Assaltar biblioteca pública bicho, eu nem sei o que falar…

Pessoalmente, chamo esse fenômeno de efeito Ed Motta.
bsky.app/profile/punk...

Eu concordo. E eu estou sendo sincero quando digo que não sei se a babaquice dele afetou minha percepção dos filmes. Não estou defendendo isso como norma. Só levantando a hipótese.

Ah, sim… a opinião dos outros nem sempre corresponde àquela que temos sobre nós mesmo.

Eu gostava bastante. Dois dois… Mas como uma pessoa comentou, a quantidade de jovens que adoravam esse filme e se tornaram velhos reacionários não pode ser só coincidência.

Acho que eu fui exagerado. Acho que chamei de “uma merda” pelo contraste com o quanto eu gostava. Deveria ter dito só que achei sem graça. E deixar o outro adjetivo pra coisas como “Velozes e Furiosos 49,5” pra não perder o senso de proporção. Mas eu falo sem responsabilidade, a crítica é você! 😛

Só estou tentando contribuir… fico feliz se consegui. É importante demais.

O problema é que no Brasil a gente tem um número alto de homens que “não são homens de verdade”. E só um número muito baixo deles é punido.

Ficar repetindo que “não são homens de verdade” não resolve esse problema, infelizmente.

g1.globo.com/google/amp/j...

Não ironicamente, o Lenin dizia que o Financial Times era o único jornal burguês que não mente.

Se eu estou dizendo que é produto de uma forma de sociabilização, está implícito que é uma construção social. Não algo natural.

E no final do fio eu indico um livro que fala sobre como tentar mudar.

Fico feliz que sua educação não foi essa. Não foi a que meus pais me deram também. E ainda assim eu cresci ouvindo na rua que “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”. E que é ok marido brigar com a esposa pelo tamanho da saia e até agredir se for “traído”.

Mas eu acho que esse comentário era necessário e importante. Mesmo.

Pra nós homens e como tentar parar de ser o que fomos programados pra ser, o papo é outro: bsky.app/profile/punk...

Então se eu enquanto homem puder falar opinar, digo isso: cuidado com esses checklists de comportamento violento. Porque muitas vezes ele vem sem qualquer anúncio ou “red flag”.

Como aqui é a internet vai ter gente dizendo que estou defendendo comportamento escroto/homem escroto etc.

O tapa na mesa pode ser só um maneirismo resultado de um comportamento expansivo e uma educação sem limites (que não deve ser admirada ou tolerada) mas que não necessariamente se converte em violência. Ao passo que homens quietos e educados podem ser muito violentos. Há certamente exemplos de ambos.

Eu acho problemático quando apontam “sinais” como dar tapa na mesa porque fica parecendo algo assim “todo mundo viu que esse cara era violento, só essa burra que não”. Eu entendo como mecanismo de defesa “ah, ela deu mole. Comigo não vai acontecer porque sou mais esperta”. Mas é mais complexo.

Nossa sorte é que ali é 50% maldade e 50% burrice.

Eu adoro tanto essa passagem…

Uma tragédia o que os coaches fizeram, mutilaram e transformaram em “o importante é saber onde se quer chegar!” 🤢🤮