partisan of hate
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blsphmr.bsky.social
partisan of hate
@blsphmr.bsky.social
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defiled, beaten, molested; tranquil without light. + https://antirelation.tumblr.com/333 + https://mydramalist.com/profile/yngsuk + https://goodreads.com/slayercain + https://last.fm/user/playboicarat
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“mas no lugar certo e em quem de fato merece.” eh uma conclusão breve e que merecia uma melhor elaboração dessas dinâmicas ao longo do decorrer da série, mas cuja resolução em termos de “hoje não—hoje você continua aqui” acaba sendo efetivamente inspiradora *apesar* disso.
definida pela morte, e que só encontra uma certa soltura e alívio no próprio desprendimento do kataoka em relação à vida. “vc pode me matar—eu não vou te impedir de fazer aquilo que vc veio aqui fazer: mas mire no lugar certo, vamos, se eh essa a sua vontade e o seu propósito então atire…
necessita do amigo morto pra se sustentar em termos de narrativa; e no entanto não eh tanto sobre amor em termos de romance boys’ love… o que mais justifica a relação deles, pra mim, acaba sendo menos essa pessoa em comum e mais uma autodestrutividade do odajima, sustentada por uma infância…
em demonstrar esse ponto de virada onde pulsão de morte se torna “amor”. o odajima principalmente cobre bem esse buraco: quero matá-lo ou o quero pra mim? eh uma dualidade deliciosa (complementada pela safadeza cafajeste do kataoka) e que ele comunica apenas com o olhar, mas cujo último termo…
eu… gostei. entendo o pq de toda a questão do irmão + funeral + sucessão mas sinto que nisso pouco tempo eh gasto (e já temos poucos episódios) em trabalhar o afeto deles—se acaba funcionando eh pq os atores entregam essa atração no nível da fisicalidade e não pq a narrativa seja tão competente…
“it is a tricky matter to detail the civil existence of a subject who is socially dead and legally recognized as human only to the degree that he or she is criminally culpable.” (Hartman)
Toda vez que alguém fala de "ficha na polícia" fico lembrando do trabalho de mestrado do Henrique Oliveira, na História da UFBA, mostrando que no Brasil, a primeira forma de identificação CIVIL (ou RG) de pessoas negras no começo do século em Salvador era uma ficha criminal.
Reposted by partisan of hate
acaba sendo interiorizante e psicológico (“precisamos terminar pq a sua vida será mais fácil sem mim”) oq eh um clichê insuportável em bl independente de qual país for. mas sua possessividade eh engraçada. e picante. muito gostoso ele.
eh uma allyship mais robusta dramaticamente e eh oq o força a tomar atitude. a personagem da youmei eh um bom alívio cômico. o conflito romântico com wensen não leva a nada; está ali e ao mesmo tempo nunca se faz presente. o problema maior do tuo…
e que eles crianças já eram bem boiolas um pelo outro. o conflito familiar termina queer friendly mas não de uma maneira satisfatória pq a saída eh fácil e antidramática; prefiro o que a precede, o tough love do irmão confrontando junxi com a realidade do armário,
não curti mt acho que só terminei msm pq eh um casal bonito (espero que estejam juntos de vdd). execução amadora. a primeira metade eh melhor que a segunda. curto seus momentos fofos e sexuais, que haja um par lésbico na história mesmo que tenham quase nada de tempo de tela e zero romance…
“i’ll fuck you ’til you love me.”
terrefe sobre violência (1/3).
de que o colonisé continuará o mesmo (fisicamente, psiquicamente) após o processo; se ele fala sobre violência absoluta em termos de tabula rasa eh pq o que não foge do argumento dele eh que não sairemos intactos dos custos psíquicos do real da revolução… e no entanto o contrário eh o colonialismo.
até porque. a pessoa que rejeita discutir violência não está em um grau menor de delusão em relação a quem a fetichiza. pq les damnés se inicia afirmando sua necessidade e fecha discutindo suas consequências mentais, psicológicas? fanon não discute essas coisas com a presunção…
vcs se deitam confortáveis em seus sofás pra falar sobre outras pessoas que se deitam confortáveis em seus sofás; estamos todos confortáveis com o derramamento de sangue com a exceção de quem está tendo o próprio sangue derramado. se a violência eh condenada eh pq ela eh no máximo uma neura pra vcs.
vcs se deitam confortáveis em seus sofás pra falar sobre outras pessoas que se deitam confortáveis em seus sofás; estamos todos confortáveis com o derramamento de sangue com a exceção de quem está tendo o próprio sangue derramado. se a violência eh condenada eh pq ela eh no máximo uma neura pra vcs.
eu não sei o que caralhos vcs querem com a condenação da violência tout court em uma situação como a nossa. eu não acho que o mones janoel vai (ou quer) liderar um ‘vietcongue urbano’, mas a resposta então vai ser qual? preservar a própria moralidade enquanto populações são exterminadas?
ameaçando chamar o ice pra família de um garoto de dezoito anos com o qual se envolveu. that’s your gay community.
mas que bom. que os assassinatos “serviram” pra alguma coisa. eh um belo de um consolo mesmo.
sitezinho de filha da puta né?