A reunião extraordinária da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alerj, que decidiria nesta sexta-feira o parecer sobre a manutenção da prisão do presidente afastado da Casa, Rodrigo Bacellar (União), foi adiada para segunda-feira. O recuo ocorre após pedido da defesa do parlamentar, que alegou não ter tido o prazo regimental de 48 horas para se manifestar. Com o adiamento, a CCJ ganha mais tempo para analisar os argumentos apresentados pela defesa, que tenta evitar que a prisão seja referendada pelos deputados no plenário. A reunião desta sexta-feira trataria da elaboração e votação do projeto de resolução que recomenda se Bacellar deve continuar preso ou não. Agora, o parecer será definido apenas na segunda-feira — no mesmo dia em que o plenário está previsto para votar a manutenção ou revogação da prisão do parlamentar. A mudança no calendário altera o cronograma da Casa, que havia sido acelerado após a prisão de Bacellar pela Polícia Federal. O presidente em exercício, Guilherme Delaroli (PL), havia convocado a reunião em edição extra do Diário Oficial publicada na quinta-feira à noite. Segundo informações de integrantes da comissão, a mudança foi feita com base no artigo 268, inciso I, alínea “b” do Regimento Interno da Alerj (RIALERJ), que prevê a obrigatoriedade de respeitar prazos para apresentação da defesa antes de deliberações formais. A publicação do novo edital de convocação será republicada no Diário Oficial.

Quem despertou a curiosidade dos brasileiros em 2025, aquele nome que não saiu do noticiário ou das redes sociais? O Google Brasil divulgou nesta quinta-feira (4) as pesquisas que estiveram em alta na categoria "quem é" no ano. E teve de tudo: de personagem de novela a técnico de futebol, passando por influenciador e ativista político. Spotify Wrapped 2025: plataforma revela 'idade musical' dos usuários e novos recursos; veja Nas telonas: New York Times elege os 10 melhores filmes de 2025 e inclui produção brasileira na lista; veja ranking Confira a lista completa. Quem é o novo Papa? Quem é Felca? Quem é o mascarado da novela A Viagem? Quem é Charlie Kirk? Quem é o novo técnico da Seleção Brasileira? Quem é o novo técnico do Corinthians? Quem é a mulher de branco em Tieta? Quem é Hytalo Santos? Quem é a mãe de Preta Gil? Quem é o careca do INSS?

Entre 2023 e 2024, o rendimento médio de toda a população teve ganhos significativos, mas os grupos mais pobres foram os que mais viram sua renda saltar. Os 10% com menores rendimentos tiveram aumento de 13,2% em seus ganhos, chegando a R$ 248 per capita ao mês, enquanto o segundo décimo teve alta de 10,2%, passando a R$ 518. Por outro lado, no topo da distribuição, os 10% mais ricos registraram avanço mais modesto, de 1,6%, atingindo média de R$ 7.983. Ainda assim, esse grupo recebeu 32,2 vezes mais que os mais pobres. Essa diferença que já foi de 44,6 vezes em 2012, o que mostra redução, embora a desigualdade permaneça elevada. Em comparação internacional feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil continua entre os países com maior desigualdade de renda. Em 2022, a renda dos 20% mais ricos era cerca de 11 vezes superior à dos 20% mais pobres, a segunda maior disparidade entre os 40 países analisados pela organização, ficando atrás apenas da Costa Rica (12,3 vezes) e acima de nações como Chile, México, Portugal, Espanha, Itália, França e Suécia. A síntese do IBGE mostra ainda que a queda recente na desigualdade está ligada principalmente ao crescimento de 3,7% na renda do trabalho em 2024, com impacto maior sobre os segmentos mais pobres. Isso se soma ao efeito dos programas sociais, que reforçaram o rendimento das famílias mais vulneráveis e ajudaram a reduzir pobreza e extrema pobreza.

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Dezenas de carros de autoescolas do Rio ocupam a Avenida Presidente Vargas, no Centro, na manhã desta terça-feira, em protesto contra a resolução aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) nesta segunda-feira. O ato reúne veículos de diversos centros de formação, que fazem uma passeata em direção ao eixo central da via para contestar as mudanças no processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). PF deflagra operação contra esquema de saques fraudulentos na Caixa na Baixada Fluminense Homem que matou diretora e psicóloga no Cefet, no Maracanã, na Zona Norte, era CAC e usou pistola registrada para executar crime A resolução — aprovada por unanimidade — retira a obrigatoriedade de frequentar autoescolas para tirar a primeira habilitação. A norma entra em vigor assim que for publicada no Diário Oficial da União (DOU). A nova resolução atinge diretamente o setor porque elimina a obrigatoriedade de matrícula, reduz de 20 para apenas 2 horas a carga mínima das aulas práticas e cria concorrência com instrutores autônomos credenciados pelos Detrans. Além disso, o curso teórico gratuito e digital oferecido pelo Ministério dos Transportes pode diminuir ainda mais a procura pelo ensino presencial. O que muda com a nova resolução Além do fim da exigência de autoescola, o texto aprovado pelo Contran prevê: Curso teórico gratuito e digital O Ministério dos Transportes disponibilizará todo o conteúdo teórico on-line e sem custo. Quem preferir poderá continuar estudando presencialmente em autoescolas ou instituições credenciadas. Menos aulas práticas A carga horária mínima obrigatória cai de 20 horas-aula para apenas 2 horas. Depois disso, o candidato poderá escolher a forma de se preparar: Autoescolas tradicionais Instrutores autônomos credenciados pelos Detrans Preparações personalizadas conforme a necessidade de cada aluno Os instrutores independentes serão autorizados e fiscalizados pelos Detrans, seguindo critérios padronizados. A identificação e o controle desses profissionais serão integrados à Carteira Digital de Trânsito (CDT). Processo mais digital e menos burocrático A abertura do processo de habilitação poderá ser feita: pelo site do Ministério dos Transportes pela Carteira Digital de Trânsito O candidato só precisará comparecer presencialmente às etapas obrigatórias, como coleta biométrica e exame médico. Todo o restante poderá ser feito digitalmente. Motoristas profissionais também serão beneficiados As categorias C, D e E terão um processo mais moderno, com mais opções de formação, menos burocracia e maior flexibilidade para quem precisa da CNH para trabalhar. Redução de custo para os candidatos Segundo o Ministério dos Transportes, as mudanças ampliam as formas de preparação e podem reduzir em até 80% o custo total da CNH. A pasta cita números da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran): 20 milhões de brasileiros dirigem sem habilitação 30 milhões têm idade para tirar a CNH, mas ainda não o fizeram, principalmente pelo custo, que pode chegar a R$ 5 mil Initial plugin text