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Os ministérios da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e da Educação (MEC) anunciaram nesta quarta-feira a criação de 6.737 novos cargos para professores e técnicos-administrativos para atuar em universidades federais de todo país. A ampliação do quadro foi instituída pela Portaria Conjunta MGI/MEC nº 70/2025. O texto estabelece três eixos principais. A primeira é a formação do Banco de Professor-Equivalente do Magistério Superior, ampliado em 1.206 cargos, dos quais 1.005 serão para cargos efetivos de professor do Magistério Superior e 201 para contratação de professores substitutos e visitantes. As vagas se somam aos bancos de docentes já existentes em 69 universidades federais do país. O segundo eixo é o Banco de Professor-Equivalente da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). Serão 265 novos cargos, distribuídos entre 217 cargos efetivos de professores EBTT e 48 cargos equivalentes para professores substitutos e visitantes. Segundo as pastas, esses profissionais atenderão às unidades de ensino técnico vinculadas a essas universidades federais. Por último, o terceiro eixo compete à Atualização dos cargos técnico-administrativos. A Portaria também atualiza o Quadro de Referência dos Servidores Técnico-Administrativos das universidades federais: foram transformados 7.860 cargos vagos da Classe C em 5.266 novos cargos, sendo 2.113 da Classe D (nível intermediário) e 3.153 da Classe E (nível superior). A ministra do MGI, Esther Dweck, afirmou em seu discurso que, somadas a essas novas contratações, o governo já autorizou cerca de 15 mil novas vagas para universidades e institutos federais: — Esse reforço mostra o compromisso com a educação e com a formação dos jovens para empregos qualificados. O ministro da Educação, Camilo Santanda, destacou que, em julho, foram criadas 4.500 vagas para os institutos federais e prometeu seguir "trabalhando para consolidar e expandir" a rede.

Religioso estava ao lado de Geraldo Alckmin na celebração católica