camila régis
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i was a woman with a plan | português e alemão pela usp | faço a newsletter bissexta verbete.substack.com e o @alemaoemportugues.bsky.social
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camilarrregis.bsky.social
atenção amados: eu publiquei um texto na minha news e eu ia amar se vocês lessem ❤️ eu falo do papel dos leitores nas obras, romantismo alemão, e como recebemos textos que lemos. uso de exemplo talvez o gênero de texto mais moldado pelos leitores: os contos de fada

open.substack.com/pub/verbete/...
recepção | edição #04
a hora e a vez do leitor: como quem lê molda o sentido do texto.
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moara.bsky.social
Essa matéria da Folha, é exatamente isso "é mais barato deixar vocês morrerem" essa é conclusão pra tudo no mundinho do empresariado, é sempre mais barato deixar as pessoas morrerem
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fazer merda e se arrepender é ruim demais
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napolitalho.bsky.social
se eu fosse mark fisher eu simplesmente imaginaria o fim do capitalismo
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tive apenas uma experiência lecionando que foi quando fui plantonista de redação no cursinho da poli e já foi o suficiente pra um moleque me mandar uma mensagem no insta e me fazer chorar de leve me agradecendo pela ajuda e dizer que ele tinha passado em química na usp ensinar é uma parada mt fera
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falsoitalobalt.bsky.social
a sua opinião sobre odisseu muda muito quando vc se dá conta de que o ciclope que ele cegou era só uma criatura adorável e tranquila sentada na sua caverninha bebendo o seu vinho assim:
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seinfeld na escolinha do professor raimundo
camilarrregis.bsky.social
até ser ateu virou só outro jeito de ser evangélico
camilarrregis.bsky.social
lutero vc teria amado o futuro o papa é só mais um cara de vestido que todo mundo odeia e religiosidade é eu faço o que quero escuto as vozes da minha cabeça religião a gente inventa ali na hora no calor do momento
camilarrregis.bsky.social
puto com o papa mas feliz de ter inventado as religiões modernas
camilarrregis.bsky.social
queria ser secundarista pra ganhar mil reais pelo programa pé de meia por passar de ano eu sempre passava de ano
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dregus.bsky.social
repassando

Pessoal, não vamos poder ficar com cachorrinha abandonada ontem. Já tratamos ela com banho, remoção de pulgas e carrapatos, já demos a primeira do vermifugo. Ela está disponível para adoção, ela é muito dócil e peralta.

Contato: 11 95789-3579
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no fim ainda acho a novela um formato interessante pq é uma coisa meio imune à tirania do modelo livro de uma personagem só que virou a regra dos livros (protagonista/narrador contando um episódio da vida dele). é um dos poucos modelos que ainda consegue escrever sobre GRUPOS de pessoas
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comecei a ler um livro de uma pessoa que antipatizo e não achei terrível parei pra não correr o risco de gostar
camilarrregis.bsky.social
cavaleiro marginal tbm é romantismo alemão
camilarrregis.bsky.social
amo que manu não sabe que o sus dá os remédios de diabetes e nem a folga de casamento muito patricinha coded
camilarrregis.bsky.social
especialistas estrangeiros: britânicos tentando meter um protetorado de novo
camilarrregis.bsky.social
'especialistas estrangeiros' pro governo de transição em gaza parece a thepary speak do colonialismo
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ilecre.bsky.social
É nauseante assitir qualquer notícia de Israel e Palestina pelo Jornal Nacional
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imagina vc desnutrida, um médico quer mudar sua dieta e o outro quer fazer uma cruz na sua testa e salgar
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outra coisa que escandalizava os árabes era a prática médica dos europeus. aqui um relato sobre um médico franco, que acreditava que a doença era causada por um demônio
"Um dia", ele conta, "o governador de Muneitta, no monte Líbano,
escreveu a meu tio Sultan, emir de Chayzar, para lhe pedir que lhe
enviasse um médico para cuidar de alguns casos urgentes. Meu tio
escolheu um médico cristão de nosso país chamado Thabet. Este se
ausentou apenas por poucos dias, depois voltou. Todos estávamos
bastante curiosos para saber como ele tinha podido assim tão rapidamente
obter a cura dos doentes, e o crivamos de perguntas. Thabet respondeu:
'Fizeram vir à minha presença um cavaleiro que tinha um abcesso na
perna e uma mulher desnutrida e definhada. Coloquei um emplastro no
cavaleiro, o tumor abriu e melhorou. Para a mulher, prescrevi uma dieta
para refrescar-lhe o temperamento'. Mas um médico franco chegou e
então disse: 'este homem não sabe tratar deles!'. E, dirigindo-se ao
cavaleiro, perguntou-lhe: 'O que você prefere, viver com uma só perna ou
morrer com as duas?' O paciente tendo respondido que preferia viver com
uma só perna, o médico ordenou: 'Tragam-me um cavaleiro forte com um
machado bem afiado'. Logo vi chegar o cavaleiro e o machado. O médico
franco colocou a perna do paciente num cepo e disse ao recém-chegado:
'Dê uma boa machadada para cortá-la de uma só vez!'. Sob meus olhos, o
homem descarregou um primeiro golpe na perna, depois, como ela
continuasse presa, bateu uma segunda vez. O tutano da perna esguichou e
o ferido morreu no mesmo instante. Quanto à mulher, o médico franco a
examinou e disse: 'Ela tem na cabeça um demônio que está apaixonado
por ela. Cortem-lhe os cabelos!'. Eles foram cortados. A mulher então
recomeçou a comer seu alimento com alho e mostarda, o que agravou seu
definhamento. 'Foi o diabo que lhe entrou na cabeça', afirmou o médico.
E, pegando uma navalha, fez-lhe uma incisão na forma de cruz, deixando
aparecer o osso da cabeça, que ele esfregou com sal. A mulher morreu
imediatamente. Então perguntei: 'Vocês ainda precisam de mim?".
Disseram-me que não, e eu retornei