo, junto com a companheira Clarice Oliveira, do Instituto Indhuma, como parte das atividades do projeto Mulheres em Rede Promovendo Cuidado e Autonomia Econômica, apoiado pelo Ministério das Mulheres
sustenta uma economia desigual e reforça a vulnerabilidade das mulheres à violência. Combater a pobreza e a violência sexista exige enfrentar as raízes estruturais que mantêm as mulheres em situação de desigualdade econômica e social.
No Dia Internacional de Luta Contra a Pobreza e a Violência Sexista, é fundamental reconhecer que essas duas formas de desigualdade caminham lado a lado. A chamada “feminização da pobreza” mostra como a exploração do trabalho doméstico e de cuidado, muitas vezes não remunerado,
A medida elimina garantias reconhecidas pela legislação e pelo STF, impondo restrições que podem obrigar mulheres e meninas vítimas de violência sexual a levar adiante gestações forçadas. #barracadedireitos #pelavidadasmulheres #direitossexuais #direitosreprodutivos #direitodasmulheres #abortolegal