"Os próximos passos são aprofundar debates sobre mobilização de recursos para o desenvolvimento, o mapa do caminho dos combustíveis fósseis; o mapa do caminho para o fim do desmatamento e a consolidação da agenda de implementação do Acordo de Paris".
"Os próximos passos são aprofundar debates sobre mobilização de recursos para o desenvolvimento, o mapa do caminho dos combustíveis fósseis; o mapa do caminho para o fim do desmatamento e a consolidação da agenda de implementação do Acordo de Paris".
"Evoluímos muito em 10 anos. Saímos de quase 4,5 graus acima da temperatura pré-Revolução Industrial para 2,5. O acordo segue na direção certa, mas nosso maior inimigo é o tempo para chegar ao objetivo de 1,5 grau até 2100".
"Evoluímos muito em 10 anos. Saímos de quase 4,5 graus acima da temperatura pré-Revolução Industrial para 2,5. O acordo segue na direção certa, mas nosso maior inimigo é o tempo para chegar ao objetivo de 1,5 grau até 2100".
"Tínhamos o receio de que muitos países seguissem os Estados Unidos e deixassem o Acordo de Paris, mas felizmente não aconteceu. Tivemos 195 países na COP30, e vir para Belém não é fácil, o que mostra o comprometimento com o clima".
"Tínhamos o receio de que muitos países seguissem os Estados Unidos e deixassem o Acordo de Paris, mas felizmente não aconteceu. Tivemos 195 países na COP30, e vir para Belém não é fácil, o que mostra o comprometimento com o clima".
"A presidência da COP vai até novembro do ano que vem, e pretendemos fazer atividades nacionais e internacionais. Não seremos uma presidência passiva — não é ‘acabou a COP, acabou o tema’. Pelo contrário: temos uma agenda de ação".
"A presidência da COP vai até novembro do ano que vem, e pretendemos fazer atividades nacionais e internacionais. Não seremos uma presidência passiva — não é ‘acabou a COP, acabou o tema’. Pelo contrário: temos uma agenda de ação".
"Essa COP foi muito coberta pela mídia e muito debatida, e uma das razões é que trouxemos o foco para a implementação. Mostramos que não somos um nicho separado do meio ambiente. O clima é econômico, social, um tema de competitividade".
"Essa COP foi muito coberta pela mídia e muito debatida, e uma das razões é que trouxemos o foco para a implementação. Mostramos que não somos um nicho separado do meio ambiente. O clima é econômico, social, um tema de competitividade".
"Há uma contradição nos EUA, porque o discurso anti-imigração vem até de quem não quer ver seus iguais. É um clubismo, um ‘eu mereço mais do que o outro’. E não tem lógica: sem imigrantes, a economia não funciona", explica Talita.
"Há uma contradição nos EUA, porque o discurso anti-imigração vem até de quem não quer ver seus iguais. É um clubismo, um ‘eu mereço mais do que o outro’. E não tem lógica: sem imigrantes, a economia não funciona", explica Talita.
"O Congresso tem uma rejeição muito grande nas redes sociais. Do dia em que Lula indicou Jorge Messias até ontem, foram 6 milhões de menções — 78% delas negativas a Davi Alcolumbre", aponta Alek.
"O Congresso tem uma rejeição muito grande nas redes sociais. Do dia em que Lula indicou Jorge Messias até ontem, foram 6 milhões de menções — 78% delas negativas a Davi Alcolumbre", aponta Alek.
"O uso de emendas se tornou imoral, mas os ministros tentam evitar atritos ao dizer que não são contra políticos ou emendas, apenas defendem transparência e bom uso do dinheiro. Lembrando que a moralização vem do STF, o Congresso não se empenhou".
"O uso de emendas se tornou imoral, mas os ministros tentam evitar atritos ao dizer que não são contra políticos ou emendas, apenas defendem transparência e bom uso do dinheiro. Lembrando que a moralização vem do STF, o Congresso não se empenhou".
Guilherme Amado e Talita Fernandes comentam decisão do Flávio Dino de barrar emendas de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, afastados das atividades legislativas, mas que destinaram cerca de R$ 80 milhões ao orçamento de 2026.
Guilherme Amado e Talita Fernandes comentam decisão do Flávio Dino de barrar emendas de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, afastados das atividades legislativas, mas que destinaram cerca de R$ 80 milhões ao orçamento de 2026.
"É claro que os ministro estão tentando se proteger, e Gilmar não está sozinho. Ele inicia um movimento conjunto prevendo uma retaliação, após a eleição do ano que vem, ao julgamento da trama golpista", diz Talita.
"É claro que os ministro estão tentando se proteger, e Gilmar não está sozinho. Ele inicia um movimento conjunto prevendo uma retaliação, após a eleição do ano que vem, ao julgamento da trama golpista", diz Talita.
"É claro que os ministro estão tentando se proteger, e Gilmar não está sozinho. Ele inicia um movimento conjunto prevendo uma retaliação, após a eleição do ano que vem, ao julgamento da trama golpista", diz Talita.
"É claro que os ministro estão tentando se proteger, e Gilmar não está sozinho. Ele inicia um movimento conjunto prevendo uma retaliação, após a eleição do ano que vem, ao julgamento da trama golpista", diz Talita.
☀☕ No Matinal de hoje, Guilherme Amado e Talita Fernandes explicam a decisão de Gilmar Mendes, que rejeitou o pedido da AGU e manteve suspensos trechos da Lei do Impeachment.
☀☕ No Matinal de hoje, Guilherme Amado e Talita Fernandes explicam a decisão de Gilmar Mendes, que rejeitou o pedido da AGU e manteve suspensos trechos da Lei do Impeachment.
Agora, a Anvisa aprovou a Butantan-DV — a primeira vacina de dose única contra a dengue.
www.youtube.com/shorts/62nLx...
Agora, a Anvisa aprovou a Butantan-DV — a primeira vacina de dose única contra a dengue.
www.youtube.com/shorts/62nLx...
Guilherme Amado e Beatriz Bulla comentam a declaração do secretário-executivo do Ministério da Indústria no evento “O pós-tarifaço como oportunidade".
📺 Veja o Matinal na íntegra: www.youtube.com/watch?v=PjBL...
Guilherme Amado e Beatriz Bulla comentam a declaração do secretário-executivo do Ministério da Indústria no evento “O pós-tarifaço como oportunidade".
📺 Veja o Matinal na íntegra: www.youtube.com/watch?v=PjBL...
“O diagnóstico do Brasil sobre como enfrentar o tarifaço foi acertado: focar em desenvolvimento, agregar valor, trazer inovação e melhorar os salários na indústria, além de investir na diversificação da produção”, analisa Beatriz.
“O diagnóstico do Brasil sobre como enfrentar o tarifaço foi acertado: focar em desenvolvimento, agregar valor, trazer inovação e melhorar os salários na indústria, além de investir na diversificação da produção”, analisa Beatriz.
“Dois diferenciais do Brasil para o pós-tarifaço, segundo Ana Paula Repezza, da Apex, são a segurança alimentar e a urgência climática. Temos uma matriz energética limpa, que qualquer investimento já começa com uma pegada ambiental mais sustentável”.
“Dois diferenciais do Brasil para o pós-tarifaço, segundo Ana Paula Repezza, da Apex, são a segurança alimentar e a urgência climática. Temos uma matriz energética limpa, que qualquer investimento já começa com uma pegada ambiental mais sustentável”.
“O balanço de Antônio Jorge Guimarães sobre o Banco do Nordeste é importante para mostrar que o impacto do tarifaço foi desigual no Brasil. Dependendo do setor, estado ou região, alguns foram muito mais afetados que outros”.
“O balanço de Antônio Jorge Guimarães sobre o Banco do Nordeste é importante para mostrar que o impacto do tarifaço foi desigual no Brasil. Dependendo do setor, estado ou região, alguns foram muito mais afetados que outros”.
Veja as participações de Márcio Elias Rosa, secretário-executivo do Ministério da Indústria, Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, e representantes do agro e da indústria no especial sobre o evento “O pós-tarifaço como oportunidade".
Veja as participações de Márcio Elias Rosa, secretário-executivo do Ministério da Indústria, Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, e representantes do agro e da indústria no especial sobre o evento “O pós-tarifaço como oportunidade".
“Não há qualquer comprovação ou acusação formal de Donald Trump contra essas pessoas. Trata-se de um ataque. Uma operação militar teria algum indício real de ameaça, e os Estados Unidos não demonstram preocupação em comprová-lo”, diz Bia.
“Não há qualquer comprovação ou acusação formal de Donald Trump contra essas pessoas. Trata-se de um ataque. Uma operação militar teria algum indício real de ameaça, e os Estados Unidos não demonstram preocupação em comprová-lo”, diz Bia.
“Esse tipo de ação que o Flávio Bolsonaro há pouco tempo defendia que fosse feita na Baía de Guanabara, agora chega ao ponto de uma família denunciar os Estados Unidos à Comissão Interamericana de Direitos Humanos”.
“Esse tipo de ação que o Flávio Bolsonaro há pouco tempo defendia que fosse feita na Baía de Guanabara, agora chega ao ponto de uma família denunciar os Estados Unidos à Comissão Interamericana de Direitos Humanos”.